Atividade

3208 - Infância e Violência Doméstica de Natureza Sexual

Período da turma: a

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: EMENTA

Módulo 1 PONDO OS PINGOS NOS IS
Guia prático para compreender o fenômeno.

Módulo 2 OUSAR ASSUMIR
Guia prático para posicionar-se frente ao fenômeno.

Módulo 3 O OLHAR INSTRUMENTALIZADO TRANSDISCIPLINAR
Guia prático para identificar o fenômeno.

Módulo 4 AGIR, AGIR SEMPRE EM DEFESA DA CRIANÇA
Guia prático para planejar a intervenção.

Módulo 5 DA UTOPIA À REALIDADE
Guia prático para superar obstáculos à intervenção.

Módulo 6 CONSTRUINDO AS ESTATÍSTICAS
Guia prático para pesquisar o fenômeno.

Módulo 7 INTERROMPENDO O CIRCUITO
Guia prático para prevenir o fenômeno.

Módulo 8 COMPARTILHANDO A LUTA
Guia prático para articular e avaliar ações.

BREVES COMENTÁRIOS SOBRE A DISCIPLINA
Através destes Módulos podemos observar que o Curso em ambas as disciplinas busca trabalhar com as questões conceituais relativas a Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes, ou seja, como diferentes autores em diferentes realidades vêem esta questão. Busca também além da compreensão do fenômeno, dar diretrizes para a sua identificação, para o planejamento da intervenção bem como para garantir a sua prevenção através da articulação de ações e sua competente avaliação. A proposta pedagógica do TELELACRI foi pensada para criar um ambiente pedagógica onde ocorram experiências de aprendizagens que propiciem além da instrução informativa, a reinvenção e reconstrução personalizada do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAHAMS, N.; CASEY, K.; DARO, D. (1992). Teacher’s knowledge, attitudes and beliefs about child abuse and its prevention. Child Abuse and Neglect. Vol. 16, nº 2, EUA.
ADORNO, S. (1989). Violência e educação. São Paulo: Núcleo de Estudos da Violência/USP. [mimeo]
ARAÚJO, E. (1993). O teatro dos vícios ? transgressão e transigência na sociedade urbana colonial. Rio de Janeiro: José Olympio.
ARIÈS, P. & DUBY, G. (1990). História da vida privada. São Paulo: Cia. das Letras.
ARIES, P. (1973). L’enfant et la vie familiale sous l’Ancien Regime. Paris: Seuil.
ARMSTRONG, L. (1978). Kiss daddy goodnight. New York: Pocket Books.
AZEVEDO, M.A. & GUERRA, V.N.A. (orgs.) (2005). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. 4ª ed. São Paulo: Cortez.
________ (1998). Infância e violência fatal em família: primeiras aproximações ao nível de Brasil. São Paulo: Iglu.
________ (1995). Violência doméstica na infância e adolescência. São Paulo: Robe.
AZEVEDO, M.A. & MENIN, M.S.S. (1995). Psicologia e política. São Paulo: Cortez/FAPESP.
AZEVEDO, M.A. (1991). Incesto pai-filha: um tabu menor de um Brasil menor. São Paulo: IPUSP. [Tese de Livre-Docência]
AZEVEDO, M.A. & GUERRA, V.N.A. (orgs.) (2000). Crianças vitimizadas: a síndrome do pequeno poder., 2ª edição, São Paulo: Iglu.
________ (1988). Pele de asno não é só história... um estudo sobre a vitimização sexual de crianças e adolescentes em família. São Paulo: Roca.
AZEVEDO, M.A. (2002). Contribuições brasileiras à prevenção da Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes. In: BRABO, T.S. A. M.; DAL R.; N;MARACH, S.A. Educação e Gênero, Educação em Revista. UNESP.
BIRCHALL, E. & HALLETT, C. (1995). Working together in child protection. London: HSMO.
BOSI, A. (1993). A dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras.
CAFFEY, J. (1957). Some traumatic lesions in growing bones other than fractures and dislocations. Clinical and radiological features. British Journal of Radiology.
________ (1946). Multiple fractures in the long bones of infants suffering from chronic subdural hematoma. American Journal of Roentgenology.
CASTRO, M. (1991). A dinâmica entre classe e gênero na América Latina: apontamentos para uma teoria regional sobre gênero. In: MAGER, S. Mulher e políticas públicas. Rio de Janeiro: IBAM/UNICEF.
CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO (1972). A criança, o adolescente, a cidade. São Paulo: CEBRAP.
CHARLOT, B. (1977). La mystification pedagogique. Paris: Payot.
CHAUÍ, M. (s/d). Participando do debate sobre mulher e violência. In: Perspectivas antropológicas da mulher. Rio de Janeiro: Zahar.
