99412 - Complexidade em Dependência Química |
Período da turma: | 15/07/2023 a 23/09/2023
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Descrição: | Ementa: Os transtornos relacionados ao consumo de álcool e outras drogas frequentemente coexistem com outras doenças psiquiátricas e sua incidência parece estar aumentando nas últimas décadas. Pacientes com comorbidade, principalmente aqueles com transtornos psiquiátricos graves, apresentam maiores taxas de suicídio, recaídas, gastos com tratamento, falta de moradia e utilizam mais os serviços médicos. Neste módulo serão abordados princípios básicos do tratamento, do trabalho em equipe e da internação. As complicações clínicas decorrentes dos efeitos tóxicos das substâncias psicoativas, tanto agudos quanto crônicos, sobre os diferentes órgãos e sistemas assim como complicações decorrentes das vias de uso das substâncias psicoativas e o seu tratamento serão discutidos. O módulo abrange também outras dependências não químicas, como o jogo, sexo, compras e computador.
Conteúdo programático da disciplina: Transtorno psiquiátrico e a dependência química Tratamento multidisciplinar para dependências Princípios básicos de tratamento Cuidados com o paciente internado Debate sobre trabalho integrado Acompanhamento físico em dependência / Discussão de caso AA, NA e grupo de autoajuda / Modelo Minessota Bibliografia sugerida 1. Bucher, RA. Drogas e drogadição no Brasil. PA. Artmed, 1992 2. Dias JC. Programas de assistência ao empregado. J. Bras. Dep. Quim. 2001; 2(Supl 1):42-6. 3. Diehl, Cordeiro e Laranjeira. Dependência química. Artmed 2011. 4. Diniz MH. O Estado Atual do Biodireito. São Paulo, Saraiva, 2001, p. 150-188. 5. Laranjeira R, Jungerman FS e Dunn J. Drogas: maconha, cocaína e crack. Contexto, 1998. 6. Organização Mundial da Saúde. (2004). Neurociências: Consumo de substâncias psicoativas. Genebra: Organização Mundial da Saúde. 7. Arendt, H. (1993). A condição humana. Rio de Janeiro: Ed.Forense Universitária. 8. Bauman, Z. (1998). O mal estar da pós modernidade. Rio de Janeiro: Ed..Zahar. 9. Delgado, P.G.G., Schechtman, A., Weber, R. et al. (2007). Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. In: Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. Organizadores: Marcelo Feijó de Mello, Andréa de Abreu Feijó de Mello e Robert Kohn. Porto Alegre: Artmed. 10. Domingos, B.S. (1994). Projeto para uma nova política de drogas no país. Em: Drogas e Cidadania-Repressão ou Redução de Riscos. São Paulo: Ed. Brasiliense. 11. Faleiros, V.P. (1997). Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Ed..Cortez. 12. Fundação SEADE. Disponível em: http://www.seade.gov.br/produtos/msp/ sau/obito_003.htm 13. Kerr-Corrêa, F., Torresan, R., Smaira, S.I., Tiosso, A.M. (2000). Síndrome alcoólica fetal. Departamento de Neurologia e Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp. 14. Leon, G. A Comunidade Terapêutica – Teoria, Modelo e Método (Caps. 1, 2, 3, e 4). Edições Loyola. 15. Lima, A.L.M. et al. (1996). HIV/Aids: Perguntas e Respostas. São Paulo: Ed. Atheneu. Magis (2005). Caderno de Fé e Cultura – Psicologia e Espiritualidade. - número 47. Pontifícia Universidade Católica e Centro Loyola de Fé e Cultura, p. 131-137. 16. Mascarenhas, E. (1990). Alcoolismo, Drogas e Grupos Anônimos de Mútua Ajuda. São Paulo: Siciliano. 17. Projeto Acolhimento. Disponível em: http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/ secretarias/saude/consulta_publica/0001/Acolhimento.doc 18. O Caminho dos Doze Passos. Eds. Loyola, 1995. 19. O Modelo Minnesota no Brasil, apostila, 1998. 20. Pichon-Rivière, E. (1980). A questão do vínculo. São Paulo: Ed. Martins Fontes. |
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Carga Horária: |
36 horas |
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Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 50 | ||||
Ministrantes: |
André de Queiroz Constantino Miguel Dangela Layne Silva Lassi Eduardo Luiz da Rocha Cesar José Gilberto Prates |
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