Atividade

78634 - NC- Aspectos psicossociais e reabilitação das fissuras orofaciais

Período da turma: 01/03/2018 a 28/02/2019

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: Abrange:
1. Curso de Mal Formação
2. Aspectos Psicossociais das FLP
3. Prótese de Palato
4. Etapas e Condutas Terapêuticas
5. Tratamento Cirúrgico das FLP
6. Aspectos Psicossociais e Legais da Reabilitação
7. Telessaúde

Objetivo:
1. Compartilhar experiências e provocar reflexões que possam contribuir para a implementação de outros serviços, nesta área tão específica, pelo Brasil afora.
2. Trazer ao conhecimento do residente as teorias do desenvolvimento psicossocial e suas fases; Caracterizar os aspectos da pessoa com fissuras; dar condições para sua compreensão, investigação e favorecer sua participação neste processo, como integrante da equipe.
A psicologia Hospitalar e o papel do psicólogo nesta interdisciplinaridade. Caracterizar, discutir e compartilhar questões direcionadas a compreensão dos aspectos psicossociais relevantes a estruturação do desenvolvimento e a reabilitação da pessoa com fissura labiopalatina e sua família. Propor estratégias de atuação interdisciplinar que visem o bem-estar e a qualidade de vida.
3. Fornecer conhecimentos teórico-práticos sobre o processo de reabilitação da fala por meio de prótese de palato e obturadores faríngeos. Fornecer conhecimentos sobre o processo de confecção das próteses de palato e obturadores faríngeos.
4. Propiciar aos residentes do Curso Multiprofissional em Saúde, a compreensão das etapas e condutas terapêuticas em pacientes com fissuras labiopalatinas.
5. Conhecer o diagnóstico, o protocolo de tratamento atual no HRAC/USP, as cirurgias indicadas para os pacientes portadores de anomalias craniofaciais e cronologia de tratamento, com finalidade de orientar e encaminhar adequadamente os pacientes para serviços de saúde especializados. Adquirir maior conhecimento sobre os atendimentos: caso novo, ambulatorial e exames de diagnóstico (nasofaringoscopia), adequando a atuação do profissional de saúde.
6. Analisar as políticas sociais brasileiras; Discutir e analisar a Política de Seguridade Social no Âmbito da Saúde, Previdência Social e Assistência Social; Operacionalizar os conceitos de política social, cidadania, dentre outros. Adentrar no seara do direito e conhecer as diversas normas jurídicas existentes no brasil, que disciplinam a vida do ser humano em sociedade e que possibilitam a garantia do exercício de sua cidadania, proporcionando assim, que aluno venha a analisar a exclusão social e as políticas de inclusão. para tanto o curso utiliza uma bibliografia básica à disposição dos alunos para pesquisas e aprofundamento no tema específico das aulas. também serão utilizados recursos áudio visuais durante a aula para melhor compreensão dos assuntos discutidos.
7. Compartilhar conhecimentos e experiências envolvendo ações em telessaúde nas síndromes e anomalias craniofaciais; Possibilitar a análise dos aspectos clínicos e práticos de telessaúde para o gerenciamento dos casos; Favorecer a integração entre práticas em alta complexidade e serviços de atenção básica oferecidos nas cidades de origem dos pacientes

Metodologia:.
Aulas Expositivas. Troca de experiências e discussão de casos clínicos. Apresentação de vídeo. Leitura Debates sobre temas relevantes. Observação de procedimentos (nasofaringoscopia), observação de procedimentos “in loco”, atendimento com equipe multidisciplinar na rotina de casos novos (1ª vez) na instituição.

Programa de atividades:
1. Fissuras labiopalatinas: classificação e crescimento craniofacial; Etapas e condutas terapêuticas do HRAC/USP; Conceito atual de embriologia relacionada as fissuras orofaciais; Aspectos etiológicos das fissuras labiopalatinas e a genética clínica; Protocolos internacionais e estudos em multicêntricos na reabilitação da fissura labiopalatina.
2. As fases desenvolvimento psicossocial e suas aprendizagens. Os aspectos psicossociais: da pessoa com fissura em seu desenvolvimento O papel da Psicologia e o contexto Hospitalar. A integração da criança fissurada em seu meio familiar, escolar e na adolescência. Desempenho psicossocial avaliado em pacientes na fase final do tratamento no HRAC/USP.
Os aspectos psicossociais: conceituação e aplicabilidade no campo interdisciplinar. A participação da psicologia no processo interdisciplinar: recursos e possibilidades. Os aspectos psicossociais relevantes para a pessoa com fissura labiopalatina nas diversas fases do desenvolvimento. Qualidade de vida e avaliação psicossocial. Ajustamento psicossocial e resiliência.
3. Função normal e disfunção velofaríngea; Diagnóstico e Tratamento das alterações de fala nas fissuras labiopalatais; Reabilitação protética em odontologia e técnicas de confecção das próteses de palato e obturadores faríngeos; Reabilitação de fala por meio de fonoterapia intensiva de pacientes que fazem uso de prótese de palato ou obturadores faríngeos.
4. Etapas e condutas terapêuticas dos diferentes tipos de fissuras: Fissura pré-forame incisivo unilateral - completa e incompleta, Fissura pré-forame incisivo bilateral - completa e incompleta, Fissura pós-forame - completa e incompleta, Fissura de palato submucosa isolada sintomática ou Fissura de palato submucosa + Pré-forame, Fissura labiopalatina - Fissura transforame incisivo unilateral, Fissura labiopalatina - Fissura transforame incisivo bilateral / fissura préforame unilateral ou bilateral + pós-forame. Etapas e condutas terapêuticas para as diferentes fases: Gestante e caso novo, 0a4 semanas, 1ª 6 meses, 12 a 18 meses, 18 a 24 meses, A partir de 2 anos, 4ª 6 anos, A partir de 7ª 8 anos, 10ª 12 anos, 12 a 16 anos, 16 a 18 anos, A partir de 18 anos, Alta definitiva.
