15239 - Infância e Violência Doméstica de Natureza Física |
Período da turma: | a
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Descrição: | EMENTA Módulo 1 PONDO OS PINGOS NOS IS Guia prático para compreender o fenômeno. Módulo 2 OUSAR ASSUMIR Guia prático para posicionar-se frente ao fenômeno. Módulo 3 O OLHAR INSTRUMENTALIZADO TRANSDISCIPLINAR Guia prático para identificar o fenômeno. Módulo 4 AGIR, AGIR SEMPRE EM DEFESA DA CRIANÇA Guia prático para planejar a intervenção. Módulo 5 DA UTOPIA À REALIDADE Guia prático para superar obstáculos à intervenção. Módulo 6 CONSTRUINDO AS ESTATÍSTICAS Guia prático para pesquisar o fenômeno. Módulo 7 INTERROMPENDO O CIRCUITO Guia prático para prevenir o fenômeno. Módulo 8 COMPARTILHANDO A LUTA Guia prático para articular e avaliar ações. BREVES COMENTÁRIOS SOBRE A DISCIPLINA Através destes Módulos podemos observar que o Curso em ambas as disciplinas busca trabalhar com as questões conceituais relativas a Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes, ou seja, como diferentes autores em diferentes realidades vêem esta questão. Busca também além da compreensão do fenômeno, dar diretrizes para a sua identificação, para o planejamento da intervenção bem como para garantir a sua prevenção através da articulação de ações e sua competente avaliação. A proposta pedagógica do TELELACRI foi pensada para criar um ambiente pedagógica onde ocorram experiências de aprendizagens que propiciem além da instrução informativa, a reinvenção e reconstrução personalizada do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, M.A. & GUERRA, V.N.A. (2006). Palmada já era!, 3ª edição, São Paulo: LACRI. ________ (2001). Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu. ________ (2001). Hitting mania: domestic corporal punishment of children and adolescents in Brazil. São Paulo: Iglu / Suécia: Save the Children. ________ (2005). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. 4ª ed. São Paulo: Cortez. ________ (1995). Violência doméstica na infância e adolescência. São Paulo: Robe. ________ (1989). Crianças vitimizadas: a síndrome do pequeno poder. São Paulo: Iglu. AZEVEDO, M.A. (1995a). Violência doméstica contra crianças e adolescentes: compreensão do fenômeno no Brasil. São Paulo. [mimeo] ________ (1995b). Programa plurianual integrado de pesquisa: infância e violência doméstica no Brasil - estado do conhecimento. São Paulo. [mimeo] ________ (1994). Os desafios na abolição do disciplinamento corporal de crianças e adolescentes: a realidade brasileira. São Paulo. [mimeo] BELSKY, J. (s/d). Child Maltreatment/An ecological integration. American Psychologist. BISSON, D. & SCHÖNEN, E. (1993). L’enfant derrière la porte. Paris: B. Crasset. BRONFENBRENNER, U. (1979). The ecology of human development experiments. Cambridge: Harvard University Press. BUTLER, I. & WILLIAMSON, H. (1994). Children speak: children, trauma and social work. London: Longman. CARONE, M. (1982). Posfácio a Kafka, F. Carta ao pai. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense. CHESNAIS, J.C. (1981). Histoire de la violence. Paris: Robert Laffont. CIRILLO, S. & DI BLASIO, P. (1989). La famille maltraitante. Paris: ESF. CLOKE, C. & DAVIES, M. (1995). Participation and empowerment in child protection. London: Pitman Publishing. COTTLE, T.J. (1993). O segredo na infância. São Paulo: Martins Fontes. DEATS, S.M. & LENKER, L.T. (1991). The aching hearth ? Family violence in life and literature. New York: Plenum Press. DEMAUSE, L. (1995). Child abuse and society. New York. [mimeo] ________ (ed.) (1975). The history of childhood. New York: Harper Torchbooks. DEMO, P. (1991). Pobreza política. São Paulo: Cortez Editora/Editora Autores Associados. DINGWALL, R. (1992). Algunos problemas en la predicción del abandono y los malos tratos a menores. In: STEVENSON, O. (org.) La atención al niño maltratado. Política pública y práctica profesional. Barcelona: Paidós. DONZELOT, J. (1980). A polícia das famílias. Rio de Janeiro: Graal. DONNELLY, M; STRAUS, M.A. (2005). London, Yale University Press. FALEIROS, V. (1987). A fabricação do menor. In: Humanidades (12), fev/abr. Brasília: UnB. FARIA, W. (1991). A montanha e a pedra: os limites da política social brasileira e os problemas da infância e da juventude. In: FAUSTO, A. e CERVINI, R. (org.). O trabalho e a rua: crianças e adolescentes no Brasil urbano dos anos 80. São Paulo: Cortez. FAUSTO, B. (1994). História do Brasil. São Paulo: EDUSP. FERNANDES, G. (1961). Estruturas tensionais da censura familial. