66724 - Desenvolvimento infantil e responsabilidade social |
Período da turma: | 15/03/2019 a 29/03/2019
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Descrição: | O desenvolvimento infantil, além dos aspectos da herança genética, depende de situações de cuidado desde a concepção. As experiências infantis devem permitir-lhes ter confiança em si própria, sentirem-se aceitas, ouvidas, cuidadas e amadas, de forma a lhes oferecer segurança para sua formação pessoal e social, para o desenvolvimento de sua identidade e conquista da autonomia. Destaca-se o papel das famílias na promoção deste cuidado sem, no entanto, restringir essa responsabilidade exclusivamente a essa instancia. Um aspecto inovador de promoção do desenvolvimento infantil deve ancorar-se na defesa da garantia do direito ao desenvolvimento das potencialidades das famílias e das crianças. O principal foco da intervenção remete à construção de uma Inteligência Transdiciplinar estimuladora de uma Agenda Intersetorial por meio da construção e fortalecimento de redes de apoio e seguimento do desenvolvimento infantil, explicitando a responsabilidade do poder público na construção da rede de apoio às famílias para a garantia desse direito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Chianca TK, Marino E, Schiesari L. Avaliando programas sociais: conceitos, princípios e práticas. In: Thomaz Kauark Chianca; Eduardo Marino; Laura Schiesari. (Org.). Desenvolvendo a cultura de avaliação em organizações da sociedade civil. 1 ed. São Paulo: Global Editora e Distribuidora Ltda., 2001, v. 1, p. 15-84. Chiesa AM, Fracolli LA, Zoboli ELCP (org.) . Promoção da Saúde da Criança a experiência do projeto Nossas Crianças: Janelas de Oportunidades. 1. ed. São Paulo - SP: MSPrado Editora e Gráfica Ltda, 2009. v. 1. 178 p Cowley S & Houston A (2003) A structured health needs assessment tool: acceptability and effectiveness for health visiting. Journal of Advanced Nursing 43(1), 82-92; Falcón GCS, Erdmann, AL, Backes DS. Meanings of care in health promotion. Rev. Latino-Am. Enfermagem, June 2008, vol.16, no.3, p.419-424. Kisil M, Tancredi F, Thompson A . A new partnership for social development: Business and Third Sector. International Journal Of Public Administration, 1999 Kisil M (org.) Investimento Social Privado: Elementos para uma Reflexão. São Paulo: IDIS, 2002. v. 1000. 20 p. Marmot M. (2010). Fair society, healthy lives. Available in www.marmotreview.org Mendes R, Akerman M, Bógus CM . Agendas urbanas intersetoriais em quatro cidades de São Paulo. Saúde e Sociedade , São Paulo, v. 13, n. 1, p. 47-55, 2004 Mustard J.F. Early child development and the brain – The base for health, learning, and behavior throughout life. In From Early Child Development to Human Development. Washington, D.C.: The World Bank; 2002. Nakamura E et col. O potencial de um instrumento para o reconhecimento de vulnerabilidades sociais e necessidades de saúde: saberes e práticas em saúde coletiva. Revista Latino-Americana de Enfermagem (Ribeirão Preto) , v. 17, p. 253-258, 2009 Starfield, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília : UNESCO, Ministério da Saúde, 2004.726p Tavares M F L et col. Theory and practice in the context of health promotion program evaluation. Promotion & Education , v. Supple, p. 27-30, 2007. Veríssimo MDLOR, Chiesa AM. A promoção do desenvolvimento infantil: instrumento para o acompanhamento dos cuidados familiares. In: Elizabeth Fujimori e ConceiçãoVieira da Silva. (Org.). Enfermagem e a saúde da criança na tenção básica. Barueri: Manole, 2009, v. 1, p. 328-348. Young M E. Ingredientes-chave para um programa de desenvolvimento infantil eficaz: um relato de experiências envolvendo comunidade, governo e setor privado. In: Cypel S, Kisil M, Lisbona PW (org) Desenvolvimento Infantil da concepção aos três anos de idade: contribuição do I workshop da FMCSV. São Paulo; 2007, p.23-29. |
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Carga Horária: |
30 horas |
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Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 35 | ||||
Ministrantes: |
Alfredo Almeida Pina de Oliveira Anna Maria Chiesa Aurea Tamami Minagawa Toriyama |
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