Atividade

83357 - Avaliação de Teconologias em Saúde

Período da turma: 01/03/2018 a 28/02/2020

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: Ementa
1) Propiciar ao aluno conhecimento sobre as avaliações de programas, serviços e tecnologias em saúde tendo como foco principal a tecnologia medicamentos;
2 Capacitar o aluno na análise de avaliações existentes e no desenvolvimento de novas propostas de avaliação.
JUSTIFICATIVA:
As avaliações de programas, serviços e tecnologias em saúde possibilitam ferramentas importantes importantes para a construção construção de conhecimentos e capacitação para os processos de decisão na gestão dos sistemas e serviços de saúde.

EMENTA


Avaliação de programas de saúde etapas e ferramentas metodológicas;
Avaliação de serviços: tipos, etapas e ferramentas metodológicas;
Avaliação de tecnologias: tipos, etapas e ferramentas metodológicas;
Estudos de custo

BIBLIOGRAFIA:
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas: estudos de avaliação econômica de tecnologias em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
2. Brook RH, Mcglynn EA, Shekelle PG. Defining and measuring quality of care: a perspective from US researchers. International Journal for Quality in Health Care. 2000;12(4): 281-95.
3. Campbell SM, Braspenning J, Hutchinson A, Marshall MN. Improving the quality of health care. Research methods used in developing and applying quality indicators in primary care. BMJ. 2003; 326:816-19.
4. Davies HTO, Nutley SM, Mannion R. Organizational culture and quality of health care. Quality in Health Care. 2000; 9:111-19.
5. Framework For Program Evaluation In Public Health. MMWR Recomm Rep. 1999;48(RR-11):1-40.
6. Godwin M, Ruhland L, Casson I, MacDonald S, Delva D, Birtwhistle R, Lam M, Seguin R. Pragmatic controlled clinical trials in primary care: the struggle between external and internal validity. BMC Med Res Methodol. 2003; 3:28.
7. Goodman CS. HTA 101. Introduction to Health Care Technology Assessment. 2004(Disponível em: http://www.nlm.nih.gov/nichsr/hta101/ta101_c1.html. Acesso em 27/07/2011).
8. 15. Grimes DA, Schulz KF. An overview of clinical research: the lay of the land. Lancet. 2002; 359(9300):57-61.
9. Hartz ZMA, Silva LMV. Orgs. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador: EDUFBA/Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2005. p. 41-63.
10. Hermida J, Nicholas DD, Blumenfeld SN. Comparative validity of three methods for assessment of the quality of primary health care. International Int Journal for Quality in Health Care. 1999;11:429-33.
11. Mallin JL, Asch SM, Kerr EA, Mcglynn EA. Evaluating the Quality of Cancer Care. Development of Cancer Quality Indicators for a Global Quality Assessment Tool. Cancer. 2000; 88(3): 701-7.
12. Ministério da Saúde. Consolidação da área de avaliação de tecnologias em saúde no Brasil [Consolidation of health technology assessment in Brazil]. Rev Saude Publica = JPublic Health. 2010;44(2):381-3.
13. Novaes HMD. Avaliação de programas, serviços e tecnologias em saúde. Revista de Saúde Pública. 2000;34(5): 547-59.
14. Banta D, Almeida RT. The development of health technology assessment in Brazil. Int J Technol Assess Health Care. 2009;25 Suppl 1:255-9.
15. Banta D. Health technology assessment in Latin America and the Caribbean. Int J Technol Assess Health Care. 2009;25 Suppl 1:253-4.
16. Banta D. The development of health technology assessment. Health Policy. 2003;63:121-32.
17. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos
18. Estratégicos. Avaliação de tecnologias em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
19. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência e Tecnologia. Insumos Estratégicos. Avaliação de Tecnologias em Saúde: institucionalização das ações no Ministério da Saúde [Health technology assessment: institutionalization of actions in the Brazilian Ministry of Health]. Rev Saude Publica = J Public Health. 2006;40(4):743-7.
20. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos
21. Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes Metodológicas para
22. Elaboração de Pareceres Técnico-científicos para o Ministério da Saúde. Brasília:
23. Ministério da Saúde, 2007.
24. 21. Nemes MIB. Avaliação em saúde: Questões para os Programas DST/AIDS no Brasil. Coleção ABIA, Fundamentos de Avaliação , No 1, Rio de Janeiro, 2001. (disponível em www.abiaids.org.br)
25. 22. Nemes MIB, Melchior R, Basso CR, Castanheira ERL, de Britto e Alves MT, Conway S. The variability and predictors of quality of AIDS care services in Brazil. BMC Health Services Research. 2009;9:51.
26. 23. Novaes HMD. Pesquisa em, sobre e para os serviços de saúde: panorama internacional e questões para a pesquisa em saúde no Brasil. Cadernos de Saúde Pública 2004; 20(sup 2):S147-S57.
27. 24. Rubin HR, Pronovost P, Diette GB. From a process of care to a measure: the development and testing of a quality indicator. International Journal for Quality in Health Care. 2001;13(6): 489-96.
28. 25. Serumaga B, Ross-Degnan D, Avery AJ, Elliott RA, Majumdar SR, Zhang F, Soumerai SB. Effect of pay for performance on the management and outcomes of hypertension in the United Kingdom: interrupted time series study. BMJ 2011;342:d108. doi: 10.1136/bmj.d108
29. 26. WHO Regional Office for Europe and European Observatory on Health Systems and Policies 2008. Sorenson C, Drummond M, Kristensen FB & Busse R. Health systems and policy analysis. How can the impact of health technology assessments be enhanced?

Carga Horária:

120 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 16
 
Ministrantes: Luciana Bertocco de Paiva Haddad


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP