Atividade

99425 - Módulo Técnico

Período da turma: 27/09/2024 a 26/04/2025

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Descrição: Detalhamento:

3.1 Agronegócio do Algodão
Ementa
Panorama mundial: distribuição de área, produção e produtividade dos principais países produtores de algodão; calendário agrícola dos principais países produtores. Caracterização agronômica: condições para o desenvolvimento; ciclo do algodoeiro; preparo do solo; adubação; semeio; pulverizações; colheita; e destruição de soqueira. Utilização comercial: beneficiamento nas algodoeiras; produtividade do algodão em caroço e produtividade do algodão em pluma; uso industrial do caroço de algodão; uso industrial das fibras (longas, curtas, e resultantes do descaroçamento); e produtos substitutos. Mercado internacional: participação dos países em termos de consumo, exportações e importações; crescente importância dos mercados asiáticos. Formação de preços: cotação na bolsa de Nova York (ICE Futures US); prêmio de exportação, câmbio (R$/US$); cálculo de paridade de exportação; conversão de unidades; e classificação da pluma. Fatores determinantes para evolução e sazonalidade dos preços: estoques mundiais; câmbio (R$/US$); safra dos principais países produtores; entre outros fatores. Cotonicultura brasileira: evolução histórica; regiões produtoras; características da nova cotonicultura brasileira; organização da cadeia agroindustrial; e custos de produção. Novas tecnologias, desafios e oportunidades.

Bibliografia
COSTA, Sérgio Rodrigues; BUENO, Miguel Garcia. A saga do algodão: das primeiras lavouras à ação na OMC. Rio de Janeiro: Insight Engenharia, 2004.
FREIRE, Eleusio Curvelo (Org.). Algodão no Cerrado do Brasil. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Gráfica e Editora Positiva, 2015. 956 p.
NEVES, Marcos Fava; PINTO, Mairun Junqueira Alves (Coord.). A cadeia do algodão brasileiro: desafios e estratégias. Brasília: Abrapa, 2012. 85 p.

3.2 Inteligência Emocional
Ementa
O papel das emoções. A natureza da Inteligência Emocional: QI e Inteligência Emocional; autoconhecimento; avaliando o inconsciente; ansiedade; controle da melancolia; controle da impulsividade; otimismo. Como se desenvolve a empatia. Convivendo com a diversidade. Sabedoria organizacional e QI de grupo. Qualidades para o desenvolvimento da inteligência emocional. Como lidar corretamente com as emoções. Como fortalecer a Inteligência emocional. Efeitos do comportamento emocionalmente inteligente.

Bibliografia
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
JOHANN, Sílvio Luiz. Comportamento organizacional: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2013. E-book.
MADRUGA, Roberto. Gestão de relacionamento & customer experience. Rio de Janeiro: Atlas, 2018. E-book.
MCSHANE, Steven L.; GLINOW, Mary Ann Von. Comportamento organizacional. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. E-book.
REGATO, Vilma Cardoso. Psicologia nas organizações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. E-book.
VALLE, Caio Almeida. Inteligência emocional: aprenda a se comunicar e controlar melhor suas emoções. 2016. E-book.

3.3 Boas práticas agrícolas
Ementa
Escolha da área adequada ao cultivo das culturas. Preparo de solo utilizando técnicas de manejo adequadas. Realização de adubação. Utilização de sementes e mudas produzidas em conformidade com a legislação pertinente. Manejo Integrado de Pragas. Armazenamento de produtos agrotóxicos e destinação de embalagens vazias, conforme determinações da legislação pertinente. Manipulação e aplicação de produtos agrotóxicos de acordo com as recomendações técnicas do Receituário Agronômico. Rastreabilidade. Ponto de colheita da cultura, transporte dos produtos, beneficiamento e armazenamento do produto final.