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos. FONTANA, V.J. (1971). The maltreated child: the maltreatment syndrome in children. 2ª ed. Springfield III: Charles Thomas. FREYRE, G. (1987). Casa grande e senzala. 25ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio. GARBARINO, J. (1985). Child maltreatment and the mass media. Child Abuse and Neglect. New York: Pergamon Press. GELLES, R.J. (1982). Family violence. 4ª ed. London: Sage. ________ (s/d). Child abuse as psychopathology: a sociological critique and reformulation. In: American Journal of Orthopsychiatry. ________ (1979). Violence toward children in the United States. In: BOURNE, R. & NEWBERGER, E.H. Clinical perspectives on child abuse. Toronto: Lexington Books. GIL, D.G. (1978). Violence against children: physical abuse in the United States. 8ª ed. USA: Harvard University. GIRODET, D. & STRAUS, P. (1991). Des chiffres et des médias. In: AFIREM, L’enfance maltraitée. Paris: Karthala. GORDON, L. (1988). Heroes of their own lives. The politics and history of family violence. New York: Viking. GREVEN, P. (1992). Spare the child. New York: Vintage Books. GUERRA, V.N.A. (2005). Violência de pais contra filhos: a tragédia revisitada. 5ª ed. São Paulo: Cortez. HOBSBAWN, E. (1995). Era dos extremos. São Paulo: Cia. das Letras. HORKHEIMER, M. (1968). Teoria crítica. Buenos Aires: Amorrortu. HUGMAN, R. (1994). Power in caring professions. London: The MacMillan Press. IWANIEC, D. (1996). The emotionally abused and neglected child. New York: John Wiley and Sons. JADE, V. (1993). Bébé bleu. Paris: Albin Michel. KEMPE, C.H. & HELFER, R.E. (1977). L’enfant battu et sa famille. Paris: Fleurus. KEMPE, R.S. & KEMPE, C.H. (1978). Child abuse. London: Fontana Open Books. LEACH, P. (1995). Los niños primero. Barcelona: Paidós. LIPPI, J.R. (1985). Maltrato: un grave problema humano. In: KRYNSKI, S. et alii. A criança maltratada. São Paulo: Almed. MAKARENKO, A.S. (1981). Conferências sobre educação infantil. São Paulo: Moraes. MARQUES, M.A.B. (org.) (1994). Violência doméstica contra crianças e adolescentes. Petrópolis: Vozes. MARX, K.H. (1974). O 18 brumário e cartas a Kugelman. Rio de Janeiro: Paz e Terra. MASSON, J.M. (1996). Lost prince: the unsolved mystery of Kaspar Hauser. New York: The Free Press. MCLAREN, J. (1989). Les problèmes des enfants victimes de mauvais traitments et de négligence. In: Santé Mentale au Canadá. MILLER, A. (1990). Banished knowledge. Facing childhood injuries. New York: Doubleday. ________ (1990). The untouched key. New York: Doubleday. ________ (1985). Por tu propio bien. Barcelona: Tusquets. MONES, P. (1992). When an abused child kills: the relationship between parricide and child abuse. Trabalho apresentado ao 9º Congresso Internacional sobre Abuso e Negligência Infantis. Chicago. NEWBERGER, E.H. & BOURNE, R. (1979). The medicalization and legalization of child abuse. In: BOURNE, R. & NEWBERGER, E.H. Critical perspectives on child abuse. Toronto: Lexington Books. NEWELL, P. (1989). Children are people too. The case against physical punishment. London: Bedford Square Press. OCHOTORENA, J.P. et al (1988). Maltrato y abandono infantil: identificación de factores de riesgo. Espanha: Victoria-Gasteiz. PLATT, D. & SHEMMINGS, D. (1996). Making enquiries into alleged child abuse and neglect: partnership with families. Brighton: Pennant Professional Books. PERRIER, P. (1991). L'enfance maltraitée à travers la presse écrite. In: AFIREM, L’enfance maltraitée. Paris: Karthala. POLLOCK, L.A. (1990). Los niños olvidados. Relaciones entre padres y hijos de 1500 a 1900. México: Fondo de Cultura Economica. POSTER, M. (1979). Teoria crítica da família. Rio de Janeiro: Zahar. PRIORE, M. del (org.) (1995). História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto. RÄDDA BARNEN (s/d). Hitting people is wrong ? and children are people too. London. RAGO, M. (1987). Do cabaré ao lar. 2ª ed. A Utopia da cidade disciplinar - Brasil 1890-1930. Rio de Janeiro: Paz e Terra. RICHETT, D.M. & HUDSON, J.R. (s/d). The socio-legal history of child abuse and neglect: an analysis of the policy of children's rights. In: Journal of Sociology and Social Welfare. ROUSSEAU, J.J. (1992) Emílio ou da educação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. ________ (s/d). The confessions. New York: The Modern Library. SANTOS, H.O. (1987). Crianças espancadas. Campinas: Papirus. SANTOS, H. O. et alii (1986). Maus-tratos na infância - uma proposta de atuação muldisciplinar ao nível regional. Pediatria Moderna. SCHNAPPER, B. (1980). La correction paternelle et le mouvement des idées au dix-neuvième siècle. Revue Historique. SCHREIER, H.A. & LIBOW, J.A. (1993). Hurting for love. London: The Guilford Press. SERRURIER, C. (1993). Elogio às mães más. São Paulo: Summus Editorial. SOMMERVILLE, C.J. (1982). The rise and fall of childhood. London: Sage Publications. STRAUS, M.A. (1994). Beating the devil out of them. Corporal punishment in American Families. New York: Lexington Books. WELSH, R.S. (1988). Physical punishment: correction or root of delinquency and other problems. Paper presented to 96th. Annual Convention of American Psychological Association. ________ (1979). Severe parental punishment and aggression: the link between corporal punishment and delinquency. In: HYMAN, I.A. & WISE, J.H. (eds.). Corporal punishment in American Education. Filadelfia, Pa: Temple University. WOLFF, L. (1988). Postcards from the end of the world. Child Abuse in Freud's Vienna. New York: Atheneum. bibliografia / filmografia de apoio I. Bibliografia A. BIBLIOTECA DO DEFENSOR DA CRIANÇA AZEVEDO, M.A. & GUERRA, V.N.A. (2005). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. 4ª ed. São Paulo: Cortez. ________ (1994). Perguntelho: o que os profissionais querem saber. São Paulo: LACRI. ________ (2000) (org.). Crianças vitimizadas: a síndrome do pequeno poder, 2ª edição, São Paulo: Iglu. CANHA, J. (2000). Criança maltratada. Coimbra: Quarteto. GUERRA, V.N.A. (2005). Violência de pais contra filhos: a tragédia revisitada. 5ª ed. São Paulo: Cortez. B. Outras fontes II. FILMOGRAFIA 1. Fanny e Alexandre. Diretor: Ingmar Bergman. Suécia, 1982, 179 minutos. Video Pole. 2. Pai patrão*. Diretor: Paolo e Vittorio Taviani. Itália, 113 minutos. F.J. Lucas Video. 3. Acidentes mortais* Diretor: Sandor Stern. USA. Hallmark. 4. Na corda bamba. Diretor: Billy Bob Thornton. USA, 1997. [disponível em filme] 5. Falsa moral. Diretora: Angela Pope. Inglaterra, 1996, 91 minutos. Look Filmes. [disponível em filme] 6. Virginia. Diretor: Ranko Ganic. Iugoslávia, 100 minutos. NTSC. 7. O segredo de Mary Reilly. Diretor: Stephen Frears. USA, 108 minutos. Columbia Tristar. 8. Blackout ? apague da memória. Diretor: Doug Adams. EUA, 90 minutos. Paris Video. 9. Temporada de caça* Diretor: Paul Schrader. EUA, 1997, 113 minutos. Europa Filmes. 10. Vozes da Infância ? A palmada deseduca. LACRI & Núcleo de Cinema de Animação de Campinas. 2001, 2 minutos e meio. Desenho animado feito por crianças e adolescentes de 9 a 15 anos e que nunca sofreram punição corporal doméstica. 11. Despertar de um homem*. Direção: Michael Caton Jones. 1993, 125 minutos. Top Tape. 12. Presa do silêncio. Direção: Michael Tuchner. 