Unidade:
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Escola de Artes, Ciências e Humanidades |
Modalidade:
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Difusão |
Tipo:
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Presencial |
Público Alvo:
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- Estudantes de pós-graduação
- Estudantes de graduação
- Gestores públicos (planejamento urbano, cultura, turismo)
- Comunidade em geral |
Objetivo:
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Objetivo Principal:
Explorar as potencialidades e limitações das smart cities, evidenciando que estes modelos não precisam se resumir apenas ao desenvolvimento e aplicação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Propõe-se pensar em um modelo de cidade inteligente insurgente, pautado por tecnologias sociais.
Para tanto, lançaremos mão do conceito de Mobilidade de Políticas, com o objetivo de explicar: a) como os projetos de smart cities se difundiram por cidades em todos os continentes ao longo do século XXI; b) como esses projetos assumiram diferentes formas e compõem um grupo bastante heterogêneo; e c) como as narrativas de smart city são inventadas acionando ideais de progresso, eficiência, sustentabilidade e racionalidade.
Esse debate teórico será ilustrado com o caso da cidade de São Paulo. Apesar da cidade não ter ainda um plano ou política formalizado de smart city, ela recorrentemente figura no topo dos rankings de cidades inteligentes. Para além disso, nos interessa evidenciar que há outras formas de inteligência, não somente pautada nas tecnologias convencionais. Nesse sentido, mostraremos como coletivos culturais de zonas não centrais da cidade de São Paulo estão se engajando em atividades relacionadas a turismo e acionando diferentes tecnologias sociais, nos permitindo imaginar um outro tipo de cidade inteligente. |
Pré-requisito Graduação:
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Não |
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Área de Conhecimento:
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Turismo
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