Bibliografia
CALLADO. Antônio André Cunha (Org). Agronegócio. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2015. 216 p.
MENTEN, Jose Otavio Machado et al. Legislação ambiental e uso de defensivos agrícolas. Citrus Research & Technology (Impresso), v. 32, p. 109-120, 2011.
INTERNATIONAL SOYBEAN GROWERS ALLIANCE – ISGA. Manual de melhores práticas agrícolas. 2010. 87 p. Disponível em:
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/files/projetos/Manual_de_Melhores_Praticas_Agricolas.pdf. Acesso em: dez. 2017.

3.4 Comércio Internacional do Agronegócio
Ementa
Introdução: elementos relevantes para a discussão de comércio internacional e suas tendências; teorias de negócios internacionais. Sistema de comércio internacional. Estatísticas de comércio internacional brasileiro e mundial. Balança comercial. O Sistema Multilateral de Comércio (OMC/GATT) e a integração econômica. Organismos multilaterais. Globalização, megamercados e finanças internacionais. Estratégias de internacionalização empresarial. Operacionalização do comércio exterior brasileiro: regimes aduaneiros; sistema fiscal (impostos, contribuições e taxas); INCOTERMS; fluxos financeiros em operações de comércio exterior; sistema cambial. Elementos de política comercial: direitos aduaneiros; barreiras não tarifárias; e restrições quantitativas (contingentes). Defesa Comercial: dumping, subsídios e medidas de salvaguarda.

Bibliografia
CIGNACCO, Bruno Roque. Fundamentos de comércio internacional para pequenas e médias empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.
LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira. 6. ed. Rio de Janeiro: Método, 2015.
SOUZA, José Manuel Meireles de. Fundamentos do comércio internacional. São Paulo: Saraiva, 2009.
SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão do comércio exterior: exportação; importação. São Paulo: Saraiva, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; LIMA, Miguel; SILBER, Simão. Organizadores. Gestão de negócios internacionais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

3.5 Defesa Fitossanitária
Ementa
Conceitos de defesa fitossanitária: Praga Quarentenária A1, Praga Quarentenária A2 e Praga Não Quarentenária Regulamentada (PNQR). Riscos Fitossanitários. Cenário Internacional. Legislação Fitossanitária. Análise de Risco de Pragas (ARP). Importância da defesa fitossanitária. Medidas Fitossanitárias: medidas preventivas, medidas de exclusão e medidas de controle de pragas. Manejo Integrado de Pragas: cinco eixos não excludentes – rotação de culturas alternância de variedades, monitoramento de pragas, controle biológico e controle químico (supressão). Particularidades da defesa fitossanitária no Brasil.

Bibliografia
LORINI, Irineu et al. Manejo integrado de pragas de grãos e sementes armazenadas. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 84 p.
FONSECA, Eliene Maciel dos Santos; ARAUJO, Rosivaldo Cordeiro de. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas. São Paulo: Erica, 2015.

3.6 Estratégias de relacionamento com o produtor rural
Ementa
Segmentação de mercado: potencial versus perfil; Definição de CRM. Benefícios do CRM. Etapas do CRM: identificar, segmentar, interagir e personalizar. Implementação de CRM. Marketing one to one. Plano de relacionamento com o produtor rural. Pontos de atenção no relacionamento com o produtor rural.

Bibliografia
DEMO, Gisela; PONTE, Valter. Marketing de relacionamento (CRM): estado da arte e estudo de casos. São Paulo: Atlas, 2008.
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2011.

3.7 Gestão de Projetos
Ementa
Conceituação de Projeto: conceitos, características e tipos de projetos, objetivos e abrangência do Gerenciamento de Projetos (GPP). Conceito e Gestão de Projeto. Gestão dos Elementos de um Projeto. Ciclo de vida de projetos: principais fases representativas do ciclo de vida de projetos; O processo de planejamento em projetos: uma introdução ao método Front-End Loading (FEL); Processos e grupos de processos de GP: apresentação dos processos e grupos de processos de acordo com a metodologia do PMBOK; principais processos de GP: apresentação e discussão dos principais processos de GP, segundo a metodologia proposta pelo PMBOK.

Bibliografia
BREMER, Carlos et al. Gestão de projetos: uma jornada empreendedora da prática à teoria. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.
CAVALCANTI, Francisco Rodrigo P.; SILVEIRA, Jarbas A. N. Fundamentos de gestão de projetos. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.
CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
RABECHINI JR., Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

3.8 Governança Corporativa e Compliance
Ementa
Natureza e propósito das organizações. Fundamentação teórica da governança corporativa. Histórico, importância, conceitos, questões centrais e ferramentas de governança corporativa. Estruturas de governança. Acordos e regras. Aplicando a governança corporativa em diferentes tipos de organizações. Temas de um protocolo familiar. Conselho de administração e conselho de família. Fundamentos de governança e ética nos negócios. Transparência de gestão. Processos de gestão empresarial. Grandes corporações mundiais. Eficiência e eficácia empresarial. Evolução da Governança corporativa no Brasil e tendências.

Bibliografia
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança corporativa na prática: integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na geração de resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
SLOMSKI, Valmor; MELLO, Gilmar Ribeiro de; TAVARES FILHO, Francisco; MACÊDO, Fabrício de Queiroz. Governança corporativa e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2008.
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
VALENTE, Paulo Gurgel. Governança corporativa: a capacitação básica do conselheiro. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

3.9 Agricultura Digital
Ementa
Definição de Agricultura Digital (ou Agricultura 4.0). Principais benefícios da Agricultura Digital. Desafios para a adoção da Agricultura Digital. Big Data e tomada de decisão: coleta e armazenamento de informações sobre a lavoura (acidez do solo, umidade do ar, nível de nutrientes etc.). Internet das Coisas no Agronegócio. Gestão e monitoramento remoto da colheita (telemetria).

Bibliografia
BASSOI, Luís Henrique; INAMASU, Ricardo Yassushi; BERNARDI, Alberto Carlos de
Campos; VAZ, Carlos Manoel Pedro; SPERANZA, Eduardo Antonio; CRUVINEL, Paulo
Estevão. Agricultura de precisão e agricultura digital. In: TECCOGS – Revista Digital de
Tecnologias Cognitivas, n. 20, jul./dez. 2019, p. 17-36.
BERNARDI, Alberto Carlos de Campos et al. (editores técnicos). Agricultura de precisão: resultados de um novo olhar. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 596 p.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura de precisão. Brasília: MAPA, 2011. 36 p.
MOLIN, José Paulo; AMARAL, Lucas Rio do, COLAÇO, André Freitas. Agricultura de precisão. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 238 p.
WOLFERT, S., et al. Big data in smart farming – a review. Agricultural Systems, v. 153, p. 69-80, 2017.

3.10 Logística no Agronegócio
Ementa
Introdução à gestão dos processos logísticos. Peculiaridades da logística agroindustrial. Análise das compensações logísticas (trade-offs): custo de transporte X custo de armazenagem; determinação do número de armazéns e níveis de estoque de segurança. Economias de escala e de escopo. Organização logística: estruturas centralizadas e descentralizadas. Planejamento do sistema de gestão de fluxo. Métodos para controle de desempenho. Modais de transporte no Brasil: rodoviário, ferroviário, hidroviário, dutoviário e marítimo. Matriz de transportes do Brasil: situação atual e perspectivas de investimentos. Principais gargalos da infraestrutura logística no Brasil.

Bibliografia
CAIXETA FILHO, José Vicente (Org.). Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002.
CORRÊA, Henrique Luiz. Administração de cadeias de suprimentos e logística: o essencial. São Paulo: Atlas, 2014.
GRANT, David B. Gestão de logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva, 2013.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, Marco Aurélio. Introdução à logística: fundamentos, práticas e integração. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.

3.11 Negociação
Ementa
Conceitos de Negociação. Comunicação Interpessoal. Barreiras à Comunicação. Trabalhando os aspectos emocionais nas negociações. Estilos de negociação. Percepção. Qualidades e características do negociador. Fontes genéricas de poder. Fontes exclusivas de poder. Posturas exercidas por compradores e vendedores no processo de negociação. O planejamento para a negociação. Assertividade aplicada à negociação. Etapas do processo de negociação. Negociação simulada.

Bibliografia
MARTINELLI, Dante Pinheiro; GHISI, Flávia Angeli; MARTINS, Talita Mauad (Organizadores). Negociação: conceitos e aplicações práticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2015.
FERREIRA, Gonzaga. Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LEWICKI, Roy J.; SAUNDERS, David M.; BARRY, Bruce. Fundamentos de negociação. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
SARFATI, Gilberto (Organizador). Manual de negociação. São Paulo: Saraiva, 2010

3.12 Práticas de Trading
Ementa
Formação do preço futuro. Operações (termo e futuro): ex-pit, arbitragem, cash and carry e spread (cash and carry, invertido e flat). Operações de hedge cambial: Non Deliverable Foward – NDF; e contrato futuro de dólar comercial. Opções (revisão): titular e lançador; prêmio; preço de exercício; volatilidade; tempo; valor intrínseco; valor da opção; valor de tempo; classificação de opções (“dentro do dinheiro”, “fora do dinheiro” e “no dinheiro”). Introdução aos modelos de precificação do prêmio: modelo binomial; e modelo de Black–Scholes–Merton. Operações estruturadas com opções: Spread de alta com opções de compra (Call Bull Spread); Spread de baixa com opções de venda (Put Bear Spread); Compra de Straddle (Long Straddle); Compra de Strangle (Long Strangle).

Bibliografia
HULL, John C. Opções, futuros e outros derivativos. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2016.
SANTOS, José Carlos de Souza; SILVA, Marcos Eugênio da. Derivativos e renda fixa: teoria e aplicações ao mercado brasileiro. São Paulo: Atlas, 2015.
FIGUEIREDO, Antonio Carlos. Introdução aos derivativos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

3.13 Setor de Defensivos
Ementa
Importância dos defensivos agrícolas: principais características de um agroecossistema; pragas agrícolas em regiões tropicais; distribuição geográfica das pragas; Manejo Integrado de Pragas (MIP); benefícios dos defensivos agrícolas; participação do manejo químico no custo de produção vegetal. Legislação: Lei nº 7802/89 (Lei Federal dos Agrotóxicos); percepção da sociedade; patentes e estímulo à inovação; características do defensivos agrícolas; e ambiente regulatório. Ciência e inovação: investimento e etapas para o desenvolvimento de um novo defensivo agrícola; ciclo de vida de um produto inovador; requisitos para o desenvolvimento de novas moléculas; tempo de registro e benefícios dos novos defensivos agrícolas (menor toxidade, maior seletividade, etc.). Organização do setor: representantes da indústria; empresas associadas e parceiras; canais de distribuição. Mercado: características do mercado mundial; vendas de defensivos agrícolas segundo categorias (herbicidas, inseticidas, fungicidas, acaricidas, entre outros); sazonalidade de vendas e participação das empresas no mercado fitossanitário brasileiro; e preços. Educação. Responsabilidade socioambiental. Geração de emprego e renda. Principais desafios e perspectivas do setor.

Bibliografia
ABIQUIM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2016. São Paulo: 2016.
GONÇALVES, Eduardo; LEMOS, Mauro Borges. Padrão de inovação tecnológica na indústria de defensivos agrícolas brasileira. Revista de Economia e Agronegócio. Vol. 9, n. 1, 2015. 28 p.
MENTEN, Jose Otavio Machado et al. Legislação ambiental e uso de defensivos agrícolas. Citrus Research & Technology (Impresso), v. 32, p. 109-120, 2011.
SILVA, Martim Francisco de Oliveira; COSTA, Letícia Magalhães da. A indústria de defensivos agrícolas. BNDES Setorial 35, p. 233 – 276.