1986, 104 minutos. Nacional Vídeo. -------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CoCEx Nº 5007 Artigo 4º Item V - Carga horária mínima: Parte I Parte II ENSINO A DISTÂNCIA + ENSINO PRESENCIAL = 360 horas 320 horas 40 horas Esta carga é a prevista pela Resolução CES/CNE nº 1 de 03/04/2001 artigo 10 descontadas as horas de estudo e as de preparo do trabalho de conclusão do curso. Se incluirmos estes itens, segundo a divisão prevista no APOLO (que não é a adotada pelo TELELACRI) , teremos o que se segue: Atividades a Distância ministradas: 320 Atividades a Distância supervisionadas: 312 (incluindo Monografia) Presenciais: 40 Total: 672 Item VII - Indicar a duração do projeto do curso e de suas etapas Para ser reconhecido como alternativa instrucional válida, um Telecurso de Pós-Graduação Lato Sensu dentro da Universidade de São Paulo (USP) deve ser PROGRAMADO, INTERATIVO e AFERIDOR da qualidade das aprendizagens propiciadas. Após autorização inicial de funcionamento, pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, o TELELACRI foi validado passando por cinco etapas. O Quadro 1 (ANEXO) resume as principais etapas que constituem, por assim dizer, a biografia do TELELACRI. Assim sendo, segundo esse modelo as horas necessárias para desenvolvimento das atividades a distância - atividades essas previstas nos Módulos Instrucionais - são as seguintes: Unidades Instrucionais Horas (Tempo mínimo para realização de atividades a distância) 0 (Agenda TELELACRI) 25 h 1 A/B + 2 A/B 124 h 3 A + 3B + 4ª+ 4 B + 5A/B+ 6A/B 274 h 7A/B + 8 A/B 98 h Total 521 h OBS: A esse total deverão ser agregadas as horas destinadas a redação da Monografia (aproximadamente 111 horas). As horas destinadas a estudo já estão incluídas no total acima. Portanto, o TELELACRI como um todo exige 672 horas, assim divididas: Horas para estudo + realização de atividades previstas nos Módulos Instrucionais = 521. Horas para realização da Monografia Final = 111 h Horas para a Parte Presencial = 40 h Total = 672 h É importante conceituar o que se segue: Atividades - Estratégias e táticas do processo ensino-aprendizagem. Avaliação da Resposta - Etapa de feedback e remonitoramento do desempenho esperado. Etapas - Fases da Programação Instrucional. Leitura Rápida e Nova Leitura - Táticas de contato com texto. Envolvem estratégias de estudo (as quais implicam fixação da aprendizagem). Orientação da Resposta - Etapa de conhecimento e compreensão do desempenho esperado e respectivo processo instrucional. Prática da Resposta - Etapa de aplicação (treino do desempenho esperado). Programação Instrucional - Seqüência de etapas do Processo Ensino-Aprendizagem a distância. Projeto do curso e suas etapas do ponto de vista anual: - Abertura de Edital de Seleção através de site específico do LACRI geralmente em setembro/outubro (por 45 dias) do ano anterior. -Recebimento e avaliação dos trabalhos enviados para a seleção e de acordo com critérios nela contidos. - Chamada para matrícula dos aprovados. - Realização do curso a distância de fevereiro a dezembro de cada ano. - Realização do curso em termos de parte presencial/prova individual no mês de julho de cada ano. Item VIII a) tecnologia aplicada O TELELACRI é um curso de ECAD de 2ª geração, implicando no uso de mídia impressa (Kit Instrucional) + Agenda TELELACRI); mídia digital (implicando em leitura através de site das Telecartas, de outros materiais disponíveis e enriquecedores do conteúdo do Kit Instrucional); fax, telefone e correio são outras alternativas usadas para comunicação/supervisão. c) especificação e justificativa O modelo de comunicação interativa adotado pelo TELELACRI envolve 2 tipos: 1º) interações visando orientações gerais pelo LACRI e solução de dúvidas burocrático-administrativas levantadas pelo alunado; 2º) supervisão pedagógica definida como a proposta por Wiles (1971): uma ajuda no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem com as funções de apoiar, ajudar e compartilhar. O Supervisor, no TELELACRI, vem executando as seguintes tarefas: - acompanhamento do processo de aprendizagem; - comunicação ágil, com respostas imediatas a todas as questões e dúvidas formuladas pelo(a) Coordenador(a) de equipe; - reuniões com equipes sempre que necessário; - estabelecimento