Unidade:
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Reitoria da Universidade de São Paulo |
Modalidade:
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Difusão |
Tipo:
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Presencial |
Público Alvo:
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Pessoas interessadas pelo tema |
Objetivo:
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Em meados da década de 1940, dois movimentos começaram a destruir as bases do que se tornaria o cinema narrativo clássico: o Film Noir americano e o Neo Realismo italiano. Nos anos seguintes, os desafios cinematográficos trazidos por esses movimentos seriam adotados por uma ampla gama de cineastas em uma ampla variedade de países: pode-se citar o período de dois anos, de meados de 1959 até meados de 1961, como o ponto alto do que as pessoas passou a ser chamado de "cinema modernista", título que buscava alinhar o cinema com as mudanças ocorridas na literatura, na dança, na música e nas artes visuais. Mas, para além da experimentação formal, estas abordagens inovadoras à produção cinematográfica procuraram contar novas histórias de novas formas, elevando a presença e a influência do realizador como o artista expressivo cuja visão do mundo estava a ser expressa. Este curso vai seguir a evolução deste "impulso modernista" no cinema, detalhando as semelhanças e também as diferenças entre as várias abordagens dos cineastas.
Serão exibidos e debatidos trechos dos seguinte filmes:
VIVER A VIDA, 1962, Jean-Luc Godard, França
O ECLIPSE, 1963, Michelangelo Antonioni, Itália
MI BEMOL, 1961, Ritwik Ghatak, Índia
MACHORKA-MUFF, 1962, Jean-Marie Straub + NÃO RECONCILIADOS, 1965, Jean-Marie Straub, Alemanha
APA, 1966, Istvan Szabo, Hungria
À QUEIMA ROUPA, 1967, John Boorman, Estados Unidos
O HOMEM QUE DEIXOU SEU TESTAMENTO NO FILME, 1970, Nagisa Oshima, Japão
EU, TU, ELE, ELA, 1974, Chantal Akerman, Bélgica
OS CAVALOS DE FOGO, 1965, Paradjanov, URSS
IRACEMA, 1974, Jorge Bodansky & Orlando Senna, Brasil
Curso Presencial
De Segunda-feira a Sexta-feira das 14:00 às 17:00
Endereço: Rua do Anfiteatro 181, Colmeias, Favo 04 - Cidade Universitária |
Pré-requisito Graduação:
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Não |
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Área de Conhecimento:
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Cinema
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