5. Cirurgias primárias de lábio (unilateral e bilateral) e de palato; Tratamento cirúrgico secundário;Disfunção Velofaríngea – exames para diagnóstico; Reabilitação cirúrgica da fala; Rumos futuros da reabilitação cirúrgica das Fissuras Labiopalatinas; Projetos de pesquisa em andamento na área; Protocolos de tratamento nos serviços ao redor do mundo; Protocolo baseado em evidências – novo Protocolo HRAC/USP; Sequência de Robin – diagnóstico e tratamento; Diagnóstico das anomalias craniofaciais; Protocolos de tratamento cirúrgico das anomalias craniofaciais no HRAC/USP.
6. As políticas sociais e o Serviço Social: Conceitos: Estado/Sociedade civil/Política social, A sociedade civil no espaço público: relação Estado/Sociedade, Pobreza, cidadania, direitos sociais. A política de Seguridade Social e a Constituição Federal de 1988: A Constituição Federal de 1988, A Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, A descentralização e municipalização da Assistência Social, O Sistema Único de Assistência Social – SUAS. A Constituição Federal de 1988: Direitos e garantias fundamentais; Princípio da igualdade; Princípio da legalidade; Direito à vida. Código Civil: Das Pessoas - sujeitos do direito, Personalidade jurídica, Capacidade, Casamento, União Estável, Separação, Divórcio. O Estatuto da Criança e do Adolescente: Abrangência, Pátrio Poder, Guarda, Adoção, Conselho Tutelar. Direitos das Pessoas com deficiência: Benefício de prestação continuada, Transporte gratuito, Reserva de cotas no mercado de trabalho e concursos públicos.
7. Noções básicas sobre telessaúde no Brasil; noções básicas sobre teleducação no HRAC; noções básicas sobre teleassistência no HRAC; noções básicas sobre serviços de alta complexidadee de atenção básica à saúde.

Sistema de Avaliação:
Seminários com temas pré-definidos. Estudo de material indicado e entrega de resenhas críticas. Participação do residente em aula e nas atividades propostas.

Bibliografia:

ANDRADE CRF. Fonoaudiologia preventiva – teoria e vocabulário técnico científico. São Paulo: Lovise, 1996.v1. 165p.
COMPÊNDIO DE introdução à ciência do direito. 19ª ed. rev e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA. São Paulo: Moderna, 2002.
ABYHOLM F, D´ANTONIO L, DAVIDSON WARD SL, KJOLL L, SAEED M, SHAW W, ET AL. Pharyngeal flap and sphincterplasty for velopharyngeal insufficiency have equal outcomo at 1 year postoperatively: results of a randomizedtrial. Cleft Palate Craniofac J 2005; 42:501-11.
AIELLO CA, SILVA FILHO OG, FREITAS JAS. Fissuras lábio palatais uma visão contemporânea do processo reabilitador. In: Mugayar LRF, coordenador. pacientes portadores de necessidades especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo: Pancast; 2000. p. 111-39.
ALLAYÓN, N. Assistência e Assistencialismo Controle dos Pobres e Erradicação da Pobreza. São Paulo: Cortez, 1992.
ANDERL H. Simultaneous repair of lip and nose in unilateral cleft (a long term report). In: Jackson IT, Sommerland BC. Editors. Recent advances in plastic sugery. Edinburgh: Churchill Livingstone; 1985. p. 1-11.
ANTILA J, SIPILA J, TSHUSHIMA Y, PÓLO O, LAURIKAINEN E, SUONPAA J. The effect of laseruvulopalatopharyngoplasty on the nasal and nasopharyngeal volume measured with acostic rhinometry. Acta Otolaryngol Suppl 1997; 529:202-5.
ARAÚJO LAD. O direito das pessoas com deficiência e as convenções internacionais. In: O STF e o direito internacional dos direitos humanos. Amaral Junior A, Jubilut LL, organizadores. 1ª ed. São Paulo: Editora Quartier Latin do Brasil, 2009.
ARGAMASO RV, SHPRINTZEN RJ, STRAUCH B, LEWIN ML, DANILLER AL, SHIP AG, ET AL. The role of lateral pharyngeal wall movement in pharyngeal flap sugery. Plast Reconstr Surg 1980; 66:214-9.
ASSIS O Q, POZZOLI L. Pessoa portadora de deficiência: direitos e garantias. 2ª ed. São Paulo: Damásio de Jesus; 2005.
BACHEGA M I. Indicadores psicossociais e repercussões na qualidade de vida de adolescentes com fissura labiopalatal [tese]. Botucatu: Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista; 2002
BARDACH J, CUTTING C. Anatomy of the unilateral and bilateral cleft lip and nose. In: Bardach J, Morris HL, editors. Multidisciplinary management of cleft lip and palate. Philadelphia: W.B. Saunders; 1990. p. 150-5.
BARDENHEUER D. (1892) apud Hogan VM, Schwartz MF. Velopharyngeal incompetence. In: Converse JM editor: Reconstructive plastic surgery: principles and procedures in correction, reconstruction, and transplantation. Philadelphia: WB Saunders Company; 1977. p. 2268-95.
BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
BENJAMIM, C. Reforma, nação e barbárie. Inscrita, v.1, n. 1, p. 7-14, jul. 1997.
BLAIR VP, BROWN JB. Mirault operation for single harelip. Surg Gynecol Obstet 1930; 51:81-98.
BRAITHWAITE F, MAURICE DG. The importance of the levator palati muscle in cleft palate closure. Br J Plast Surg 1968; 21:60-2.
BRAITHWAITE F. Cleft palate repair. In: Gibson R. Modern trends in plastic sugery. London: Butterworths; 1964. Cap. 2.
BRASIL, Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução n.145, 15 de outubro de 2004, publicada no DOU de 28 de outubro de 2004. In: Política Nacional de Assistência Social. Revista Serviço Social & Sociedade, n.80, novembro, 2004. São Paulo: Cortez.
BRASIL, Constituição 1988. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. São Paulo: IMESP, 1988. p. 36-38. (Da seguridade social).
BRASIL, Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social, n. 8.742, de 7 de dezembro de 1993, publicada no DOU de 8 de dezembro de 1993.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política de Educação e Desenvolvimento para o SUS Caminhos para a Educação Permanente em Saúde: Pólos de Educação Permanente em Saúde. 1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 66p. (Série C: Projetos, Programas e Relatórios).
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 49p. (Série B: Textos Básicos de Saúde).
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.
BRASIL. Ministério da Saúde. Ações do Governo. Disponível: site www.saude.gov.br Consultado em 22 de set. 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Anuário Estatístico de Saúde do Brasil. Disponível: site http://portal.saude.gov.br/saude/aplicacoes/anuario2001/lateral.cfm. Consultado em 22 de set. 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia dos direitos do consumidor de seguros e planos de saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. 47 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível: site Ministério da Saúde. URL: http://www.saude.gov.br/doc/lei8080.htm. Consultado em 1 de jul. 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Programas e projetos de saúde. Disponível: site www.saude.gov.br. Consultado em 22 de set. 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde: Evolução do indicadores. Disponível: site www.brasil.gov.br/acoesdogoverno. Consultado em 22 de set. 2003.
BRAVO, M.I.S. As políticas brasileiras de seguridade social. In: Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais. CAPACITAÇÃO em Serviço Social e Política Social. Brasília: Conselho Federal de Serviço Social. UnB, Centro de Educação Aberta, 2001. (Programa de Capacitação Continuada). Módulo 3, 104-115, 259, p.
BROWN JB, MCDOWELL F. Simplified design for repair of single cleft lips. Surg Gynecol Obstet 1945; 80:12-6.
BRUNNER M, GEORGOPOULOU A, VERRES R, KOMPOSCH G, MÜSSIG E. [Psychosocial problems and coping strategies of young patients with cleft lip and palate] Psychother Psychosom Med Psychol. 2004; 54(11): 423-30.
BZOCH, K. R. Communicative disorders related to cleft lip and palate. 5ª ed., Austin: Pro-ed, 2004.
CAPELLOZZA FILHO, L.; SILVA FILHO, O. G. Fissuras lábio-palatais. In: PETRELLI, E. Ortodontia para fonoaudiologia. Curitiba: Lovise, 1992. p.197-239.
CAPELOZZA FILHO, L. et al. Conceitos vigentes na etiologia das fissuras lábio-palatinas. Rev. Bras.Cirurg., v. 78, n. 4, p. 223-230, 1988.
CAPELOZZA FILHO, L. et al. Rapid maxillary expansion in cleft lip and palate patients. J.clin. Orthodont., v. 28, n. 1, p. 34-39, 1994.
CAPELOZZA FILHO, L., CAVASSAN, Arlete de Oliveira, SILVA FILHO, Omar Gabriel. Avaliação o crescimento craniofacial em portadores de fissuras transforame incisivo unilateral. Estudo transversal. Rev.bras.Cirurg., v. 77, n. 1, p. 97-106, 1987.
CARDOSO S. A. C. Qualidade de vida nos protocolos clínicos do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais [dissertação]. Bauru: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Universidade de São Paulo; 2008.
CAVASSAN, A.O., ALBUQUERQUE, M. D., CAPELOZZA FILHO, L. Rapid maxillary expansion after secondary alveolar bone graft in a patient with bilateral cleft lip and palate. Cleft Palate Craniofac.J., Pittsburgh, v. 41, n. 3, p. 332-339, May 2004.
CHEN PK, WU JT, CHEN YR, NOORDHOFF MS. Correction of secondary velopharyngeal in sufficiency in cleft palate patients with the Furlow palatoplasty. Plast Reconstr Surg 1994; 94:933-43.
COSTELLO BJ, EDWARDS SP, CLEMENS M. Fetal diagnosis and treatment of craniomaxillofacial anomalies. J Oral Maxillofac Surg. 2008 Oct;66(10):1985-95.
CRONIN TD, DENKLER KA, CRONIN ED. Correction of secundary unilateral and bilateral nasal deformities: Cronin technique. In: Bardach J, Morris HL, editors. Multidisciplinary management of cleft lip and palate. Philadelphia: WB Saunders; 1990. p. 264-73.
D´ANTONIO LL, EICHENBERG BJ, ZIMMERMAN GJ, PATEL S, RISKI JE, HERBER SC, HARDESTY RA. Radiographic and aerodynamic measures of velopharyngeal anatomy and functions following Furlow Z-plasty. Plast Reconstr Surg 2000; 106:539-49.
DALLARI DA. Elementos de teoria geral do Estado. 24ª ed. São Paulo: Saraiva; 2003.
DALSTON RM, WARREN DW, DALSTON ET. A preliminarystudy of nasal airway patency and its potential effect on speech performance. Cleft Palate Craniofac J 1992; 29: 330-5.
DI NINNO, CQMS, JESUS, MSV. Abordagem fonoaudiológica atual nas fissuras labiopalatinas. São Paulo: Roca, 2009.