de redes de intercâmbio entre grupos, ampliando o contexto de trabalho; - retroalimentação que abranja várias direções: do Supervisor para a Coordenação de equipe e vice-versa; dos alunos entre si; das equipes com outras equipes; - avaliação e auto-avaliação permanentes como ferramentas vitais no processo de aprendizagem; - memória do processo de aprendizagem. Na realização dessas tarefas, a mediação pedagógica atinge seu ponto alto na relação direta, mesmo sendo um curso a distância. Esta relação se estabelece via telefone, fax, e-mail, Informes Digitais ( enviados semanalmente por e-mail), correio, que são os meios de que o LACRI dispõe para formar rede de intercâmbio. A aprendizagem individual e a aprendizagem em equipe garantem que o telestudante se eduque na cooperação e na participação coletiva anualmente ampliada e integrada ao Banco de Dados do próprio TELELACRI. Tanto num caso como em outro, os veículos utilizados são: 1) plantões telefônicos semanais (todas as 5ªs e 6ªs feiras). 2) comunicação por e-mail de 2ª a 6ª feira durante todas as semanas do ano letivo (fevereiro a dezembro) com respostas por parte do LACRI em 24 horas. 3) As comunicações correio/fax são diárias (exceto fins de semana) com respostas pelo LACRI no prazo de 24 horas. d) os recursos de instrução Do material instrucional Como em todo Curso a distância, grande ênfase e muito tempo costumam ser dispendidos na preparação e atualização dos materiais instrucionais, que são de dois tipos: Básico e Complementar. Básico Compõe-se: a. Um material de Orientação e Avaliação, revisto anualmente com base na experiência com turmas anteriores: é o TELELACRI de Cada Dia: Agenda para facilitar a sua vida (uso individual). Este material contem todas as informações relativas ao andamento do Curso em termos de tarefas pedagógicas, seu prazo de apresentação ao LACRI, instruções sobre a Monografia Final e outras informações de caráter burocrático-administrativo de interesse do alunado. b. Kit Instrucional: individual, estruturado em módulos e seguindo as ementas das disciplinas. Há informações também sobre Negligência e Violência Psicológica. Cada módulo é uma unidade auto-instrucional completa, contendo: - Carta aberta ao telestudante, apresentando as diretrizes do trabalho auto-instrutivo individualizado; - Introdução que informa sobre a estrutura do módulo; - Perguntas chave; - Referências bibliográficas básicas; - Ficha de estudo; - Bibliografia/Filmografia de Apoio à execução das tarefas pedagógicas; - Documento denúncia, contendo um texto inquietante e provocador; - Anexos. Os módulos foram redigidos com base no Modelo do Mastery Learning, que prevê níveis mínimos de desempenho a serem atingidos pelos alunos. Conteúdo e tarefas instrucionais foram trabalhados pedagogicamente com base em abordagem sócio-psico-interacionista, fundamentada na psicologia sócio-histórico-cultural de Vygotsky etc. Foram pensados para serem GUIAS PRÁTICOS de atuação multiprofissional frente ao fenômeno da VDCA. A teoria, sempre necessária, foi cuidadosamente dosada e a cada ano há revisão e atualização do material. Cada telealuno(a) recebe seu kit (IMAGEM 1 ANEXA). c. Telecartas LACRI: As cartas se propõem a trabalhar sentimentos, valores na área da Infância e Violência Doméstica, a partir de eventos característicos de cada mês na cultura brasileira (ABRIL -> DIA DA MENTIRA etc) , ou em outras culturas às quais pertença o telealunado. Este material é colocado em site específico para o Curso e com acesso mediante senha atribuída aos telealunos. Complementar São materiais opcionais constituídos por textos de enriquecimento TEÓRICO e/ou PRÁTICO. Produzidos no Brasil ou no Exterior, tais textos objetivam apresentar ao telealuno os desenvolvimentos e as reflexões críticas mais recentes na área da VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, de natureza FÍSICA, SEXUAL sobretudo (inclusive NEGLIGÊNCIA e VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA). Representam, pois, uma ponte necessária entre CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL e PESQUISA. Pela sua natureza, constituem também a parte variável dos módulos instrucionais, podendo e devendo ser permanentemente atualizados. e) sistemática de estudo prevista (ANEXO, O PROGRAMA DE ESTUDOS "TROCANDO EM MIÚDOS" (Modelo - enxemplo adotado para o curso de 2006) f) Avaliação do rendimento acadêmico (mapa de rendimento e roteiro de avaliação da monografia, ANEXOS) Normas do TELELACRI REGIMENTO INTERNO DO TELECURSO DE ESPECIALIZAÇÃO na Área da Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes Art. 1º: Trata-se de um Curso de Educação Continuada a Distância (ECaD) oferecido anualmente pelo Laboratório de Estudos da Criança vinculado ao Instituto de Psicologia da USP ? LACRI/IPUSP e disciplinado pela Legislação em vigor, pelo Estatuto e Resoluções da Universidade e por este Regimento. Art. 2º: Sua estrutura está representada no diagrama a seguir: Parte I Parte II ENSINO A DISTÂNCIA + ENSINO PRESENCIAL = 360 horas 320 horas 40 horas Certificado do Curso de Especialização (TELELACRI) Parágrafo 1º: Será obrigatório o comparecimento em julho, para a Parte II do TELELACRI (Ensino Presencial 40 horas), bem como para a Prova de Avaliação Individual EUREKA, em São Paulo Capital. Parágrafo 2º: Em nenhuma hipótese haverá dispensa quanto ao comparecimento na Parte Presencial e na Prova Individual do ano em curso. O NÃO COMPARECIMENTO IMPLICARÁ NA PERDA DO TELECURSO COMO UM TODO. Art. 3º: O cronograma do Curso prevê seu início em fevereiro de 2006 e término em dezembro do mesmo ano.Todas as tarefas acadêmicas exigidas deverão ser cumpridas neste período. Parágrafo 1º: Não haverá possibilidade de trancamento e/ou transferência de matrícula para o ano seguinte. Parágrafo 2º: O(a) telealuno(a) poderá desistir do Curso a qualquer tempo. EM HIPÓTESE ALGUMA HAVERÁ DEVOLUÇÃO DOS VALORES JÁ PAGOS PELO(A) ALUNO(A) DURANTE O TELECURSO. Parágrafo 3º: Será aprovado(a) quem preencher TODAS as três condições a seguir: a. NOTA FINAL 8,0 ou mais; b. NOTA maior ou igual à nota de corte na AVALIAÇÃO INDIVIDUAL; c. 85% ou mais de freqüência na Parte Presencial do TELELACRI. Art. 4º: O desligamento do TELELACRI ocorrerá: a. por desistência do(a) telealuno(a); b. reprovação. Dentro destas duas possibilidades, ressalte-se que o(a) telealuno(a) poderá voltar a fazer o TELECURSO se, e somente se, decorridos dois anos, no mínimo, for aprovado(a) no processo seletivo ao qual deverá se submeter de novo. c. por problemas de conduta no TELECURSO. Nesta condição, não é previsto o retorno do(a) telealuno(a). A avaliação do rendimento acadêmico no TELELACRI implica tanto na auto-avaliação dos telealunos quanto a hetero avaliação por parte do LACRI. É importante notar que, em qualquer hipótese, tratar-se-á sempre de avaliação formativa (em processo). A avaliação somativa dentro do TELELACRI será feita por uma prova (Provão Eureka) e pela avaliação da Monografia Final mais a respectiva Defesa Pública. A prova Eureka é uma prova objetiva com itens oriundos do Banco de Itens (BANITEM) LACRI, itens esses cujas qualidades docimológicas são periodicamente pré-testadas. Todos os itens são construídos com base na taxonomia de objetivos educacionais de Bloom e centrados na medidas das competências visadas nos Módulos Instrucionais do TELELACRI. A avaliação somativa como determina a legislação federal em vigor é feita em caráter presencial, dentro do Curso de Atualização do TELELACRI, programado para o mês de julho. Essa opção se justifica dada à abrangência geográfica do TELELACRI. Item IX - A sistemática de avaliação (Formulário de avaliação em Anexo) -------------------------------------------------- |
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Carga Horária: |
280 horas |
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Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 700 | ||||
Ministrantes: |
Maria Amelia Nogueira de Azevedo |
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