Unidade:
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Escola de Artes, Ciências e Humanidades |
Modalidade:
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Especialização |
Tipo:
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à Distância |
Público Alvo:
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Graduado em qualquer área que atue ou pretenda atuar na gestão empresarial, pública ou governamental em prol da inovação, estimulando o intraempreendedorismo; Executivos que buscam atuar com inovação visando criar, desenvolver e sustentar os negócios. |
Objetivo:
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Como objetivo geral, o curso visa capacitar e instrumentalizar profissionais de diversas áreas nos temas referentes à Inovação, Gestão da Inovação e ao intra-empreendedorismo, com vistas à nova geração de inovadores empreendedores, e lideranças transformadoras capazes de conduzir a sociedade a práticas sustentáveis, inclusivas e tecnologicamente robustas.
Nesse sentido, o Curso estimula o desenvolvimento de:
- competências de um inovador;
- competências de um intra-empreendedor; e
- competências de um líder transformador, com habilidades de conduzir a sua empresa, ou a empresa em que trabalha, em sintonia com as mudanças do ambiente, à próxima onda ou ciclo de desenvolvimento face ao mundo emergente, disruptivo, volátil, incerto, complexo e ambíguo que se apresenta.
Como objetivos específicos, o curso visa:
a) identificar e discutir principais capacidades e desafios de um inovador e para a gestão da inovação na organização;
b) dar conhecimento sobre o sistema de inovação e as políticas públicas relacionadas ao tema;
c) discutir casos de sucesso e insucesso relativos ao processo de inovação;
d) preparar o profissional para atuar em projetos multi- e transdisciplinares;
e) desenvolver sua capacidade de liderança em projetos de inovação;
f) Adquirir conhecimento contemporâneo dos Conceitos de Negócios e sua aplicação em Solução de problemas;
g) Desenvolver líderes que se adaptem às necessidades da dinâmica; num contexto doméstico e em contextos globais de negócios;
h) Aplicar diferentes ferramentas para a tomada de decisão necessária para resolver complexos problemas gerenciais com paixão por inovar; e
i) Formar alunos para o ambiente corporativo com os mais altos padrões éticos e preocupação com a mudança na sociedade.
Durante a trajetória do curso, há uma busca pelo desenvolvimento da atitude de liderança a partir do futuro emergente (SCHARMER, 2009), no processo de condução da mudança organizacional para a inovação com ênfase em 18 competências essenciais trabalhadas na abordagem Teoria U, de Otto Scharmer (2009). São elas:
1. Ouvir o chamado: a qualidade de escuta depende da melhora da qualidade de atenção ou presença em situações corriqueiras do dia-a-dia, para saber identificar as oportunidades de intervenção na realidade. O sucesso de uma intervenção depende do estado interior do interventor.
2. Observar e suspender julgamentos para ver com novos olhos: através da observação dos comportamentos humanos e organizacionais (dos consumidores, fornecedores, competidores e outros agentes), estabelecer novas formas de fazer as coisas. Buscar a melhor possibilidade futura das situações e nisso incluso o job to be done que está por trás do comportamento dos consumidores.
3. Questionar: fazer perguntas que desafiam o senso comum e as ortodoxias dos setores. Inovadores fazem mais perguntas. O que é isso? Por que é assim? E se fosse assim? Por que não fazer diferente? são perguntas comuns utilizadas pelos inovadores.
4. Empatizar: estabelecer uma conexão profunda com pessoas e situações, colocando-se no lugar do outro e não só ouvindo, mas sentindo com uma atitude nova, isto é, de um lugar em que se esteja disposto a ser influenciado por ele.
5. Associar: trata de conectar as diferentes perspectivas, questões, problemas e ideias, gerando uma nova solução que ainda não havia sido proposta. Pensar nos problemas como um conjunto de peças que podem ser recombinadas e em novas configurações.
6. Mindfulness: suspender o processo do pensar, aquietar a mente, meditar, para acessar a fonte de sabedoria profunda que é a própria essência da vida humana.
7. Criar: ter insights e imaginar coisas novas, que não existem (ou dotadas de um grau mais elevado de novidade) para então materializá-las em forma de inovações.
8. Experimentar: construir experimentos para testar incertezas, hipóteses e fazer emergir rapidamente insights e aprendizados sobre as ideias inovadoras. Questionar, observar e trabalhar em rede fornece insights e dados sobre o passado e o presente. Experimentar permite coletar dados sobre o comportamento esperado no futuro.
9. Trabalhar em Rede: lidar com pessoas de diferentes gerações, formações, áreas de atuação que possam trazer novas ideias e perspectivas. Combinar suas ideias com outras pessoas de áreas distintas para aprender coisas novas.
10. Analisar: capacidade de organizar e coletar dados concretos para tomar as decisões corretas.
11. Sentido de urgência: combater a complacência interna e externa, em relação ao direcionamento estratégico da empresa que não esteja sintonizado com o futuro que emerge, com as mudanças do ambiente de negócios da empresa.
12. Planejar: está ligada com a capacidade de estabelecer planos, metas e um conjunto de atividades que precisam acontecer para o projeto inovador chegar ao objetivo esperado.
13. Comunicar: está ligada à capacidade de expressão oral e gráfica de uma visão estratégica - de uma ideia, em forma de oportunidade - capaz de conectar ou capturar corações e mentes das pessoas.
14. Orientação aos detalhes: garante que os pequenos detalhes aconteçam conforme planejado sem esquecer nenhum detalhe.
15. Autodisciplina: superar os obstáculos internos e externos, mantendo o cronograma definido para garantir os resultados de longo prazo dos projetos.
16. Ambidestria: é literalmente a capacidade de ser igualmente habilidoso com ambos os lados do corpo, esquerda e direita. No caso da inovação a ambidestria se refere à capacidade de trabalhar em uma organização convencional e, em paralelo, numa organização inovadora. Isto é, tomar risco desenvolvendo um projeto pessoal de inovação, como por exemplo, uma startup. A ambidestria é uma capacidade rara, mas que pode ser desenvolvida. O grau de versatilidade demandado pelas diferentes situações é determinante para o desenvolvimento da ambidestria. A capacidade de lidar com tais situações ambíguas e integrá-las, a partir da consciência do aspecto nutritivo que há entre elas, para beneficiar-se dessa experiência de estar presente em duas ou mais realidades diferentes (exemplo: numa empresa convencional e, ao mesmo tempo, numa startup) que demandam habilidades distintas.
17. Maker: extensão da filosofia "Do It Yourself!", é a capacidade que qualquer pessoa pode desenvolver de conseguir construir, consertar ou criar seus próprios protótipos e objetos. Esse movimento começou a tomar forma no final dos anos 1960, absorvendo um pouco do conceito de rebeldia em relação ao sistema e independência individual em relação às indústrias. Com a revolução digital e a facilidade de acesso aos recursos tecnológicos, essa ideia vem se desenvolvendo, de modo a potencializar a criação e o compartilhamento de projetos pautados pela tecnologia.
18. Liderar: é o processo de influenciar comportamento de grupo de modo a conduzir o grupo e a organização numa direção determinada.
Dentre os resultados do programa, o aluno será capaz de:
1. Desenvolver conhecimento em áreas essenciais de negócios com base na pesquisa atual e nas melhores práticas;
2. Utilizar métodos qualitativos e quantitativos para uma tomada de decisão eficaz e para superar desafios críticos de negócios;
3. Desenvolver uma visão de mundo que entenda e valorize um negócio multicultural no contexto global;
4. Identificar novas oportunidades de negócios e inovar no local de trabalho;
5. Aplicar práticas de gestão no contexto da sociedade tendo como foco a inovação tecnológica e social aplicada à sociedade;
6. Comunicar-se efetivamente como gerente em diferentes situações com todas as partes interessadas;
7. Demonstrar capacidade de liderança e trabalho em equipe em ambientes multidisciplinares;
8. Envolver-se na aprendizagem independente e ao longo da vida e assumir tarefas desafiadoras para o autodesenvolvimento;
9. Integrar considerações éticas ao tomar decisões de negócios; e
10. Desenvolver habilidades do intra-empreendedorismo para auxiliar a organização no início de novos projetos no âmbito da corporação capazes assim de gerar mudanças positivas na sociedade.