DINIZ, MH. Manual de direito civil. São Paulo: Saraiva, 2011.
Dorrance GM. Lengthening of the soft palate operations. Ann Surg 1925; 82: 208-21.
DRAKE AF, DAVIS JU, WARREN DW. Nasal airway size in cleft and noncleft children. Laryngoscope 1993; 103:915-5.
DRETTNER B. The nasal airway and hearing in patients with cleft palate. Acta Otolaryngol 1960; 57:131-45.
EPPLEY BL, VAN AALST JA, ROBEY A, HAVLIK RJ, SADOVE AM. The spectrum of orofacial
FÁVARO, C.R. Algumas considerações sobre a política de saúde no Brasil. Serviço Social & Realidade, Franca, 11 (2): 81-92, 2002.
FÁVERO EAG. Direitos das pessoas portadoras com deficiência: garantia de igualdade na diversidade. Rio de Janeiro: WVA, 2004.
FERREIRA, RBM. Adoção; comentários a nova lei nº 12.010 de 03 de agosto de 2009. 1ª ed. Leme: CL EDIJUR, 2009.
FUKUSHIRO AP, SAMPAIO ACM, TRINDADE IEK. Efeito da rinosseptoplastia sobre a permeabilidade nasal estimada por rinomanometria anterior. In: Anais do V Encontro Científico de Pós-Graduação do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo; 2003; 21-23 nov. Bauru, Brasil. Bauru: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo; 2003. p.31.
FUKUSHIRO AP, TRINDADE IEK. Nasal airways dimensions of adults with cleft lip and palate: differences among cleft types. Cleft Palate Craniofac J 2005; 42:396-402.
FUKUSHIRO AP. Dimensões das vias aéreas nasais de indivíduos com fissura labiopalatina (dissertação). Bauru: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo; 2002.
FURLOW JR. LT. Cleft palate repair by Double opposing Z-platy. Plast Reconstr Surg 1986: 78:724-38.
FURLOW JUNIOR LT. Cleft palate repair by double opposing Z-plasty. Plast Reconstr Surg 1986; 78:724-38.
FURLOW JUNIOR LT. Double reversing Z-plasty for cleft palate. In: Millard Dr, editor. Cleft craft: alveolar and palatal deformities. Boston: Little Brown; 1980. v.3. p. 519-20.
FURLOW LT. Cleft palate repair: preliminary reporto n lengthning and muscle transposition by Z-plasty. In: Presented at the Annual Meeting of the South-Eastern Society of Plastic and Reconstructive Surgery. May 16, 1978; Boca Raton, FI.
GARCIA MAA, SOUZA PINTO ATBC, ODONI APC, LONGUI BS, MACHADO LI, LINEK MDS, ET AL. A interdisciplinaridade necessária à educação médica. Rev. bras. educ. med. 2007; 31(2): 147-55.
GENARO KF, YAMASHITA RP, TRINDADE IEK. Avaliação clínica e instrumental na fissura labiopalatina. In: Ferreira LP, Befi-Lopes DM, Limongi SCO, organizadoras. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004. p.456-77.
GOLDING-KUSHNER KJ. Therapy techniques for cleft palate speech and related disorders. San Diego: Singular Thompson Learning, 2001.
GRACIANO MIG, TAVANO LDA, BACHEGA MI. Aspectos psicossociais da reabilitação. In: Trindade IEK, Silva Filho OG, coordenadores. Fissuras labiopalatinas: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Editora Santos; 2007. p.311-33
GRACIANO MIG, TAVANO LDA, BACHEGA MI. Aspectos psicossociais da reabilitação. In: Trindade IEK, Silva Filho OG, coordenadores. Fissuras labiopalatinas: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Editora Santos; 2007. p.311-33.
GUBISCH W. Functional and aesthetic nasal reconstruction in unilateral CLP-deformity. Facial Plast Surg 1995; 11:159-65.
HAIRFIELD WM, WARREN DW. Dimensions of the cleft nasal airway in adults: a comparison with subjects without Cleft Palate J 1989; 26:9-13.
HILBERG O, PEDERSEN OF. Acostic rhinometry: recommendations for technical specifications and standart operating procedures. Thinol Suppl 2000; 16:3-15 [Erratum in: Rhinol 2001; 39:119].
HOGAN VM, SCHAWARTZ MF. Velopharyngeal incompetence. In: Converse JM, editor. Reconstructive plastic surgery: principles and procedures in correction, reconstruction and transplantation. Philadelphia: WB Saunders; 1977. p. 2268-95.
HOGAN VM. A clarification of the surgical goals in cleft palate speech and the introduction of the lateral port control (LPC) pharyngeal flap. Cleft Palate J 1973; 10:331-45.
HUNT O, BURDEN D, HEPPER P, JOHNSTON C. The psychosocial effects of cleft lip and palate: a systematic review. Eur J Orthod. 2005; 27(3):274–85.
HYNES W. Observations on pharyngoplasty. BR J Plast Surg 1967; 20:244-56.
HYNES W. Pharyngoplasty by muscle transplantation. Br J Plast Surg 1950; 3:128-35.
HYNES W. The results of pharygoplasty by muscle transplantation failed cleft palates cases, with special reference to the influence of the pharynox on voice production; Hunterian lecture, 1953. Ann R Coll Surg Engl 1953; 13:17-35.
JACKSON IT, SILVERTON JS. The sphincter pharyngoplasty as a secondary procedure in cleft palates. Plast Reconstr Surg 1977; 59:518-24.
JACKSON IT. A review of 236 patients treated with dynamic muscle sphincter (discussion). Plast Reconstr Surg 1983; 71:187-8.
JESUS, MSV, PENIDO, FA, VALENTE, P. Avaliações Fonoaudiológicas Clínica e Instrumental em indivíduos com Fissura Labiopalatina. In: Di Ninno, CQMS, Jesus, MSV. Fissura Labiopalatina:¬Fundamentos para a Prática Fonoaudiológica. São Paulo: Roca, 2009.
JUGESSUR A, MURRAY JC. Orofacial clefting: recent insights into a complex trait. Curr Opin Genet Dev. 2005 Jun;15(3):270-8).
KILNER TP. Cleft lip and palate repair technique. St. Thomas Hosp Rep 1937; 2:127-35.
KRIENS OB. Fundamental anatomic findings for na intravelar veloplasty. Cleft Palate J 1970; 7:27-36.
KRIENS OB. Na anatomical approach to veloplasty. Plast Reconstr Surg 1969; 43:29-41.
KULKEL M, HOCHBAN W. Acostic rhinometry: a new diagnostic procedure-experimental and clinical experience. Int J Oral Maxillofac Surg 1994; 23 (6 Pt 2): 409-15.
KULKEL M, WAHLMANN U, WAGNER W. Acoustic airway profiles in unilateral cleft palate patients Cleft Palate Craniofac J 1999; 36:434-40.
KUMMER AW. Velopharyngeal dysfunction (VPD) and resonance disorders. In: Kummer AW. Cleft palate and craniofacial anomalies: the effects on speech and resonance. Canada: Singular Thomson Learning; 2001. p. 145-76.
KUMMER, A.W. Cleft palate & craniofacial anomalies: effects on speech and resonance. San Diego: Singular, 2001.
KUNKEL M, WAHLMANN U, WAGNER W. Nasal airway in cleft-palate patients: acoustic rhinometric data. J Craniomaxillofac Surg 1997; 25:270-4.
LAROSSA D, DONATH G. Primary nasoplasty in unilateral and bilateral cleft nasal deformity. Clin Plast Surg 1993; 20:781-91.
LAROSSA D. The state of the art in cleft lapate surgery. Cleft Palate Craniofac J 2000; 37:225-8.
LEMESURIER AB. A method of cutting and suturing the lip in the treatment of complete unilateral clefts. Plast Reconstr Surg 1949; 4:1-5.
LINDER-ARONSON S. Naso-respiratory function and craniofacial growth. In: Mcnamara Junior JA, editor. Naso-respiratory function and craniofacial growth. Ann Arbor: Center for Human Growth and Development, University of Michigan; 1979. p. 121-45.
LIU H, WARREN DW, DRAKE AF, DAVIES JU. Is nasal airway size a marker for susceptibility toward clefting: Cleft Palate Craniofac J 1992; 29: 336-9.
LOPES, J.R. Mínimos sociais, cidadania e assistência social. Serviço Social & Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XIX, n.58, pp.94-108, 1998.
MALEK R. editor. Cleft lip and palate: lesions, pathophysiology and primary treatment. London: Martin Dunitz; 2001.
MANCHESTER WM. The repair of bilateral cleft lip and palate. Br J Surg 1965; 52:878-82.
MARSIGLIA, R.G. II. Interface com a saúde. Serv. social Hosp., v.4, n.1, p.18-21, 1997.
MCCOMB H. Primary correction of the unilateral cleft lip nasal deformity: a 10-year review. Plast Reconstr Surg 1985; 75:791-9.
MCWILLIAMS, B. J.; MORRIS, H. L. & SHELTON, R. L. - Cleft palate speech. Philadelphia: Decker, 1984.
MCWILLIAMS, B.J.; MORRIS, H. L. & SHELTON, R. L. ed. Velopharyngeal valving instrumentation for assessing the velopharyngeal mechanism. In.:Cleft Palate Speech. 2nd ed., Philadelphia, Decker, 1990. P. 163-96.
MENDES, E. V. As políticas de saúde no Brasil nos anos 80: a conformação da reforma. In: _______. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo: Hucitec, 1994. p. 19 – 91.
MESTRINER, M.L. Assistência e seguridade social: oposições e aproximações. Dissertação de Mestrado em Serviço Social apresentada à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1992.
MILLARD JR. DR. Closure of bilateral cleft lip and elongation of columella by two operations in infancy. Plast Recnstr Surg 1971; 47: 324-31.
MILLARD JR. DR. The primary camouflage of the unilateral harelip. In: Transactions of the 1st Internatiinal Society of Plastic Surgeon. Stockholm, 1955. Baltimore: Williams & Wilkins, 1955. p. 160-6.
MILLARD JUNIOR DR. A new use of the island flap in wide palate clefts. Plast Reconstr Surg 1966; 38:330-5.
MINAYO MCS, HARTZ ZMA. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciênc Saúde Coletiva 2000; 5(1):7-31.
MIRAULT G. Deux lettres sur I´opération du becde-lièvre considère dans ses divers états de simplicite et de complication. J Chir, Paris, 1844; 2: 257.
MULLIKEN JB. Principles and techniques of bilateral cleft lip repair. Plast Reconstr Surg 1985; 75: 477-87.
NOGUEIRA, V.M.R. Assimetrias e tendências da seguridade social brasileira. Serv. Social Soc., v.22, n. 65, p. 95-123, mar. 2001.
NOORDHOFF MS. Bilateral cleft lip reconstruction. Plast Reconstr Surg 1986; 78:45-54.
ORTICOCHEA M. Construction of a dynamic muscle sphincter in cleft palates. Plast Reconstr Surg 1968; 41:323-7.
ORTICOCHEA M. Results of the dynamic muscle sphincter. Plast Reconstr Surg 1983; 71:180-6.
ORTICOCHEA M. The timing and management of dynamic muscular pharyngeal sphincter construction in velopharyngeal incompetence. Br J Plast Surg 1999; 52:85-7.
PEGORARO-KROOK MI, DUTKA-SOUZA JCR, TELLES-MAGALHÃES LC, FENIMAN MR. Intervenção fonoaudiológica na fissura palatina. In: Ferreira LP, Befi-Lopes DM, Limongi SCO, organizadoras. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004. p. 439-455.
PEGORARO-KROOK, MI, AFERRI, HC, UEMEOKA, E. Prótese de Palato e Obturadores Faríngeos. In: Camila Queiroz de Moraes da Silveira Di Ninno e Marisa Viana Jesus. (Org.). Fissura Palatina: Fundamento para a prática fonoaudiológica. 1 ed. Belo Horizonte - MG: Roca, 2009, v. 1, p. 113-124.
PEGORARO-KROOK, MI. FENIMAN, MR, FUKUSHIRO, AP, DUTKA, JCR. Tratamento em Fissura Labiopalatina: Audição e Fala. In: Berretin-felix, G; Alvarenga, KF; Caldana, ML; Sant'Ana, NC; Santos, MJD; Santos, PRJ, Organizadoras. (RE)Habilitação Fonoaudiológica: Avaliação e Eficácia. Pulso editorial: SP 2009. P.276-287.
PEREIRA, P.A.P. A assistência social na perspectiva dos direitos: crítica aos padrões dominantes de proteção aos pobres no Brasil. Brasília: Thesaurus, 1996.
PETERSON-FALZONE, S.J.; HARDIN-JONES, M.A; KARNELL, M.P. Cleft palate Speech, Mosby 2001.
PETERSON-FALZONE, S.J.; TROST-CARDAMONE, J., KARNELL, M.P., HARDIN-JONES, M.A. The clinician´s guide to treating cleft palate speech. St Louis: Mosby; 2006.
PIGOTT RW, BENSEN JF, WHITE FD. Nasendoscopy in the diagnosis of velopharyngeal incompetence. Plast Reconstr Surg 1969; 43:141-7.
PIGOTT RW. The nasendoscopic appearance of the normal palato-pharyngeal valve. Plast Reconstr Surg 1969; 43:19-24.
PLANOS de assistência à saúde: lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998. Disponível: site Jornal do site. URL: http://www.jornaldosite.com.br/leisaude/lei9656.htm. Consultado em 6 ago. 2001.

PUSCHEL VAA, IDE CAC, CHAVES EC. Instrumento para a abordagem psicossocial do indivíduo e da família na assistência domiciliar: condições de aplicabilidade. Acta Paul Enferm. 2005;18(2):203-12.
RANDALL P. A Triangular flap operation for the primary repair of unilateral clefts of the lip. Plast Reconstr Surg 1959; 23: 331-47.
REICHERT H. The lateral velo-pharyngoplasty: a new method for the correction the open nasality. J Maxilofac Surg 1974; 2:92-5.
RIBEIRO, LLG. Manual dos direitos da pessoa com deficiência. 1ª ed. São Paulo: Editora Verbatim, 2010.
RISKI JE, SERAFIN D, RIEFKOHL R, GEORGIADE GS, GEORGIADE NC. A rationale for modifying the side of insertion of the Orticochea pharyngoplasty. Plast Reconstr Surg 1984; 73:882-90.
ROSE W. On harelip and cleft palate. London: HK Lewis, 1981.
ROSENTHAL W. (1924) apud Hirschberg J. Velopharyngeal insuficiency. Folia Phoniatr 1986; 38:221-76.
ROSSATO, LA. Estatuto da criança e do adolescente comentado. 2ª ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011.
SALYER KE, GENECOV ER, GENECOV DG. Unilateral cleft lip-nose repair-long-term outcome. Clin Plast Surg 2004; 31:191-205.
SALYER KF. Primary correction of the unilateral cleft lip nose: a 15-year experience. Plast Reconstr Surg 1986; 77:558-65.
SANDHAM A, Solow B. Nasal respiratory resistance in cleft lip and palate. Cleft Palate J 1987; 24:278-85.
SANVENERO-ROSELLI G. (1935) APUD HOGAN VM, SCHWARTZ MF. Velopharyngeal incompetence. In: Converse JM, editor. Reconstructive plastic surgery: principles and procedures in correction, reconstruction, and transplantation. Philadelphia: WB Saunders Company; 1977. p. 2268-95.
SÃO PAULO. Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Direitos do paciente. São Paulo: Imprensa Oficial, 1997.
SCHÖNBORN D. (1876) apud Hogan VM, Schwartz MF. Velopharyngeal incompetence. In: Converse JM editor. Reconstructive plastic surgery: principles and procedures in correction, reconstruction, and transplantation. Philadelphia: WB Saunders Company; 1977. p. 2268-95.
SCHUCHARDT K. Operations of clefts of the hard and soft palate. In Schuchardt K. Treatment of patients with clefts of the lip, alveolus and palate. Stuttgart: Georg Thieme Verlag; 1964. p. 76-98.
SHAW W C, SEMB G, NELSON P, BRATTSTROM V, MOLSTED K, PRAHL-ANDERSEN B ET AL. The Eurocleft Project 1996-2000: overview. J Maxillofac Surg 2001; 29: 131-40.
SHAW W. Global strategies to reduce the health care burden of craniofacial anomalies: reporto f WHO meetings on international callaborative research on craniofacial anomalies. Cleft Palate Craniofac J 2004; 41:238-43.
SHPRINTZEN RJ, LEWIN ML, CROFT CB, DANILLER AL, ARGAMASO RV, SHIP AG, ET AL. A comprehensive study of pharyngeal flap surgery: tailor made flaps. Cleft Palate J 1979; 16:46-55.