3.14 Setor de Fertilizantes
Ementa
Panorama da indústria mundial de fertilizantes. Empresas por tipo de produto. Legislação aplicada aos fertilizantes e corretivos no Brasil. Definições: nutriente; macronutriente primário; macronutriente secundário; micronutrientes; fertilizante mineral (simples, misto e complexo); fertilizante orgânico; fertilizante com outros macronutrientes; fertilizante com micronutrientes; carga; e materiais autorizados. Propriedades físicas dos fertilizantes. Índice de acidez. Índice de Basicidade. Amostragem de fertilizantes: amostras segundo o tipo de armazenamento; equipamentos; e tolerâncias para macronutrientes e micronutrientes. Corretivos e condicionadores. Fertilizantes nitrogenados: unidades produtoras segundo grandes regiões do Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes nitrogenados. Fertilizantes fosfatados: principais fertilizantes fosfatados; rotas de produção; principais depósitos de rochas fosfáticas no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes fosfatados. Fertilizantes potássicos: obtenção de adubos potássicos; reservas de potássio no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes potássicos. Fertilizantes com enxofre e micronutrientes. Mercado de fertilizantes: principais países produtores e consumidores, segundo categoria de fertilizante; maiores produtoras de fertilizantes do mundo; importações brasileiras de fertilizantes, segundo tipo e país de origem; portos de entrada de fertilizantes no Brasil; consumo brasileiro de fertilizantes; vendas de fertilizantes segundo culturas agrícolas; evolução e sazonalidade dos preços.

Bibliografia
ABIQUIM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2016. São Paulo: 2016.
COSTA, Letícia Magalhães da; SILVA, Martim Francisco de Oliveira e. A indústria química e o setor de fertilizantes. In: BNDES 60 anos: perspectivas setoriais. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2012. p. 12-60.
CRUZ, André Camargo; PEREIRA, Felipe dos Santos; FIGUEIREDO, Vinicius Samu de. Fertilizantes organominerais de resíduos do agronegócio: avaliação do potencial econômico brasileiro. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 45, p. 137-187, mar. 2017.

3.15 Setor Sucroenergético
Ementa
Evolução recente: grandes números do setor; externalidades positivas geradas pela indústria da cana; competitividade do sistema produtivo brasileiro, desempenho do setor sucroenergético em anos recentes. Considerações sobre a relação indústria-fornecedor. Mercado de etanol: mercado doméstico e internacional; competitividade do etanol hidratado no mercado interno; perspectivas e desafios para o suprimento doméstico de combustíveis. Formação de preço do etanol no Brasil: política de precificação da gasolina; estrutura de mercado e forma de comercialização; exemplo de formação de preço de etanol hidratado; indicadores de preço do etanol; e levantamento de preços de distribuição e de revenda. Mercado de açúcar: evolução das exportações brasileiras; situação atual e perspectivas. Formação de preço do açúcar: cotação na bolsa de Nova York (ICE Futures US); prêmio de polarização; custo de frete; custos portuários; fatores de conversão; e exemplo de formação do preço do açúcar. Fatores determinantes para evolução e sazonalidade dos preços do açúcar. Coeficientes técnicos e custos de produção de cana-de-açúcar, açúcar e etanol no Brasil. Índices de preços do setor sucroalcooleiro: evolução das relações de troca do setor sucroalcooleiro; e evolução dos preços dos insumos. Perspectivas, desafios e oportunidades.

Bibliografia
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de Expansão de Energia 2026. Empresa de Pesquisa Energética. Brasília, 2017, 248 p.
GARCIA, Júnior Ruiz et al. A nova configuração da estrutura produtiva do setor sucroenergético brasileiro. Revista de Economia Contemporânea (2015) 19(1): p. 162-184.
MILANEZ, Artur Yabe et al. A produção de etanol pela integração do milho-safrinha às usinas de cana-de-açúcar: avaliação ambiental, econômica e sugestões de política. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n. 41, p. 147-207, jun. 2014.
RODRIGUES, Luciano et al. Evolução recente e perspectivas para o setor sucroenergético brasileiro. Revista Agro em Foco, p. 57 - 61, 01 jun. 2014.

3.16 Big Data e Inteligência de Mercado
Ementa
Introdução ao Big Data e Ciência de Dados: como dimensionar os dados; os V’s do Big Data; principais tecnologias aplicadas ao Big Data; tecnologias de nuvem, sistemas, hardware e software. Análise de dados em Big Data: as ferramentas de Analytics e suas aplicações em Big Data. Machine Learning (ML) e sua relação com o Big Data. Plataformas de desenvolvimento de ML. Introdução à visualização de dados. Privacidade e Governança em Big Data. Pilares da IM: o código de ética de IM; ciclo de inteligência competitiva; o processo de identificação das necessidades dos usuários de IM. Gestão do conhecimento: conhecimento explícito e conhecimento tácito. Espiral do conhecimento. Os agentes da criação do conhecimento. Gestão e ferramentas do conhecimento. Processo gerencial para criação do conhecimento. Técnicas para desenvolvimento de cenários e identificação de tendências. Pesquisa de mercado para IM.

Bibliografia
CAMALIONTE, Edilberto; FONTES, Adolfo (org.). Inteligência de mercado: conceitos, ferramentas e aplicações: estratégias e ações para um profissional completo. São Paulo: Saint Paul, 2011. E-book.
GOMES, Elisabeth; BRAGA, Fabiane. Inteligência competitiva em tempos de Big Data: analisando informações e identificando tendências em tempo real. Rio de Janeiro: Alta Books, 2017. E-book.
MARÓSTICA, Eduardo; MARÓSTICA, Neiva Alessandra Coelho; CASTELO BRANCO, Valdec Romero. Inteligência de mercado. São Paulo: Cengage Learning, 2014. E-book.
RIBEIRO NETO, José Antonio. Big Data para Executivos e Profissionais de Mercado. 2. ed. 2019. E-book.
SHARDA, Ramesh; DELEN, Dursun; TURBAN, Efraim. Business intelligence e análise de dados para gestão do negócio. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019. E-book.

3.17 Técnicas de Apresentação em Público
Ementa
Superando o medo de falar em público. Novos princípios para a comunicação corporativa: relevância, priorização, concisão e simplicidade. Processo de comunicação: velocidade de fala, vocabulário e exercícios de expressão oral. Postura do apresentador e erros frequentes com pernas e mãos. Organização da apresentação: planejamento e lista de verificação. Retórica. Estilos de apresentadores e modelos de apresentação. Formas de lidar com perguntas complicadas ou embaraçosas. Como se portar em caso de lapso de memória (branco). Uso de recursos audiovisuais.

Bibliografia
CAMPBELL, Karlyn Kohrs; HUZMAN, Susan Schultz; BRUKHOLDER, Thomas R. Atos de retórica: para pensar, falar e escrever criticamente. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação oral nas empresas: como falar bem em público. São Paulo: Atlas, 2015.
LUCAS, Stephen E. A arte de falar em público. 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
NÓBREGA, Maria Helena da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3.18 Tópicos Especiais
Avaliações, atividades complementares, trabalhos em grupo e interação. Realização das Provas EaD: as provas são disponibilizadas após conclusão do conteúdo da disciplina ministrado presencialmente. Atividades complementares: slides das aulas, material de leitura pré e pós-aula, bibliografia indicada, eventos, reportagens, artigos, entre outros. Esclarecimento de dúvidas via e-mail após as aulas: caso os alunos ainda tenham dúvidas após a aula ministrada, estas serão encaminhadas para o professor e as respostas serão compartilhadas com os alunos pela intranet. Interação em aula: desenvolvimento e apresentação de trabalhos em grupo, possibilidade de sanar dúvidas com professor, compartilhar experiências com a turma, responder a enquetes que ajudam na fixação do conteúdo, entre outros.

Carga Horária:

132 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 100
 
Ministrantes: Carlos Alberto Widonsck
Carlos Jose Caetano Bacha
Fabiano Castello de Campos Pereira
Fabiano Guasti Lima
Franklin de Souza Meirelles
Haroldo José Torres da Silva
Heliani Berlato dos Santos
João Henrique Mantellatto Rosa
Jose Otavio Machado Menten
Lucas Sciência do Prado
Lucilio Rogerio Aparecido Alves


 
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