Por meio de leituras, discussões, reflexões e workshops práticos, os participantes aprenderão sobre os fatores que contribuem para a criatividade, inovação e o intra-empreendedorismo, e aplicarão processos, ferramentas e técnicas inovadoras para aprimorar sua própria capacidade criativa de resolução de problemas.
O curso está organizado em 3 módulos:
Módulo I- Capacidades do Inovador;
Módulo II- Gestão da Inovação; e
Módulo III - Empreendedorismo Corporativo
I- Capacidades do Inovador:
Uma pessoa ou sistema jamais poderá se transformar enquanto não se reconhecer a si mesmo e depois mobilizar a sua vontade para a autotransformação. Daí a necessidade de autoconhecimento para a autotransformação. Ou seja, aqui é onde o aluno(a) irá construir a fundação do processo de inovação! Esse é o objetivo do primeiro módulo - Capacidades do Inovador: desenvolver as capacidades denominadas Meta Atenção (a capacidade de dissociação da percepção "observador e observado", que propicia a auto-observação) e Autogestão. Do contrário, o indivíduo é conduzido passivamente por forças exteriores a si mesmo.
As Soft Skills compõem habilidades essenciais ao inovador, enquanto capacidades que dizem respeito a sua relação consigo mesmo, a sua relação com os outros e a sua relação com o mundo. Existem skills internas e externas. As Internas estão diretamente ligadas à inteligência emocional e ao autoconhecimento, pontos fortes, fontes de resistência interna, auto sabotagem, frustração, resiliência, organização pessoal em um projeto de vida e gestão do tempo. As externas são todas as nossas habilidades relacionais, capacidades de comunicação para além da nossa individualidade e convivência produtiva em grupo. Coisas como: comunicação e expressão clara, percepção de que o outro está entendendo o que está sendo dito, sentir o que o outro sente, empatia, etc. Trabalhar as suas habilidades internas e externas envolve muito mais do que, simplesmente, se entender emocionalmente ou ir a um psicanalista. Engloba a maneira com que o indivíduo tem consciência da sua própria percepção da realidade e se expressa nessa realidade a um grupo e ao mundo, quem ele é e quais os sentimentos.
Aqui usa-se a metáfora do solo ou da terra onde se planta uma semente ou árvore como analogia ao desenvolvimento humano. Não só para o indivíduo, mas para as relações sociais dentro e fora das organizações. Para as relações com o mundo.
No primeiro módulo o aluno, o indivíduo, é o primeiro "solo" a ser "arado" e "cultivado", para "germinar" a "planta" da sua auto expressão generosa e criativa ao redor de si. Essa planta vai crescer, florescer e frutificar... Por isso, primeiro, o indivíduo precisa aprender a se pôr em condições de inovar, antes de inovar, ou seja, precisa criar as condições internas e isso só ocorre se aprender a acessar a sua arte, a sua fonte de criatividade autêntica.
Portanto, dentre os objetivos do módulo estão:
estimular o processo de autoconhecimento como uma jornada de reconexão com a própria autenticidade, espontaneidade e criatividade. Para isso, são usadas abordagens tais como autobiografia, mindfulness, arquétipos e autogestão;
estimular o autodomínio ou a autoliderança como sendo o primeiro desafio da liderança inovadora, segundo o arcabouço teórico e prático da autogestão, antifragilidade e convivência produtiva em grupos sociais e redes de trabalho;
estimular o desenvolvimento da liderança de grupo, mercê de conceitos e abordagens de soft skills tais como inteligência emocional, empatia, comunicação não-violenta e convivência produtiva;
estimular o desenvolvimento da postura de liderança proativa, que percebe a realidade que emerge, bem como as mega tendências que impactam a sua realidade bem como os demais sistemas; econômicos, sociais, ambientais e planetários.
Afim de se alcançar os objetivos propostos tem-se o seguinte conteúdo programático:
o Megatrends e Cenários. Complexidade Emergente. Metaverso e fronteiras dos relacionamentos
o Convivência Produtiva, Inteligência Emocional e Empatia
o O Fator Humano na Transformação Digital, Complexidade, Inteligência Artificial, Resiliência e Antifragilidade
o Mindfulness e Propósito
o Autoconsciência e Autorealização
o Liderança e Inovação
o Comunicação não violenta e Feed Back
o Arquétipos da comunicação e Story telling pessoal e profissional
o Autogestão e Viéses Cognitivos e Emocionais
o TEORIA U e Jornadas do Aprendizado
o Gestão da Mudança
o Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG - Environmental, social and corporate governance) e reconhecimento geracional da desigualdade
II - Gestão da Inovação
A Gestão da Inovação tem como pressuposto a formação de uma liderança transformadora, ou seja, capaz de conduzir grupos e a organização (também a sociedade) a trajetórias sustentáveis. Não adianta o indivíduo ser apenas criativo, ou até mesmo ter todas as ferramentas para inovar à sua disposição, se não encontrar em um solo adequado à sua volta para fazer brotar as sementes da inovação. Aqui é o momento do explorar e envolver-se! A inovação não é um processo solitário; é grupal e organizacional. Nesse módulo o foco é aprender a cultivar esse solo do grupo e da organização a que o indivíduo pertence ou trabalha. Assim, a inovação será uma atitude e consequência, enraizadas na cultura organizacional. E o solo da organização é estruturado com base na estrutura de atenção, de escuta e diálogo entre as pessoas. Ou seja, é baseada na qualidade de presença e nos relacionamentos.
Somente diagnosticando e cultivando o solo da organização, como um bom agricultor, é que será possível conduzir sua organização a um novo patamar de relacionamento e inovação. Esse é o ponto em que você se tornou um agente de transformação que ativa um campo, abre espaço e permite novas formas de pensar, sentir e agir perante as situações.
Na prática, nesse módulo serão trabalhadas as competências intraempreendedoras e de gestão das etapas para se criar a inovação dentro da empresa já existente. Serão entregues um conjunto de ferramentas e metodologias relacionadas ao processo de criação e desenvolvimento dessa inovação e do sistema de inovação. Seja dando conhecimento para criar um projeto de inovação numa organização já existente, ou para criar e gerenciar um sistema de inovação, o aluno é estimulado a desenvolver um projeto de transformação organizacional rumo à inovação.
O Módulo objetiva desenvolver nos participantes um entendimento amplo e sólido sobre o processo de gestão da inovação e seus impactos no desempenho competitivo em nível de organizações, projetos voltados para o empreender, clusters, habitats de inovação, dentre outros. Para tanto, busca entender a origem e os diversos conceitos e tipos de inovação, assim como o processo de idealização e desenvolvimento da inovação faz parte do cenário de uma empresa atual que quer se manter competitiva no mercado. Sendo assim, o módulo aborda pilares importantes sobre a temática inovação e caminhos para geração de novos negócios.
Para tanto, dentre os objetivos do módulo estão:
o Competitividade e inovação de valor: Conceito, tipos, entraves da inovação;
o Modelos para concepção de negócios inovadores;
o Criatividade, Resolução de problemas e capacidade de decisão;
o Finanças e Inovação: Crises, Disrupção e Oportunidades;
o Gestão Econômica da inovação;
o Otimização de processos através da simulação;
o Políticas públicas em prol da inovação (ou Elementos fomentadores da inovação)
o Propriedade Intelectual;
o Transferência de tecnologia;
o Ecossistemas de Inovação, Desafios e Perspectivas;
o Ambientes de apoio a Novos Negócios (Universidades e ambientes de inovação físico e virtual);
o Produção de conteúdos digitais;
o Ferramentas de inovação, Educação e Sustentabilidade Ambiental;
o Novos modelos de negócios: Startups Tech e seus segmentos;
o Desintermediação de grandes players e a economia de margem zero;
o Aula de Atendimento ao Projeto Inovador;
o Transformação Digital;
o Novas tendências tecnológicas (economia das APIs, economias dos algoritmos, economia on demand, IoT - Internet of Things , IA - Inteligência Artificial);
o Metaverso e fronteiras da economia do audiovisual internacional; da gamificação aos metaverso e outras inovações disruptivas
III- Empreendedorismo corporativo
O módulo visa também despertar os alunos para o espírito empreendedor num contexto global, estimulando o intraempreendedorismo e não somente na abertura de negócios. Trata-se de desenvolver a capacidade empreendedora dos alunos, estimulando e dando ferramentas à aplicação da inovação no âmbito da organização. Chegou a hora de praticar a inovação! Nesse módulo também é possível conciliar grupos que encontrem ou possuam desafios e problemas comuns que estejam dispostos a resolver, para então co-criarem e solucionarem o problema de modo inovador, colocando em prática as ferramentas da inovação e a sua energia criativa.
Em suma, busca preparar novos líderes, desenvolvendo a capacidade de gerar valor econômico e social para mudar a realidade ao seu redor a partir de projetos de impacto, desenvolvendo competências para a formação acadêmica e profissional dos futuros empreendedores. Este módulo tem como objetivos específicos:
Formular uma análise de setores empresariais emergentes que inclui a apreensão da evolução tecnológica, das estratégias para o crescimento empresarial e da dinâmica organizacional das empresas;
Construir Competências de Resolução Criativa de Problemas e Colaboração Interdisciplinar;
Avaliar seu potencial como intra-empreendedor, as habilidades requeridas e esboçar um projeto de vida centrado no empreendedorismo como forma de realização pessoal e profissional;
Conhecer intra-empreendedores, empreendedores e financiadores de iniciativas inovadoras para se familiarizar com suas estratégias, atitudes, aptidões e valores;
Apresentar aos alunos o ambiente da inovação, bem como capacitar o aluno em ferramentas básicas para planejar e colocar em prática uma empresa de base tecnológica através da inovação;
Apresentar marcos regulatórios de inovação e empreendedorismo, incluindo leis de fomento disponíveis aos potenciais inovadores; e
Apresentar aos alunos os ambientes de inovação existentes (incubadoras, aceleradoras, parques tecnológicos, laboratórios abertos, entre outros) e as regras de licenciamento de tecnologias que vigoram no país.
Para tanto, aborda-se no módulo sobre:
o Fundamentos de Empreendedorismo e Intraempreendedorismo;
o Tipos de Empreendedorismo;
o Empreendedorismo Corporativo/Empreendedorismo em Organizações Estabelecidas;
o Empreendedorismo de Organizações Não Estabelecidas/Startups One;
o Customer Development;
o A descoberta: Design Thinking;
o O aprendizado: Lean Startup;
o O desenvolvimento: Modelagem de Negócios e protótipos;
o Design da solução e UX
o O crescimento: Growth Hacking
o Customer Centricity
o Customer Success;
o Finanças e criação de valor
o Projeto de Operações Produtivas
o Noções de gestão de PROJETOS
o Noções de Direito Empresarial
o Inteligência Artificial como fonte de inovação das empresas
o Venture capital e Private Equity |
Pré-requisito Graduação:
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Sim |
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Área de Conhecimento:
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Mercadologia
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