SHPRINTZEN, R.; BARDACH, J. Cleft palate speech management: a multidisciplinary approach. St Louis: Mosby, 1995.
SILVA FILHO OG, FREITAS JAS, OKADA T. Fissuras labiopalatais: diagnóstico e uma filosofia interdisciplinar de tratamento. In: Pinto VG (coord.). Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos; 2000. p. 481-527.
SILVA FILHO OG, SANTO ACS, COSTA GC, OZAWA TO. Fissura bilateral completa de lábio e palato: comportamento dos arcos dentários frente às cirurgias primárias (queloplastia e palatoplastia). Avaliação na dentadura mista. Ortodontia 2003; 36:28-48.
SILVA FILHO OG, VALLADARES NETO J, CAPELLOZA FILHO L, FREITAS JAS. Influence of lip repair on craniofacial morphology of patients with complete bilateral cleft lip and palate. Cleft Palate Craniofac J 2003; 40:144-53.
SILVA FILHO, O. G. da et al. Classificação das fissuras lábio-palatais: breve histórico, considerações clínicas e sugestão de modificação. Rev.bras.Cirurg., v. 82, p. 59-65, 1992.
SILVA FILHO, O. G. da et al. Enxerto ósseo alveolar em pacientes fissurados e perspectiva. Ortodontia, v. 28, n. 1, p. 34-35, 1995.
SILVA FILHO, O. G. da, FREITAS, J. A. de S., OKADA, T. Fissuras labiopalatinas: diagnóstico e uma filosofia interdisciplinar de tratamento. In: Saúde bucal coletiva. 4.ed. São Paulo: Ed.Santos, 2000. p. 481-537.
SILVA FILHO, O. G. da, NORMANDO, A. D. de C., CAPELOZZA FILHO, L. Mandibular growth in patients with cleft lip and/or cleft palate – the influence of cleft type. Amer.J.Orthodont.Dentofac.Orthop., v. 104, n. 3, p. 269-275, 1993.
SILVA FILHO, O. G da, NORMANDO, A. D. de C., CAPELOZZA FILHO, L. Mandibular morphology and spatial position in patients with clefts: intrinsic of iatrogenic? Cleft Palate Craniofac., v. 29, n. 4, p. 369-375, 1992.
SILVA FILHO, O. G. da, RAMOS, A. L., ABDO, R. C. C. The influence of unilateral cleft lip and palate on maxillary dental arch morphology. Angle Orthodont., v. 62, n. 4, p. 283-290, 1992.
SILVA FILHO, O. G. da. Secondary bone graft and eruption of the permanent canine in patients with alveolar clefts: literature review and case report. Angle Orthodont., v. 70, n. 2, p. 174-178, Apr. 2000.
SIMIONATTO, I. Caminhos e descaminhos da política de saúde no Brasil. Inscrita, v. 1, n. 1, p. 15-20, jul. 1997.
SKOLNICK ML, MCCALL GN, BARNES M. The sphincteric mechanism of velopharyngeal closure. Cleft Palate J 1973; 10:286-305.
SKOOG T. A design for the repair of the unilateral cleft lips. Am J Surg 1958; 95: 223-6.
SKOOG T. Plastic sugery: new nethods and refinements. Philadelphia: WB Saunders: 1974.
SKOOG T. The management of the bilateral cleft of the primary palate (lip and alveolus). I. General considerations and soft tissue repair. Plast Reconstr Surg 1965; 35:34-44.
SLOAN GM, SHAW WC, DOWNEY SE. Surgical management of velopharyngeal insufficiency: pharyngeal flap and sphincter pharyngoplasty. In Turvey TA, Vig KWL, Fonseca RJ, eds. Facial clefts and craniosynostosis. Philadelphia: WB Saunders; 1996. p. 384-95.
SOMMERLAD BC. A technique for cleft repair. Plast Reconstr Surg 2003; 112:1542-8.
SPINA V, LODOVICI O, PIGOSSI N, LAPA F, PORTELLA F, CHAMAS R. Tratamento cirúrgico do lábio leporino total, uni e bilateral. Estudo evolutivo pela craniometria e modelagem. Ver Lat AM Cir Plast 1961; 5:38-58.
SPINA V. KAMAKURA L, LAPA F. Surgical management of bilateral cleft lip. Ann Plast Surg 1978; 1497-505.
SPINA V. The advantages of two stages in repair of bilateral cleft lip. Cleft Palate J 1966; 3:56-60.
SPOSATI, A. Carta tema: a assistência social no Brasil (1983-1990). São Paulo: Cortez, 1989a.
SPOSATI, A. et all. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão de análise. São Paulo: Cortez, 1985.
SPOSATI, A. Vida urbana e gestão da pobreza. São Paulo: Cortez, 1988.
TAVANO LDA. Análise da integração escolar de uma criança portadora de lesão lábio-palatal [dissertação]. São Carlos: Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos; 1994.
TAVANO LDA. Avaliação do desempenho psicossocial de pacientes portadores de fissura lábio-palatina submetidos a tratamento multidisciplinar no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais-USP [tese] Bauru: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo; 2000.
TENNISON CW. The repair of the unilateral cleft lip by the stencil method. Plast Reconstr Surg 1952; 9:115-20.
THOMPSON J E. An artistic and mathematically accurate method of repairing the defects in cases of harelip. Surg Gynecol Obstet 1912; 14: 498.
TRENITÉ GJN. Secondary sugery of the cleftlip nose. In:__________. Rhinoplasty: a pratical guide to functional and aesthetic sugery of the nose. New York: Kugler Publications; 1993. p. 105-116.
TRINDADE IE, YAMASHITA RP, SUGUIMOTO RM, MAZZOTTINI R, TRINDADE JUNIOR AS, Effects of orthognathic sugery speech and breathing of subjects with cleft lip and palate: acostic and aerodynamic assessment. Cleft Palate Craniofac J 2003; 40:54-64.
TRINDADE IEK, MANCO JC, TRINDADE JUNIOR AS. Pulmonary function of individuals with congenital cleft palate. Cleft Palate Craniofac J 1992; 29:429-34.
TRINDADE IEK, SAMPAIO ACM, TRINDADE JUNIOR AS, DRAKE AF, WARREN DW. A medida da área de seção transversa nasal como estimativa da função naso-respiratória. In: Livro de Resumos da 10º Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FESBE); 1995; 23-26 ago; Serra Negra, Brasil. [São Paulo: Federação de Sociedades de Biologia Experimental]; 1995. p.159.
TRINDADE IEK, SAMPAIO ACM, YAMASHITA RP, BONASSI PRM, ORTIGOSO FT, GENARO KF, et al. Dimensões das vias aéreas nasais na inspiração e na expiração. In: Livro de Resumos da 12º Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FESBE); 1997; 27-30 ago; Caxambu, Brasil. São Paulo: Federação de Sociedades de Biologia Experimental; 1995. 9. 342-3.
TRINDADE IEK, SILVA FILHO OG, coordenadores. Fissuras Labiopalatinas: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Editora Santos; 2007.
TRINDADE IEK, SILVA FILHO OG. editores. Fissuras labiopalatinas: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Santos, 2007.
TRINDADE IEK. Estudo da função pulmonar de indivíduos com fissura congênita [tese]. Ribeirão Preto: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 1990. 131p.
TRINDADE,I.E.K; SILVA FILHO,O.G. Fissuras Labiopalatinas: uma abordagem interdisciplinar. 1ª. Ed. São Paulo: Santos, 2007, 239-260 (livro).
VALLINO-NAPOLI LD, RILEY MM, HALLIDAY JL. An epidemiologic study of orofacial clefts with other birth defects in Victoria, Australia. Cleft Palate Craniofac J. 2006 Sep;43(5):571-6).
VEAU V. Division palatine. Paris: Masson; 1931.
VERONEZ FS. Avaliação da qualidade de vida em pacientes adultos com fissura labiopalatina [dissertação]. Bauru: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo; 2007.
VIEIRA AR. Unraveling human cleft lip and palate research. J Dent Res. 2008 Feb;87(2):119-25).
VIG PS, ZAJAC DJ. Age and gender effects on nasal respitatory function in normal subjects. Cleft Palate Craniofac J 1993; 30:279-84.
VON LANGENBECK BRK. Operation der angeborenen totale spaltung dês harten gaumens nach einer neue methode. Dtsch Klinik 1861; 13:231.
WAHLMANN U, KUNKEL M, WAGNER W. Preoperative assessment for airway patency in the planning o corrective cleft nose sugery. Mund Kiefer Gesichtschir 1998; 2 (Suppl 1): 153-5.
WARDILL WEM. Results of operation for cleft palate. Br j Surg 1928; 16:127.
WARDILL WEM. The technique of operation for cleft palate. Br J Surg 1937; 25:117-30.
WARREN DW, DAVIS J, DRAKE A, DALSTON E. The nasal airway in BCLP: a pattern of abnormal development? J Dent Res 1992; 71:746.
WARREN DW, DRAKE AF, Cleft nose: form and function. Clin Plast Surg 1993; 20:769-79.
WARREN DW, DUANY LF, FISHER ND. Nasal pathway resistance in normal and cleft lip and palate subjects. Cleft Palate J 1969; 6:134-40.
WARREN DW, DUBOIS AB. A pressure-flow technique for measuring velopharyngeal orifice área during continous speech. Cleft Palate J 1964; 1:52-71.
WARREN DW, HAIRFIELD WM, DALSTON ET, SIDMAN JD, PILLSBURY HC. Effects of cleft lip and palate on the nasal airway in children. Arch Otolaryngol Head Neck Surg 1988; 114:1987-95.
WARREN DW, HAIRFIELD WM, DALSTON ET. The relationship between nasal airwaysize and nasal oral breathing in cleft lip and palate. Cleft Palate J 1990; 27:46-55.
WARREN DW, HAIRFIELD WM. The nasal airway in cleft palate. In Bardach J. Morris HL, editors. Multidisciplinary management of cleft lip and palate. Philadelphia: WB Saunders; 1990. p. 688-95.
WARREN DW. A quantitative technique for assessing nasal airway impairment. Am J Orthod 1984; 86:306-14.
WEHBY GL, MURRAY JC. Folic acid and orofacial clefts: a review of the evidence. Oral Dis. 2010 Jan;16(1):11-9).
WETMORE RF. Importance of maintaining normal nasal function in the cleft palate patient. Cleft Palate Craniofac J 1996; 29:498-506.
WITH PD, MARSH JL. Advances in assessing outcome of surgical repair of cleft lip and palate. Plast Reconstr Surg 1997; 100:1907-17.
YASBEK, M.C. Classes subalternas e assistência social. São Paulo: Cortez, 1993.
YUNES MAM, SZYMANSKI H. Resiliência: noção, conceitos afins e considerações críticas. In: Tavares J. organizador. Resiliência e educação. São Paulo: Cortez; 2001. P.13-42.

Carga Horária:

90 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 17
 
Ministrantes: Cláudia Berbert Campos
Homero Carneiro Aferri
Jeniffer de Cassia Rillo Dutka
Maria de Lourdes Merighi Tabaquim
Maria Irene Bachega
Mariani da Costa Ribas
Mônica Moraes Waldemarin Lopes
Terumi Okada Ozawa


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP