78647 - NEPF - Gerenciamento das Disfunções Orofaciais nas Síndromes e Anomalias Craniofaciais |
Período da turma: | 01/03/2018 a 28/02/2020
|
||||
|
|||||
Descrição: | Detalhamento:
Ementa: O residente terá a oportunidade de participar de atividades interdisciplinares práticas voltadas para o diagnóstico das alterações das funções orofaciais com enfoque na comunicação oral, respiração e alimentação nas síndromes e anomalias craniofaciais. Objetivo: Proporcionar atuação prática no que se refere ao desenvolvimento de habilidades para gerenciamento interdisciplinar das disfunções orofaciais em casos com síndromes e anomalias craniofaciais, numa visão interdisciplinar, desenvolvendo o raciocínio clínico necessário para a atuação fonoaudiológica, além de desenvolver, apartir da atuação clínica, conhecimento sobre o processo das funções e disfunções orofaciais, desenvolvendo habilidades para prevenção, diagnóstico e intervenção. Metodologia: -Observação e atendimento de pacientes na clínica craniofacial envolvendo Avaliação Clínica da Comunicação Oral e Audição no Setor de Fonoaudiologia. -Observação e atendimento de pacientes com alterações Genéticas envolvendo Avaliação Clínica da Comunicação Oral no Setor de Genética Clínica. -Intervenção fonoaudiológica nos distúrbios da comunicação e alimentação em pacientes com síndromes e anomalias craniofaciais -Avaliação perceptiva e acústica do sinal sonoro das disfonias funcionais, orgânicas e organo-funcionais -Planejamento terapêutico e tramento das disfonias. Sistema de Avaliação: Tanto o processo ensino-aprendizagem quanto o residente serão avaliados de forma interativa por meio de observações e discussões das práticas e interações entre o residente e seus preceptores, pacientes, familiares e demais profissionais do HRAC. Esta disciplina clínica envolverá atividades práticas, observacionais, documentais, de pesquisa e em modalidade de telessaúde. Bibliografia: Otorhinolaryngol. 2011; 77(5): 611-5. Bergonse GFR, Arakem FC,Vassoler TMF, Atresia de coana: análise de 16 casos-a experiência do HRAC USP de 2000 a 2004. Rev Bras Otorrinolaringol. 2005; 71: 730-3. Behlau M. Considerações sobre análise acústica em laboratórios computadorizados de voz. In ARAÙJO R, PRACOVIK A, SOARES LSD: Fonoaudiologia Atual. Rio de Janeiro: RevinteR, 1997, pp 93-115. Behlau M, Pontes P Desordens vocais no paciente com inadequação velofaríngica. In ALTMANN EBC (Ed.): Fissuras lapiopalatinas.Barueri: Pró-Fono, 1992, pp 385- 400. Behlau M. VOZ O Livro do Especialista I. São Paulo: RevinteR, 2001. Behlau M. VOZ O Livro do Especialista II. São Paulo: RevinteR, 2005. Bordbar P, Blumenow W, Duncan C, Richardson D. Resonance and speech articulation after mid face advancement in craniofacial dysostosis. J Craniofac Surg. 2012;23(2):100-3. Casper J. O diagnóstico correto como base para o tratamento vocal: o papel do fonoaudiólogo. In BEHLAU M (Ed.): O Melhor Que Vi e Ouvi II: Atualização em Laringe e Voz. Rio de Janeiro: RevinteR, 2000, pp 7-15. Cohen M M, Rollnick Jr BR, Kaye C I. Oculo auriculo vertebral spectrum: na update critique. Cleft Palate Craniofacial Journal, Pittsburgh, v. 26,p.276-86,1989. Firmin F.State-of-the-artautogenousear reconstruction in cases of microtia.In:Staudenmaier R(ed):A esthetics and functionality enear reconstruction. Adv Otorhinolaryngol. Basel. Karger. 2010;vol68; pp2552. Genaro K F,Yamashita R P, Trindade I E K. Avaliação clínica e instrumental na fissura labiopalatina. In: Fernandes F D M, Mendes B C A, Navas A L P G P (org.).Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo, Roca. 2009.p.456-477. Miguel H C, Genaro K F, Trindade I E K Avaliação perceptiva e instrumental da função velofaríngea na fissura de palato submucosa assintomática. Pró-Fono;19:105-12,2007 Nakata N M K. Síndromes genéticas e ambientais em distúrbios da audição. [Tese]. Bauru: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo; 2006. Peterson-Falzone S, Pruzansky S. Cleft palate and congenital palatopharyngeal incompetency in mandibulofacial dysostosis: frequency and problems in treatment. Cleft Palate J.1976;13:354-60. Peterson-Falzone S J, Hardin-Jones M A, Karnell M P. Instrumental for assessing the velopharyngeal mechanism. In: Peterson-Falzone S J , Hardin-Jones M A, Karnell M P, editor.Cleft Palate Speech.3ªed.St Louis, Missouri: Mosby,2001.p.243-72. Pinheiro Neto C D, Alonso N, Sennes L U, Goldenberg D C, Santoro P P. Avaliação polissonográfica e de videoendoscopia da deglutição de pacientes portadores da sequência de Pierre-Robin. Braz J Otorhinolaryngol. 2009;75(6):852-6. Pitolli S V P. Investigação radiológica e tomográfica da mandíbula de indivíduos com anomalias de 1º e 2º arcos faríngeos. 2010. 164p. Tese (Doutorado–Área de concentração: Fissuras Orofaciais e Anomalias Relacionadas) – Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, Bauru, 2010. Price N, Bahra M, Griffin D, Hanna G, Stock A. Cornelia de Lange Syndrome in association with a balanced reciprocal translocation in volving chromosomes 3 and 5. Prenat Diagn. 2005; 25:602-3. Ruiz D, Pontes P, Behlau M. Laryngeal microweb and vocal fold nodules. A clinical study in Brazilian population. J Dismorphol Spcheech Hear Disord 1:7-12 1998. Shipster C, Hearst D, Dockrel J E, Kilby E, Hayward R. Speech and languages killsand cognitive function in gin children with Apertsyndrome: a pilot study. Int J Lang Commun Disord. England 2002; 37 (3): 325-343. Souza T V, Marques I L, Carneiro A F, Bettio l H, Freitas J A. Nasopharyngoscopy in Robin Sequence: clinical and predictive value. The Cleft Palate Craniofac J. 2003; 40:618-623. Tessier P. Anatomical classification facial, cranio-facial and latero-facial clefts. J Maxillofac Surg. 1976; 4(2):69-92; Thompson J T, Anderson P J, David D J. Treacher Collins syndrome: protocol management from birth to maturity. J Craniofac Surg. 2009; 20 (6):2028-35. Trindade I E K, Yamashita R P, Gonçalves C G A. Diagnóstico instrumental da disfunção velofaríngea. In: Fissuras labiopalatinas: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Santos, 2007, p. 123- 144. Vendramini S. Avaliação genética – clínica e audiológica de indivíduos com anomalias de 1º e 2º arcos branquiais associados à anomalia radial. 2006. 175p. Dissertação (Mestrado em Ciências – Área de Concentração: Distúrbios da Comunicação Humana) – Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais – Universidade de São Paulo, Bauru, 2006. Wan D C, Levi B, Kawamoto H, Tanna N, Tabit C, do Amaral C R, Bradley J P. Correction of hypertelorbitism: evaluation of relapse on long-term follow-up. J C raniofac Surg. 2012; 23(1):113-7. Weir K, Mc Mahon S, Barry L, Ware R, Masters B, Chang A B. Oropharyngeal Aspiration and Pneumonia in Children. Pediatric Pulmonology. 2007; 42: 1024–31. |
||||
Carga Horária: |
1000 horas |
||||
Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 3 | ||||
Ministrantes: |
Andressa Sharllene Carneiro Santiago Bruna Mara Adorno Marmontel Araújo Daniela Maria Cury Ferreira Ruiz Melissa Zattoni Antoneli Renata Paciello Yamashita |
![]() |
Créditos © 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP |