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Atividade
| 79683 - Enfermagem em geriatria e gerontologia |
| Período da turma: | 02/03/2015 a 01/03/2017
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| Descrição: | Detalhamento: Essa disciplina visa favorecer a reflexão sobre o cuidado da saúde das pessoas idosas em nosso meio; compreender o processo do envelhecimento sob a ótica de curso de vida caminhando de envelhecimento ótimo para o processo de fragilização, deterioração funcional e finitude contribuindo, assim, para aumentar a capacidade de resposta dos enfermeiros aos desafios impostos por esse fenômeno às políticas sociais, de saúde e à organização do cuidado (que, necessariamente, envolve ambas).
Referências Bibliográficas: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.192p (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19) Disponível em: http:///www.saude.gov.br/dab . Brasil. Ministério da Saúde. Lei no 8.842 de 4 de Janeiro de 1994. Política Nacional do Idoso Brasil. Ministério da Saúde. Lei no 10.741 de 1o de Outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Camarano AA (org). Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de Janeiro, IPEA, 2004. Camarano AA (org). Cuidados de longa duração para a população idosa: um novo risco social a ser assumido? Rio de Janeiro: Ipea, 2010. 350 p. Duarte YAO; Lebrão ML. Fragilidade e envelhecimento. In: Freitas EV e col. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. cap. 116, p.1285-98. Duarte YAO et al. Como estão sendo cuidados os idosos frágeis de São Paulo? A visão mostrada pelo Estudo SABE (Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento). In: Camarano AA. (Ed.). Cuidados de longa duração para a população idosa : um novo risco social a ser assumido? Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, IPEA, 2010. cap. 4, p.123-44. Duarte, YAO. Indicadores de fragilização na velhice para o estabelecimento de medidas preventivas. A Terceira Idade. 2007; 18(38):7-24. Duarte, YAO. Família: rede de suporte ou fator estressor. A ótica de idosos e cuidadores familiares. São Paulo, 2001 [Tese de doutorado – Escola de Enfermagem da USP]. Fried LP; Walston J. Frailty and failure to thrive. In: Hazzard W; Blass JP; Halter JB; Ouslander JG; Tinneti ME (eds). Principles of geriatric medicine and gerontology. 5th ed. New York: McGraw-Hill, 2003. Chapter 116, p.1487-1502. Fried et al. Frailty in older adults: evidence for a phenotype J Geront. 2001; 56(3):M146-56. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Coordenação de Educação a Distância. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Coordenação de Educação à Distância; organizado por Ana Paula Abreu Borges e Angela Maria Castilho Coimbra. – Rio de Janeiro: EAD/ENSP, 2008. 340p. IBGE. Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período de 1980 a 2050. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. [15 fev.2008]. Lebrão ML, Laurenti R. Saúde, bem-estar e envelhecimento: o estudo SABE no Município de São Paulo. Rev Bras Epidemiol. 2005; 8(2):127-41. Rockwood K. Frailty and its definition: a worthy challenge. J Am Ger Soc. 2005a; 53(6):1069. Rockwood K. What would make a definition of frailty successful? Age and Ageing. 2005b; 34:432-34. Scazufca M. Brazilian version of the Burden Interview scale for the assessment of burden of care in caregivers of people with mental illnesses. Rev Bras Psiquiatr 2002;24(1):12-7. |
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| Carga Horária: |
42 horas |
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| Tipo: | Obrigatória | ||||
| Vagas oferecidas: | 6 | ||||
| Ministrantes: |
Yeda Aparecida de Oliveira Duarte |
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