________ (1986). Conformismo e resistência. São Paulo: Brasiliense.
CHOMBART DE LAUWE, M.J. (1991). Um outro mundo: a infância. São Paulo: Perspectiva/Editora da Universidade de São Paulo.
COLMAN, A. & COLMAN, L. (1988). O pai: mitologia e reinterpretação dos arquétipos. São Paulo: Cultrix.
COOPER, D. (1993). Child abuse revisited. Children, Society and Social Work. Buckingham: Open University Press.
DALE, P. et alii (1986). Dangerous families: assessment and treatment of child abuse. London: Tavistock.
DAMAZIO, R.L. (1988). O que é criança. São Paulo: Brasiliense.
D’ANDREA, F.F. (1991). Para que nasci. Um estudo sobre as motivações da criança na idade escolar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
DEMAUSE, L. (ed.) (1975). The history of childhood. New York: Harper and Row.
FOUCAULT, M. (1984). História da sexualidade. Rio de Janeiro: Graal.
FORWARD, S. & CRAIG, B. (1990). Padres que odian. Barcelona: Grijalbo.
________ (1989). A traição da inocência/o incesto e sua devastação. Rio de Janeiro: Rocco.
FREUD, A. (1981). A psychoanalyst’s view of sexual abuse by parents. In: MRAZEK, P.B.; KEMPE, C.H. Sexually abused children and their families. New York: Pergamon Press.
FÜRNISS, T. (1993). Abuso sexual da criança. Uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artes Médicas.
GOLDBERG, A. (1989). Tudo começou antes de 1975: idéias inspiradas pelo estudo da gestação de um feminismo “bom para todo o Brasil”. In: Relações Sociais de Gênero x Relações de Sexo. São Paulo: Núcleo de Estudos da Mulher e Relações Sociais de Gênero/USP.
GRUYER, F.; FADIER NISSE, M.; SABOURIN, P. (1991). La violence impensable / Inceste et maltraitance. Paris: Nathan.
HALLET, C. (1995). Interagency coordination in child protection. London: HSMO.
HAYS, R.R. (1968). O sexo perigoso: o mito da maldade feminina. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal Popular.
HOLANDA, F.R.B. (1990). A emergência da criança no Brasil. Rio de Janeiro: IESAE/Fundação Getúlio Vargas.
HERMAN, J.L. (1981). Father-daughter incest. Cambridge: Harvard University Press.
JAMES, A. & PROUT, A. (1990). Constructing and reconstructing childhood: contemporary issues in the sociological study of childhood. London: The Falmer Press.
KEMPE, C.E.; SILVERMAN, F.N.; STEELE, B.F.; DROEGMULLER, W. & SILVER, H.K. (1962). The battered child syndrome. Journal of the American Medical Association.
KEMPE, R.S. & KEMPE, C.H. (1978). Child abuse. Fontana: Open Books.
KINGSTON, P. & PENHALE, B. (orgs.) (1995). Family violence and the caring professions. London: The MacMillan Press.
LOBO, E. de S. (1989). Os usos do gênero. In: Relações Sociais de Gênero x Relações de Sexo. São Paulo: Núcleo de Estudos da Mulher e Relações Sociais de Gênero.
MASSON, J.M. (ed.) (1986). A correspondência completa de Sigmund Freud para Wilhelm Fliess ? 1887-1904. Rio de Janeiro: Imago.
MATA, R. da (1986). O que faz o brasil Brasil. Rio de Janeiro: Rocco.
MCCARY, J.L. (1978). Mitos e crendices sexuais. São Paulo: Manole.
NUNES, C.A. (1987). Desvendando a sexualidade. Campinas: Papirus.
OCA, M.M. et al (1990). Les abus sexuels a l’egard des enfants. Paris: CTNERHI/PUF.
ODALIA, N. (1985). O que é violência. São Paulo: Nova Cultural/Brasiliense.
ODORISIO, G.C. (1986). Feminismo. In: BOBBIO et al. Dicionário de política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.
PERRY, N.W. & WRIGHTSMAN, L.S. (1991). The child witness: legal issues and dilemmas. London: Sage.
PINTO JR, A.A. (2005). Violência Sexual Doméstica contra Meninos. São Paulo: Vetor.
RENSHAW, D.C. (1984). Incesto: compreensão e tratamento. São Paulo: Roca.
RIZZINI, I. (1989). Levantamento bibliográfico da produção científica sobre a infância pobre no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula.
ROUYER, M. & DROUET, M. (1994). L’enfant violenté. Des mauvais traitements à l’inceste. Paris: Bayard.
RUSH, F. (1981). The best kept secret/Sexual abuse of children. New York: McGraw Hill.
RUSSELL, D.E.H. (1986). The secret trauma/Incest in the lives of girls and women. New York: Basic Books.
SELIGMAN, B.Z. (1929). Incest and descent. Journal of the Royal Anthropological Institute, LIX.
SILVERMAN, F.N. (1953). The roentgen manifestations of unrecognized skeletal trauma in infants. American Journal of Roentgenology Radium Therapy and Nuclear Medicine.
SNYDERS, G. (1984). Não é fácil amar os nossos filhos. Lisboa: Dom Quixote.
STEVENSON, O. (org.) (1992). La atención al niño maltratado. Barcelona: Paidós.
THOMAS, E. (ed.) (1988). Peau d’âne, le journal de SOS Inceste. Paris.
________ (1988). A violação do silêncio. São Paulo: Martins Fontes.
UCHOA, D. de M. (1942). Sobre a psicopatologia do incesto. São Paulo: Edigraf. [Tese apresentada à Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil]
VALLADARES, L.P. (coord.) (1988). A “infância pobre” no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ.
WALKER, C.E. et alii (1988). The physically and sexually abused child, evaluation and treatment. New York: Pergamon Press.
WILLIS, D.J.; HOLDEN, E.W.; ROSENBERG, M. (1992). Prevention of child maltreatment. New York: John Wiley and Sons.
WOLLEY, P. & EVANS, W.A. (1955). Significance of skeletal lesions in infants resembling those of traumatic origins. Journal of the American Medical Association.
bibliografia / filmografia de apoio
I. Bibliografia
A. BIBLIOTECA DO DEFENSOR DA CRIANÇA
AZEVEDO, M.A. & GUERRA, V.N.A. (2005). (orgs.). Infância e Violência Doméstica: fronteiras do conhecimento. 4ª ed. São Paulo: Cortez.
________ (2000) (orgs.). Crianças Vitimizadas: a síndrome do Pequeno Poder, 2ª edição, São Paulo: Iglu.
B. OUTRAS FONTES
HEILBORN, M.L. (1999). Sexualidade. O olhar das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar. 206p.
HISGAIL, F. (2000). Sexo com crianças. Insight ? Psicoterapia e Psicanálise, ano X, nº 113, dezembro.
KING, S. (1993). Eclipse total. Rio de Janeiro: Francisco Alves. [romance]
STADLER, M. (1996). O agressor sexual. São Paulo: Geração Editorial. [romance]
ZAVASCHI, M.L.S. et alii (1991). Abuso sexual em crianças: uma revisão. Jornal de Pediatria. Vol. 67 (3/4).
II. Filmografia
1. Querem me enlouquecer*. Direção: D.E. Martin Ritt. EUA, 1987, 116 minutos.
2. Violação fatal. Direção: John Patterson. EUA, 1989, 98 minutos. Video Ban Discovideo.
3. Tristana, uma paixão mórbida. Direção: Luis Buñuel. Espanha/França/Itália, 1970, 105 minutos. F.J. Lucas/Concorde.
4. O padre. Direção: Antonia Bird. Inglaterra, 1995, 105 minutos. Top Tape.
5. Lolita. Direção: Stanley Kubrick. Inglaterra, 1962, 152 minutos, preto e branco. (Apenas filme, não há vídeo desta versão).
6. Bad boy. Direção: Rolf de Heer. Austrália, 1993, 110 minutos. Top Tape.
7. A mão do desejo. Direção: David Russell. EUA, 1994, 90 minutos. Fast Filmes.
8. Mentiras inocentes. Direção: Patrick Dewolf. EUA, 1995, 88 minutos. Top Tape.
9. Entre elas. Direção: Nancy Meckler. Inglaterra, 1994, 86 minutos. Top Tape.
10. Eclipse total. Direção: Taylor Hackford. EUA, 1995, 132 minutos. LKTel Video.
11. Rainha bandida. Direção: She Khar Kapur. 1994, 119 minutos. Flash Star Home Video.
12. Nasce uma cantora ? morre um sonho. Direção: Anthony Harvey. 1988, 100 minutos. Alvorada Video.
13. Alma selvagem. Direção: Paco Perinan. EUA, 117 minutos. America Video Filme.
14. Três semanas e uma noite. Produção: James Burke. EUA, 99 minutos. Abril Vídeo.
15. Lolita. Direção: Adrian Lyne. EUA, 1997, 137 minutos.
16. Festa de família. Direção: Thomas Vinterberg. 1998. (não disponível em video)
17. Noite de fúria. Direção: Craig Baxley. EUA, 1995. Betta Entertainment.
18. A ira de um anjo. Direção: Larry Peerce. EUA, 1992, 100 minutos. (exibido em canal de televisão).
19. Traída pela Justiça. EUA, 1994, 95 minutos. Califórnia Home Video.
20 A sombra da dúvida*. Direção: Aline Issermann. França, 1995, 107 minutos. Look Filmes.
21. Ajudem minha filha. Direção: David Greene. USA, 1990, 94 minutos.
22. Abuso sexual. Direção: Donald Wrye. USA, 1990, 130 minutos.
23. Tempo de matar. Direção: Joel Schumacher. USA, 150 minutos. Warner.
24. Nunca fale com estranhos. Direção: Peter Hall. USA, 102 minutos. Home Video / Columbia Tristar.
25. Marcas do Silêncio*. Direção: Anjelica Huston. USA, 1996, 97 minutos. Play Arte Home Vídeo.

Carga Horária:

336 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 700
 
Ministrantes: Maria Amelia Nogueira de Azevedo


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP