133141 - Módulo IV – Gestão de Projetos Inovadores |
Período da turma: | 03/08/2026 a 26/10/2026
|
||||
|
|||||
Descrição: | UNIDADE 18: GESTÃO DA INOVAÇÃO
OBJETIVO: A aula tem como objetivo discutir as principais formas de rearranjos organizacionais e projetos inovadores. Busca mostrar como os investimentos, parcerias e alianças, podem ser alternativas atraentes para a estratégia de desenvolvimento de projetos inovadores. Estudo dos conceitos de inovação, seus reflexos estratégicos em relação ao desempenho das firmas e suas aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Conceitos básicos da inovação; • Gestão da inovação; • Estratégias, objetivos e indicadores de inovação; • Lógica e processos de inovação; • Planejamento da inovação; • Gestão de portfólio e de projetos de inovação; • Inovação aberta; • Ecossistema de inovação. BIBLIOGRAFIA: 3M Inovação. Disponível em: ADNER, R. (2006). Match your innovation strategy to your innovation ecosystem. Harvard Business Review, 84(4). ALLEN, Thomas J; HENN, Gunter W. The organization and architecture of innovation: Managing the Flow of Technology. Boston: Butterworth–Heinemann and Architectural Press, 2007. ALM, Carl Johan Johansson; JÖNSSON, Erik. Innovation Culture in Five Dimensions: Identifying Cultural Success Factors and Barriers for Innovation. 2014. 1-100 f. CHALMERS UNIVERSITY OF TECHNOL, 2014. BARKAN, Steven E. Sociology: Brief Edition. [S.l: s.n.], 2012. Disponível em: BESSANT. J.; TIDD, J.. 2019. Inovação e empreendedorismo, 3ª Edição, Porto Alegre, Bookman. Chesbrough, H. (2019). Open innovation results: Going beyond the hype and getting down to business. Oxford University Press. CHRISTENSEN, C. M., O Dilema Da Inovação. Quando As Novas Tecnologias Levam As Empresas Ao Fracasso, MBOOKS; , 2011, p. 304. CRAINER, S.; DEARLOVE, D.. 2014. Inovação: como levar sua empresa para o próximo nível, Porto Alegre, Bookman. DOBNI, C. Brooke. Measuring innovation culture in organizations. European Journal of Innovation Management, v. 11, n. 4, p. 539–559, 2008. Disponível em: DOBNI, C. Brooke. The innovation blueprint. Business Horizons, v. 49, n. 4, p. 329–339, 2006. HOGAN, Suellen J.; COOTE, Leonard V. Organizational culture, innovation, and performance: A test of Schein’s model. Journal of Business Research, v. 67, n. 8, p. 1609–1621, 2014. INNOVATION LEADER; KPMG. Benchmarking Innovation Impact 2018. . [S.l: s.n.], 2018.] JOHNSON, S. De onde vêm as boas ideias, Rio de Janeiro: Zahar, 2011, pp. 259. MARTINS, E.C.; TERBLANCHE, F. Building organisational culture that stimulates creativity and innovation. European Journal of Innovation Management, v. 6, n. 1, p. 64–74, 2003. Disponível em: MCLAUGHLIN, Patrick. Creating a culture for radical innovation in a small mature business. Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers, Part B: Journal of Engineering Manufacture, v. 232, n. 8, p. 1471–1483, 2016. MCLAUGHLIN, Patrick; BESSANT, John; SMART, Palie. Developing an organisation culture to facilitate radical innovation. International Journal of Technology Management, v. 44, n. 3/4, p. 298, 2008. Disponível em: MORRIS, Langdon. Permanent Innovation: Proven Strategies and Methods of Successful Innovators. Revised ed. [S.l.]: Innovation Academy, 2011. PISANO, Gary P. You Need an Innovation Strategy. Harvard Business Review, v. 93, n. 6, p. 44–54, 2015. PLOTKIN, Hal. O risco é o custo da inovação? Implementando a Inovação. Gestão Orientada para Resultados/ Harvard Business School. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. p. 89–92. PODOLNY, J. M.; HANSEN, M. T. How Apple is organized for Innovation, Harvard Business Review, Nov-Dec, 2020. Disponível em: https://hbr.org/2020/11/how-apple-is-organized-for-innovation. Acesso em 22 fev. 2021. RAO, Jay; WEINTRAUB, Joseph. How Innovative Is Your Company’s Culture ? MIT Sloan Management Review, v. 54, n. 3, p. 29–37, 2013. ROFFEEI, Siti Hajar Mohd; KAMARULZAMAN, Yusniza; YUSOP, Farrah Dina. Innovation Culture in Higher Learning Institutions: A Proposed Framework. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 219, p. 401–408, 2016. Disponível em: ROFFEEI, Siti Hajar Mohd; YUSOP, Farrah Dina; KAMARULZAMAN, Yusniza. Determinants of Innovation Culture amongst Higher Education Students. Turkish Online Journal of Educational Technology, v. 17, n. 1, p. 37–50, 2018. ROZENFELD, H. flexM4I (Flexible Methodology for Innovation). Disponível em: https://flexmethod4innovation.com/. Acesso em 17 mar. 2022. SALERNO, Mario Sergio; GOMES, L. A. V. Gestão da inovação radical. 2018. SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da Inovação na Prática. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2016. SPERBER, SONJA CHRISTINA. The Top Managers’ Impact on Opening the Organizational Culture to Innovation. International Journal of Innovation Management, v. 21, n. 2, p. 1750014-1-1750014–42, 2017. TIDD, Joe; BESSANT, John R. Managing innovation: integrating technological, market and organizational change. John Wiley & Sons, 2020. TROTT, P. (2017). Innovation management and new product development. Pearson education. WAENGERTNER, Pedro. A estratégia da inovação radical: como qualquer empresa pode crescer e lucrar aplicando os princípios das organizações de ponta do Vale do Silício. Editora Gente Liv e Edit Ltd, 2018. UNIDADE 19: GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS OBJETIVO: Fornecer conhecimento necessário para aplicar os princípios da gestão ágil de projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ● Princípios de gestão ágil; ● Fases da gestão ágil de projetos; ● Modelos Referenciais de gerenciamento ágil de projetos; ● Gerenciamento da visão; ● Planejamento e controle; ● Implantação de gestão ágil; ● Desafios da gestão ágil. BIBLIOGRAFIA: AMARAL, D.C.; CONFORTO, E.C.; BENASSI, J.L.G.; ARAÚJO, C. Gerenciamento Ágil de Projetos – aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011. AUGUSTE, S. Managing Agile Projects.Virginia:Prentice Hall PTR, 2005. BOEHM, B.; TURNER, R.Balancing Agilit and Discipline: a guide for the perplexed. Addison- Wesley: Boston, 2004. CHIN, G. Agile Project Management: how to succeed in the face of changing project requirements. Amacom: New York, 2004. CONFORTO, E. C., Salum, F., Amaral, D. C., Silva, S. L., Almeida, L. F. M. (2014). Can agile project management be adopted by industries other than software development? Project Management Journal, 45 (3), p. 21-34. CONFORTO, E.C.; Rebentisch, E.; Amaral, D.C. 2014. Project Management Agility Global Survey. Massachusetts Institute of Technology, Consortium for Engineering Program Excellence – CEPE, Cambridge, Massachusetts, U.S.A EDER, S.; Conforto, E.C.; Amaral, D.C.; Silva, S.L. Diferenciando as abordagens tradicional e ágil de gerenciamento de projetos. Revista Produção, v.25, n.3, p. 482-497, 2015 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. 6a. Edição. ROYCE, W. W. Managing the development of large software systems: Concepts and techniques. In Proceedings of IEEE WESTCON. (Los Angeles, CA), 1–9, 1970. SLIGER, M.; BRODERICK, S. The Software Project Manager’s Bridge to Agility. Addison Wesley Professional, p. 384. 2008. Takeuchi, H. and Nonaka, I. (1984).The New New Product Development Game. Harvard Business Review, pp.137-147. UNIDADE 20: DESIGN THINKING OBJETIVO: Apresentar o Design Thinking para soluções criativas, geração de novas ideias, design de serviços, validação de ideias, análise da experiência do cliente, comunicação da ideia a clientes e usuários e projetos inovadores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ● Princípios do Design Thinking; ● Fases do Design Thinking; ● Ferramentas do Design Thinking (cartões de insight, persona, entrevista etc); ● Criação de diagramas; ● Design Thinking em projetos inovadores; ● Pesquisa e análise de informações para identificação de oportunidades; ● Design Thinking e a gestão de projetos. BIBLIOGRAFIA: BROWN, T. Design thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Edição comemorativa. Rio de Janeiro: Alta Books, 2020. KALBACH, Jim. Mapeamento de experiências: um guia para criar valor por meio de jornadas, blueprints e diagramas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019. LIMA, L. P. F.; et. al. O design thinking e a fabricação em 3D de experimentos físicos. Revista foco, v. 17, n2., 2024. OSTERWALDER, A; PIGNEUR, Y. Inovação Em Modelos de Negócios Business Model Generation; New Jersey: Alta Books, 2010. SEBRAE. Design Thinking: uma nova maneira de desenvolver produtos. eBook, 2024. SEBRAE. Entenda o Design Thinking. 2024. Disponível em: VIANNA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Design Thinking, 2012. ZAIDAN, F. H. Design Thinking e arquitetura corporativa: uma fusão transformadora para os negócios. itForum – Coluna do Fernando Zaidan. Disponível em: UNIDADE 21: ESG E ECONOMIA CIRCULAR OBJETIVO: A cada dia fica mais clara a relação do homem com o desenvolvimento do planeta e das sociedades. Os grandes desafios sociais e ambientais demandam que as organizações criem e inovem em ações capazes de promover externalidades positivas para a sociedade, com impacto sistêmico. Novos modelos de produção, com foco na redução do uso de recursos, no incentivo a fontes renováveis de matérias primas e energia e no maior aproveitamento de subprodutos, trazem economia para as empresas, geração de novos negócios e postos de trabalho, com redução de impactos ambientais. Hoje há iniciativas de cocriarão entre setores e empresas para engajar novos projetos inovadores em compromissos sociais e ambientais que promovam impacto real no desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ● Conceito de Sustentabilidade; ● O papel das organizações no endereçamento dos grandes desafios sociais ● Conceito de ESG: Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança; ● Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS: Agenda 2030; ● Responsabilidade Social Corporativa; ● Governança Corporativa; ● Conceitos básicos de Meio Ambiente: Riscos e Oportunidades; ● Estratégia empresarial e gestão ambiental; ● Economia Circular; ● Análise do Ciclo de Vida; ● Ecoeficiência; ● Ecodesign; ● Logística Reversa; ● Energias alternativas; ● Estudo de Impacto Ambiental e Licenciamento Ambiental; ● Indicadores de sustentabilidade empresarial. ● Planejamento e gestão de Projetos inovadores de impacto. BIBLIOGRAFIA: ABNT. NBR ISO 26000 Diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro: ABNT, 2010. ABNT. NBR ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. ABNT. NBR ISO 14031 Gestão ambiental — Avaliação de desempenho ambiental — Diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. ABNT. NBR ISO 14040 Gestão ambiental – Avaliação do ciclo de vida. Rio de Janeiro: 2014. ABNT. Prática Recomendada PR 2030 Ambiental, social e governança (ESG). Rio de Janeiro: ABNT, 2023. ACCENTURE. Como estimular a economia circular. 2021. Disponível em: https://www.accenture.com/_acnmedia/PDF-155/Accenture-Economia-Circular-Estudo.pdf. AMARANTE, J. G. M. C. C.; DERETTI, S.; SILVA, E. D. Governança Corporativa e Responsabilidade Social Corporativa: uma revisão sistemática dessa relação. Revista de Ciências da Administração, v. 17, n. 43, p. 123-140, dez. 2015. FARIAS, Talden. Licenciamento Ambiental: Aspectos Teóricos e Práticos. 7. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2019. INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Indicadores Ethos. https://www.ethos.org.br/conteudo/indicadores/ . SICHE, R.; AGOSTINHO, F.; ORTEGA, E.; ROMEIRO, A. Índices versus indicadores: precisões conceituais na discussão da sustentabilidade de países. Ambiente & Sociedade, Campinas, v. X, n. 2, p. 137-148, jul.-dez. 2007. VIEIRA, Allan Sarmento et al. Gestão Ambiental: Uma visão Multidisciplinar. Cajazeiras: Editora Real, 2015. WEETMAN, Catherine. Economia Circular: Conceitos e estratégias para fazer negócios de forma inteligente, sustentável e lucrativa. São Paulo: Autêntica Business, 2019. UNIDADE 22: GESTÃO HÍBRIDA DE PROJETOS OBJETIVO: As abordagens híbridas consistem em combinar técnicas de abordagens preditivas e adaptativas em um mesmo modelo, utilizando apenas o mínimo necessário de cada abordagem para que juntas possam contribuir para se chegar aos objetivos pretendidos. O objetivo é discutir as técnicas (planejamento e controle) da gestão preditiva e a agilidade aplicadas no desenvolvimento de projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ● Ambiente atual da gestão de projetos; ● Revisão de abordagens preditivas e adaptativas; ● Conceito de gestão híbrida de projetos; ● Tipos de gestão híbrida de projetos; ● Quando utilizar cada uma das abordagens; ● Vantagens das abordagens híbridas; ● Dificuldade de implantação de abordagens híbridas. BIBLIOGRAFIA: AMARAL, D.C.; Conforto, E.C.; Benassi, J.L.G.; Araújo, C. Gerenciamento Ágil de Projetos – aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011. AUGUSTE, S. Managing Agile Projects.Virginia:Prentice Hall PTR, 2005. BOEHM, B. Get ready for agile methods, with care. Computer, v. 35, n. 1, p. 64–69, 2002. BIANCHI, Michael Jordan; Torkomian, Ana Lúcia V.; Amaral, Daniel Capaldo; "PROPOSTA DE MODELO HÍBRIDO PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UM CENTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO", p. 465-476 . In: Anais do 13º Congresso Brasileiro de Inovação e Gestão de Desenvolvimento do Produto. São Paulo: Blucher, 2021. BIANCHI, Michael Jordan; AMARAL, Daniel Capaldo. A Method to Create Hybrid Models Using a Morphological Matrix. The Journal of Modern Project Management, v. 9, n. 1, 2021. BIANCHI, Michael Jordan; CONFORTO, Edivandro Carlos; AMARAL, Daniel Capaldo. Beyond the agile methods: a diagnostic tool to support the development of hybrid models. International Journal of Managing Projects in Business, 2021. BRIGHTLINE INITIATIVE SPECIAL REPORT – Closing the Gap: Designing and Delivering a Strategy that Works | The Economist Intelligence Unit | 2017. CHIN, G. Agile Project Management: how to succeed in the face of changing project requirements. Amacom: New York, 2004. CONFORTO, E. C., Barreto, F., Amaral, D., & Rebentisch, E. Modelos híbridos unindo complexidade, agilidade e inovação: A próxima tendência do gerenciamento de projetos. Revista MundoPM, pág.12, Ago/Set., 2015. CONFORTO, E. C., Salum, F., Amaral, D. C., Silva, S. L., Almeida, L. F. M. Can agile project management be adopted by industries other than software development? Project Management Journal, 45 (3), p. 21-34, 2014. CONFORTO, E.C., et al. "The agility construct on project management theory." International Journal of Project Management 34.4, 660-674, 2016. CONFORTO, E.C.; Rebentisch, E.; Amaral, D.C. Project Management Agility Global Survey. Massachusetts Institute of Technology, Consortium for Engineering Program Excellence – CEPE, Cambridge, Massachusetts, U.S.A, 2014. CONFORTO, E. C.; Bianchi, M.J.; Reigado, C.; Botelho, P.; Amaral,D.C. (2023). Hibridismo: a evolução dos modelos de gestão para a agilidade nos negócios. Barueri: Atlas, 2023. EDER, S.; Conforto, E.C.; Amaral, D.C.; Silva, S.L. Diferenciando as abordagens tradicional e ágil de gerenciamento de projetos. Revista Produção, v.25, n.3, p. 482-497, 2015. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Success Rates Rise, 9th Global Project Management Survey. PMI’s Pulse of the Profession, 2017. p. 32. Disponível em: SILVA, Felipe Barreto; BIANCHI, Michael Jordan; AMARAL, Daniel Capado. Evaluating combined project management models: strategies for agile and plan-driven integration. Product: Management and Development, v. 17, n. 1, p. 15-30, 2019. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II OBJETIVO: Apresentar aos alunos como desenvolver e estruturar um Trabalho de Conclusão de Curso. Na primeira aula foram apresentados conceitos e abordagens de metodologia científica e os materiais de suporte para o desenvolvimento do TCC, já na segunda aula os alunos serão conduzidos para o desenvolvimento de um Projeto de Pesquisa, que servirá como base e estruturação para a realização da pesquisa proposta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Objetivos e estrutura do TCC; • Elementos da Introdução; • Revisão da literatura; • Resultados preliminares; • Referências. BIBLIOGRAFIA: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. Trad. Luciana de Oliveira Rocha. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Trad. Nivaldo Montingelli Jr. E Alfredo Alves de Farias. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. MARTINS, J. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001 |
||||
Carga Horária: |
66 horas |
||||
Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 280 | ||||
Ministrantes: |
Henrique Rozenfeld Silvia Inês Dallavalle de Pádua Sonia Valle Walter Borges de Oliveira |
![]() |
Créditos © 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP |