132395 - Justicia Socioambiental, Diversidad Linguística y Educación |
Período da turma: | 17/02/2025 a 21/02/2025
|
||||
|
|||||
Descrição: | Formar profesionales capaces de cooperar en investigaciones que promuevan la
justicia socioambiental y la valoración de la diversidad lingüística a través de acciones educativas interculturales basadas en la investigación de la relación entre lengua y saberes “tradicionales”. Específicos: 1 - Hacer un mapeo de los trabajos desarrollados sobre esta temática en las diferentes universidades participantes de esta actividad; 2 - Estimular y acompañar la construcción de proyectos de investigación sobre la temática; 3 - Organizar seminarios bajo la temática para presentación de trabajos y constitución de líneas de investigación en nivel de posgrado Justificativa: El cambio climático determina la urgencia de abordar las desigualdades socioambientales en su relación con la diversidad lingüística y cultural y justifica la realización de este curso, que tiene como objetivo construir proyectos de investigación conjuntos para su posterior desarrollo a nivel de posgrado, asimismo la proposición de líneas de investigación específicas sobre el tema. La presente propuesta justifica también la necesidad de un trabajo cooperativo en red, con énfasis en las características de América del Sur para buscar soluciones a problemas comunes. Avaliação: - cumplimiento del 75 por ciento de asistencia a las clases; - participación en las discusiones propuestas; - escrita de un proyecto de investigación. Programa: Clase 1: Presentación de la problemática a que se dedica el curso; Clase 2: líneas de investigación existentes o necesarias Clase 3: Identificación de núcleos de investigación relacionados a la temática Clase 4: Orientaciones para escrita de proyecto de investigación Clase 5: Formas de continuidad de la investigación Forma de Avaliação - método, critério, norma de recuperação (no idioma em que será ministrado). * Los estudiantes deberán tener cumplimiento del 75 por ciento de asistencia a las clases. La evaluación será gradual y tendrá en cuenta la participación en las discusiones propuestas. Como requisito de cursada, durante las clases se indicará la realización de un proyecto escrito fundamentados en la bibliografía obligatoria, que será comentado por los docentes. Por tratarse de actividades continuas, la recuperación, cuando sea necesario, ocurrirá mientras se desarrolla la cooperación. Obs: Hay que tener en cuenta que las visitas de los coordinadores previstas en esta propuesta coincidirán con la celebración de seminarios en las universidades visitadas con la participación de los miembros del equipo, ya sea presencial u online. Los membros del equipo animarán y apoyarán a todos los participantes para que desarrollen los proyectos iniciados en el curso y presentes en los seminarios organizados en el ámbito de esta propuesta. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 11ª edição. São Paulo: Hucitec, 2004. ________. Problemas da poética de Dostoiévski. Tradução de Paulo Bezerra. 5ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2015. ________. Estética da criação verbal. Tradução a partir do francês de Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1997. CAMPOS, Laís Rodrigues. Do Quilombo à Universidade: trajetórias, relatos, representações e desafios de estudantes quilombolas da Universidade Federal do Pará Campus Belém quanto à permanência. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Belém, 2016. 133 p. COSTA, Adriana Aparecida Vaz da. Polifonia: negação e resistência no texto escrito. Acta Scientiarum. Language and Culture. Maringá, v. 35, n. 4, p. 337-344, Oct.-Dec., 2013. DUBIN, Mariano. Descolonizar la lengua y la literatura (o por qué continuamos oteando el mundo desde las carabelas de Cristóbal Colón). El toldo de Astier. 2014, vol. 5, no. 9, p. 68-81 FERNANDES, Rosani de Fátima. Pós-Graduação em Direitos Humanos: relato de uma experiência. Tellus, Campo Grande – MS, ano 7, n. 13, p. 149-154, out. 2007. FREIRE, José Ribamar Bessa. Rio Babel. A história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011, p. 43-91. GERALDI, João Wanderley. Ancoragens – estudos bakhtinianos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2015. LAVAREDA, Welton Diego Carmim. O governo da língua na cabanagem: (des)encontros coloniais na Amazônia. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Letras e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Letras. Belém, 2021. 183 p. MACHADO, Almires Martins; ORTIZ, Rosalvo Ivarra. Tembiasakue Rapê: a longa estrada Guarani na história e na memória - reconstruindo o passado, ressignifi cando o presente e trilhando o futuro. Tellus, Campo Grande, MS, ano 18, n. 37, p. 189-205, set./dez. 2018. MAINGUENEAU, D. Gênese dos discursos. Tradução de Sírio Possenti. São Paulo: Parábola, 2008. MARTINS, Maria Sílvia Cintra. Letramento acadêmico e oralidade: repensando termos à luz da presença indígena nas universidades brasileiras. SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 21, n. 43, p. 127-147, 2º sem. 2017. MAUÉS, Flaviana da Costa; OLIVEIRA, Emilia Pimenta; FERREIRA, Jorge Williams Cunha. Proficiência em escrita acadêmica: uma análise de resenhas produzidas por discentes quilombolas da Universidade Federal Do Pará (UFPA). BOLETIM DECONJUNTURA (BOCA), ano V, vol.16, n.46,Boa Vista, 2023. MIGNOLO, Walter. “Uma outra língua”. Mapas da Liguística, geografias literárias, paisagens culturais. In: Histórias locais / projetos globais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Tradução de Solange Ribeiro de Oliveira. Belo Horizonte: UFMG, 2020. NEVES, Ivânia. Do governo da língua: entre raças, átomos e bytes. In: MARINHO, F.; NEVES, I. S.; GREGOLIN, M. R. (Orgs.) O governo da língua. Uma perspectiva discursiva sobre o lugar da língua nas relações de poder no Brasil. Guarapuava: Unicentro, 2023, p. 71-97. OSAKABE, Haquira. Argumentação e Discurso Político. 2 ed. São Paulo: Martins. Fontes, 1999. PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso. Uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução de Eni Pulcinelli Orlandi [et al.]. 2ª edição. Campinas: Unicamp, 1995. ________. O discurso: estrutura ou acontecimento. Tradução de Eni Pulcinelli Orlandi. Campinas: Pontes, 1990. PONZIO, Augusto. A revolução bakhtiniana. O pensamento de Bakhtin e a ideologia contemporânea. Coordenação de tradução de Valdemir Miotello. São Paulo: Contexto, 2008. POSSENTI, Sírio. Os limites do discurso. Ensaios sobre discurso e sujeito. São Paulo: Parábola, 2009. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade 13/10/2024, 08:58 Universidade de São Paulo Mail - USP Academy 2025 https://mail.google.com/mail/u/0/?ik=cf02912f7a&view=pt&search=all&permthid=thread-f:1810560190888484922&simpl=msg-f:1810560190888… 9/12 do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 117-148. RÉDUA, Laís de Souza; KATO, Danilo Seithi. Oficinas Pedagógicas na Formação Inicial de Professores de Ciências e Biologia: Espaço para Formação Intercultural. Ciência & Educação, Bauru, v. 26, e20001, 2020. https://doi.org/10.1590/1516-731320200001 REIS, Cintia Valéria Lima dos. Trajetórias de estudantes cotistas negros e estudantes quilombolas na Universidade Federal do Pará. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Educação, Programa de PósGraduação em Educação. Belém, 2023. 150 p. SITO, Luanda Rejane Soares. Ensaiando estratégias das artes letradas nas zonas de contato: trajetórias de letramento acadêmico, ações afirmativas e políticas de conhecimento. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 18, n. 4, p. 821-852, 2018. |
||||
Carga Horária: |
40 horas |
||||
Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 100 | ||||
Ministrantes: |
Filomena Elaine Paiva Assolini Valdir Heitor Barzotto |
![]() |
Créditos © 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP |