Atividade

99307 - Módulo III - Gestão de Projetos Inovadores

Período da turma: 04/06/2022 a 27/08/2022

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: AULA 19: GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS

OBJETIVO:
Fornecer conhecimento necessário para aplicar os princípios da gestão ágil de projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Princípios de gestão ágil
● Fases da gestão ágil de projetos
● Modelos Referenciais de gerenciamento ágil de projetos
● Gerenciamento da visão
● Planejamento e controle
● Implantação de gestão ágil
● Desafios da gestão ágil

BIBLIOGRAFIA
AMARAL, D.C.; CONFORTO, E.C.; BENASSI, J.L.C.; ARAÚJO, C. GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS – aplicação em produtos inovadores. Saraiva:São Paulo, 2011.
AUGUSTE, S. Managing Agile Projects.Virginia:Prentice Hall PTR, 2005.
BOEHM, B.; TURNER, R.Balancing Agilit and Discipline: a guide for the perplexed. Addison- Wesley: Boston, 2004.
CHIN, G. Agile Project Management: how to succeed in the face of changing project requirements. Amacom: New York, 2004.

AULA 20: PROJETOS INOVADORES E DESIGN THINKING

OBJETIVO:
A aula tem como objetivo compreender o papel da inovação tecnológica nos projetos, discutindo técnicas e instrumentos através dos quais o processo de inovação na empresa pode ser fomentado e gerido. Visa, assim, esclarecer a importância da inovação na gestão competitiva das empresas, promovendo um entendimento sobre o processo de inovação tecnológica em projetos organizacionais, com objetivos estratégicos importantes, como é o caso da internacionalização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● A função tecnológica na empresa
● Projetos e inovação
● Por que as empresas inovam e definição e tipos de inovação.
● As estratégias de inovação das empresas e os processos de inovação.
● A Inovação Aberta
● Fontes de informação, inovação e tecnologia para a empresa
● Internacionalização e Projetos Internacionais

BIBLIOGRAFIA
ARRUDA, M.; VERMULM, R. HOLLANDA, S. Inovação tecnológica no Brasil: a industria em busca da competitividade global. São Paulo: Anpei, 2006.
TIDD, J.; BESSANE, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2008
TIGRE, P. B. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Organizações Inovadoras. Rio Janeiro: Ed. FVG, 2003. 164 p.
CLARK, Kim B. - WHEELWRIGHT, Steven C. - Organizing and Leading “Heavyweight” Development Teams”, California Management Review, p. 9-27, Spring, 1992.
SBRAGIA, R. ; STAL, E. Tecnologia e Inovação:experiências de gestão na micro e pequena empresa. São Paulo:PGT/USP, 2002.
SBRAGIA, R. ; ANDREASSI, T. STAL, E. Inovação. 2006
CHIESA, V. Globalizing R&D around Centres of Excellence. Long Range Planning. Vol. 28; n. 6; Dez/1995, p. 19-28.
CAVUSGIL, S. T.; KNIGHT, G. RIESENBERGER, J. R. Negócios internacionais. Pearson: São Paulo, 2009.
MARIOTTO, F. L. Estratégia internacional da empresa. Thomson: São Paulo, 2007, 131 p.
AMATUCCI, M. Internacionalização de Empresas: teoria, problemas e casos. São Paulo, Atlas, 2008.

AULA 21: PROJETOS DE IMPACTO E ECONOMIA CIRCULAR

OBJETIVO:
A cada dia fica mais clara a relação do homem com o desenvolvimento do planeta e das sociedades. Os grandes desafios sociais e ambientais demandam que as organizações criem e inovem em projetos capazes de promover externalidades positivas para a sociedade, com impacto sistêmico. Hoje há iniciativas de co-criação entre setores e empresas para engajar novos projetos inovadores em compromissos sociais e ambientais que promovam impacto real no desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● O papel das organizações no endereçamento dos grandes desafios sociais
● Pensamento sistêmico e impactos socio-ambientais
● Planejamento e gestão de Projetos inovadores de impacto
● Assessment de projetos de impacto


BIBLIOGRAFIA
Rafiaani, P., Kuppens, T., Van Dael, M., Azadi, H., Lebailly, P., & Van Passel, S. (2018). Social sustainability assessments in the biobased economy: Towards a systemic approach. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 82, 1839-1853
Desa, G., & Jia, X. (2020). Sustainability transitions in the context of pandemic: an introduction to the focused issue on social innovation and systemic impact. Agriculture and Human Values, 1-9.
Sala, S., Ciuffo, B., & Nijkamp, P. (2015). A systemic framework for sustainability assessment. Ecological Economics, 119, 314-325.
Taylor, J., & Levitt, R. (2004). Understanding and managing systemic innovation in project-based industries. Innovations: Project management research, 83-99.
Hellström, T. (2003). Systemic innovation and risk: technology assessment and the challenge of responsible innovation. Technology in Society, 25(3), 369-384.
ALBINO, V.; BALICE, A.; DANGELICO, R. M. Environmental Strategies and GreenProduct Development - Business Strategy and the Environment v. 18, pp. 83–96. 2009.
PUJARI, D.. Eco-innovation and new product development: understanding the influences on market performance. Technovation 26, 76–85. 2006.
ESTY, D. C.; WINSTON, A. S. Green to gold. New Haven and London: Yale University Press, 2006.
PORTER, M. E. VAN DER LINDE, C. Green and competitive – ending the stalemate.Harvard Business Review 73(5). pp. 120–134. 1995.
MARCOVITCH, J. Para Mudar o Futuro: Mudanças Climáticas, Políticas Públicas e Estratégias Empresariais. Edusp. 2007.
PORTER, M. E.; REINHARDT, F. L.,. A Strategic Approach to Climate. Harvard Business Review, October 2007.
STERN, N.. The Economics of Climate Change: The Stern Review. Cambridge University Pres. 2007.
MEBRATU, D. Sustainability and Sustainable Development: historical and conceptual review. Elsevier Science, New York, 1998.
OECD - Organization for Economic Co-operation and Development. Global Forum on Sustainable Development: Economic Benefits of Climate Change Policies (6-7 July, 2006). Disponível em: http://www.oecd.org. Acesso em: 28 ago. 2006.
PARRIS, T.M.; KATES, R. Characterizing a sustainability transition: Goals, targets, trends, and driving forces. Science and Technology for Sustainable Development Special Feature Ecology, Clark University, Worcester, 2003.
REDCLIFT, M.; BENTON, T. Social Theory and the Global Environment. London: Routledge, 1994.
UN - United Nations Division for Sustainable Development. Indicators of Sustainable Development. New York, 2001. Disponível em: http://www.un.org/esa . Acesso em: 28 ago. 20010.
ALIGLERI, L.; ALIGLERI, L. A.; KRUGLIANSKAS, I. Gestão Socioambiental: Responsabilidade e sustentabilidade do negócio. 1.ed. São Paulo. ATLAS. 2009
ELKINGTON, J. Partnerships from cannibals with forks: The triple bottom line of 21st-Century business. Environmental Quality Management, Vol.8, No.1, 1998.


AULA 22: GESTÃO HÍBRIDA DE PROJETOS

OBJETIVO: As abordagens híbridas consistem em combinar técnicas de abordagens preditivas e adaptativas em um mesmo modelo, utilizando apenas o mínimo necessário de cada abordagem para que juntas possam contribuir para se chegar aos objetivos pretendidos. O objetivo é discutir as técnicas (planejamento e controle) da gestão preditiva e a agilidade aplicadas no desenvolvimento de projetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ambiente atual da gestão de projetos
Revisão de abordagens preditivas e adaptativas
Conceito de gestão híbrida de projetos
Tipos de gestão híbrida de projetos
Quando utilizar cada uma das abordagens
Vantagens das abordagens híbridas
Dificuldade de implantação de abordagens híbridas

BIBLIOGRAFIA
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Técnicas Para Gerenciamento De Projetos De Software. Brasport, 2007.
AMARAL, D.C.; CONFORTO, E.C.; BENASSI, J.L.C.; ARAÚJO, C. GERENCIAMENTO ÁGIL DE PROJETOS – aplicação em produtos inovadores. Saraiva:São Paulo, 2011.
AUGUSTE, S. Managing Agile Projects.Virginia:Prentice Hall PTR, 2005.
BOEHM, B.; TURNER, R.Balancing Agilit and Discipline: a guide for the perplexed. Addison- Wesley: Boston, 2004.
CHIN, G. Agile Project Management: how to succeed in the face of changing project requirements. Amacom: New York, 2004.

AULA 23: GESTÃO DA INOVAÇÃO

OBJETIVO:
A aula tem como objetivo discutir as principais formas de rearranjos organizacionais e projetos inovadores. Busca mostrar como os investimentos, parcerias e alianças, podem ser alternativas atraentes para a estratégia de desenvolvimento de projetos inovadores. Estudo dos conceitos de inovação, seus reflexos estratégicos em relação ao desempenho das firmas e suas aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Conceitos e formas de reestruturações corporativas
● Fusões e aquisições
● Cooperação e colaboração em projetos
● Alianças Estratégicas
● Economia Compartilhada
● Investimentos
● Projetos inovadores


BIBLIOGRAFIA
DEPAMPHILIS, Donald. Mergers, Acquisitions, and other Restructuring Activities. California: Academic Press, 2001.
GAUGHAN, Patrick A. Mergers, Acquisitions, and Corporate Restructurings. 5.ed. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc., 2007.
LYLES, M.A.; SALK, J.E. Knowledge acquisition from foreign parents in international joint
ventures. Journal of International Business Studies, v. 27, n. 5, pp. 877-904. 1996.
MAKINO, S.; DELIOS, A. Local knowledge transfer and performance: implications for alliance formation in Asia. Journal of International Business Studies, v. 27, n. 5, pp. 905-
927. 1996.
BESANT, J.; TIDD J. Inovação em Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman 2009. - BATISTA, E. O. Sistemas de Informação: O Uso Consciente da Tecnologia para o Gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2008. - BAUER, R. Gestão da Mudança, Caos e Complexidade nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2009. (Livro Eletrônico)

Carga Horária:

60 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 200
 
Ministrantes: Daniel Capaldo Amaral
Henrique Rozenfeld
Janaina Mascarenhas Hornos da Costa
Sonia Valle Walter Borges de Oliveira


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP