52181 - Habilidade de Comunicação |
Período da turma: | 01/03/2013 a 28/02/2015
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Descrição: | Ementa: proporcionar ao residente conteúdos teórico-práticos que favoreçam a comunicação eficiente no âmbito das interações inter-profissionais e com os usuários, além de instrumentalizá-lo para planejar e executar suas atividades profissionais de forma organizada e estimular o desenvolvimento de liderança e
capacidade para solução de problemas. Conteúdos: formas de comunicação e eficiência comunicativa; comunicação em saúde; estratégias de comunicação para sensibilização dos interlocutores e dos diferentes atores sociais do cenário profissional; resolução conjunta de situações-problema; planejamento em Saúde; planejamento estratégico situacional (PES), Momentos do PES: explicativo, normativo, estratégico, tático-operacional. Metodologia de ensino: aulas teóricas, apresentação e desenvolvimento de trabalhos em grupo. Metodologia de avaliação: avaliado por meio de prova escrita ao final de cada etapa. Referências Bibliográficas: ARENDT, H. Responsabilidade e julgamento. São Paulo: Cia das Letras, 2004. BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. São Paulo: Livraria Atheneu Editora, 1988. BENEVIDES, R; PASSOS, E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface – Comunicação, Saúde, Educação. São Paulo: UNESP, v.9, n.17, p.389-394, mar/ago 2005. CECCIM, R. B. Equipe de Saúde: a Perspectiva entre-disciplinar na Produção de Atos Terapêuticos. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (orgs.). Cuidado: as Fronteiras da Integralidade. São Paulo: Hucitec/Abrasco, 2004. COSTA, A. A fábula de Higino em Ser e Tempo: as relações entre cuidado, mortalidade e angústia. In:SCHARGEL, M. (org.). Por uma ética do Cuidado. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2009. GUIMARÃES, C. F.; MENEGHEL, S. N. Subjetividade e saúde coletiva: produção de discursos na re-significação do processo saúde-doença no pós-moderno. In: Revista Mal-estar e Subjetividade. Fortaleza: UNIFOR, n.2, p.353-371, set 2003. MERQUIOR, M. Converso, logo existo: reflexões sobre a conversa como instrumento de humanização da saúde. In: SCHARGEl, M. (org). Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Ed. Garamound, 2009. TEIXEIRA, R. R. As redes de trabalho afetivo e a contribuição da saúde para a emergência de uma outra concepção de público. Disponível em: http://www.corposem.org/rizoma/redeafetiva.htm. SONTAG, S. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. CAPRARA, A.; FRANCO, A. L. e S. A relação paciente-médico: para uma humanização da prática médica. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, v. 15, n. 3, p. 647-654, julho/setembro 1999. BURLÁ, C.; PY, L. Peculiaridades da comunicação ao fim da vida de pacientes idosos. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/revista/bio13v2/simpósios. BENEVIDES, R.; PASSOS, E. A humanização como dimensão pública das políticas de saúde. In:Cadernos de Saúde Pública, Revista Ciência e Saúde Coletiva da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, 2005. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Publicações HumanizaSUS. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/humanizacao/pub_destaques.php. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Coordenação Geral de Gestão Assistencial. Coordenação de Educação. Comunicação de notícias difíceis: compartilhando desafios na atenção à saúde / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Gestão Assistencial. Coordenação de Educação.– Rio de Janeiro: INCA, 2010. |
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Carga Horária: |
20 horas |
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Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 14 | ||||
Ministrantes: |
Fátima Aparecida Caromano Mariangela Lopes Bitar Rosé Colom Toldrá |
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