Atividade

126871 - Módulo II: GESTÃO DE PESSOAS

Período da turma: 26/08/2025 a 11/11/2025

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Descrição: 1 - Gestão Estratégica de Pessoas: Visão Geral
Desenvolver uma visão ampliada das várias dimensões que integram as estratégias gerenciais de pessoas nas organizações, com ênfase na conciliação de tais estratégias com os objetivos e negócios das empresas, com vistas à sustentabilidade.
• Planejamento Estratégico de Recursos Humanos (alinhamento das estratégias de negócios com políticas de gestão de pessoas)• Ferramentas de Gestão Estratégica de Pessoas: Balanced Scorecard.
• Avaliação de políticas de recrutamento, seleção, treinamento, avaliação de desempenho, pagamento, benefícios, demissões edesenvolvimento.
• O trabalho em grupo e suas articulações.
• Relações trabalhistas, sindicais e institucionais.
• Higiene, segurança e medicina do trabalho.
• Terceirização de serviços.
• A sustentabilidade na Gestão de Pessoas.
Bibliografia:
BOHLANDER, G.; SNELL, S.; SHERMAN, A. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS. São Paulo: Thomson, 2003.
CARVALHO, Antonio V.; NASCIMENTO, L. P. RECURSOS HUMANOS: Administração. São Paulo: Pioneira, vol. 1 e 2, 1999.
DUTRA, J. S. GESTÃO DE PESSOAS: Modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, A. C. GESTÃO DE PESSOAS: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
GUBMAN, E. TALENTO: desenvolvendo pessoas e estratégias para obter resultados extraordinários. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
HERRERO, E. BALANCED SCORECARD E A GESTÃO ESTRATÉGICA. São Paulo: Campus, 2005.
KAPLAN, Robert S. et al. BALANCED SCORECARD: Estratégia em Ação. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
LIMONGI-FRANÇA, A. N.; FISCHER, A. L.; NOGUEIRA, A. J. F. M et. al. AS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO. São Paulo: Editora Gente, 2002.
MILKOVICH, G.; BOUDREAU, J. W. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS. São Paulo: Atlas, 2000.
NIVEN, P. R. BALANCED SCORECARD PASSO-A-PASSO: Elevando o Desempenho e Mantendo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
RUAS, R. et. al. OS NOVOS HORIZONTES DA GESTÃO: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005.
ULRICH, D. RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGICOS: novas perspectivas para os profissionais de RH. São Paulo: Futura, 2000. VERGARA, S. C. GESTÃO DE PESSOAS. São Paulo: Atlas, 2003.

2 - Gerenciamento da Diversidade nas Organizações
Gerenciamento da diversidade da força de trabalho. Estudar a importância da gestão da diversidade da força de força de trabalho e entender como impactam nas políticas de RH e na imagem da empresa.
• A formação da diversidade brasileira.
• Diversidade: conceito e história.
• A diversidade cultural no Brasil.
• Mulher, trabalho e desigualdades sociais.
• Legislação sobre igualdade nas oportunidades de emprego
• Questões relacionadas à discriminação no trabalho
• Exemplos de práticas discriminatórias na contratação, promoção e práticas de desligamento nas empresas
• Assédio sexual e assédio moral no ambiente de trabalho
• Gestão da diversidade e programas de ação afirmativa
Bibliografia:
BAREMBLITT, G. COMPÊNDIO DE ANÁLISE INSTITUCIONAL E OUTRAS CORRENTES: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1996. 235 p.
FLEURY, M. T. Gerenciando a diversidade cultural: experiências de empresas brasileiras. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, São Paulo, v. 40, n. 3, p. 18-25, 2000.
HANASHIRO; TEIXEIRA; ZACCARELLI (org.). GESTÃO DO FATOR HUMANO. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MYERS, A. O valor da Diversidade Racial nas Empresas. ESTUDOS AFRO-ASIÁTICOS, ano 25, n. 3, p. 483-515, 2003. SÁ, M. C. Subjetividade e projetos coletivos: mal-estar e governabilidade nas organizações de saúde. CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA, v. 6, n. 1, p. 151-164, 2001.
ZIMERMAN, D. E.; OSORIO, L. C. COMO TRABALHAMOS COM GRUPOS. Porto Alegre: Artmed, 1997. Parte 1. Capítulo 1, 2 e 3. p. 23-47.

3- Desenvolvimento (T&D) e Gestão de Desempenho
Desenvolver competências de captação de recursos humanos, bem como de formas de desenvolvimento pessoal a partir de sistemas integrados de treinamento e desenvolvimento e da gestão de desempenho para a excelência organizacional.
• Visão geral dos processos de Recrutamento, seleção, integração, análise e descrição de cargos (alinhamento das políticas de RHcom a estratégia de negócios da empresa)
• Planejamento e alocação de recursos humanos. Sistema Integrado de Recrutamento e Seleção de Recursos Humanos.
• Sistema Integrado de Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos.
• Sistema de gerenciamento de Desempenho alinhado ao processo de desenvolvimento (T&D) dos colaboradores.
• Administração Estratégica de Recursos Humanos e Tendências.
• Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos.
• Educação corporativa.
Bibliografia:
BERGAMINI, C. W. DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS: uma estratégia de desenvolvimento organizacional. São Paulo:
Atlas, 1999.
BERGAMINI, C. W.; BERALDO, D. G. R. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HUMANO NA EMPRESA. 4. ed. São Paulo: Atlas,2007. BOHLANDER, G.; SNELL, S.; SHERMAN, A. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS. São Paulo: Thomson, 2003. FLEURY, M. T.; OLIVEIRA JR, M. M. GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO NA EMPRESA: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
PONTES, B. R. PLANEJAMENTO, RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL. 3. ed. São Paulo: LTR, 2001.
RUAS, R.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. (Orgs.). OS NOVOS HORIZONTES DA GESTÃO: Aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005.

4 - Indicadores Estratégicos para a Gestão de Pessoas
Tem como objetivo conhecer e discutir base teórica, marcos conceituais e históricos referentes a indicadores estratégicos voltados a para gestão de pessoas. Também conhecer, analisar, desenvolver e praticar construção de indicadores de gestão de pessoas.
• A importância das métricas e indicadores de desempenho.
• A lógica da construção de indicadores. Indicadores e fontes de informação.
• Tipos de indicadores (de gestão, de efeitos, de resultados, quantitativos, qualitativos, eficiência, eficácia e efetividade).
• Dimensões da avaliação. Indicadores-chaves de performance (KPI) para mensuração de objetivos estratégicos.
• O papel da área de RH na construção de indicadores-chaves de performance.
• Bibliografia:
• ARNSTEIN, S. R. A ladder of citizen paticipation. JAIP, v. 35, n. 4, p. 216-224, 1969.
• BECKER, J. Making sustainable development evaluations work. SUSTAINABLE DEVELOPMENT, v. 12, n. 4, p. 200-211, 2004.
• BELL, S.; MORSE, S. SUSTAINABILITY INDICATORS: Measuring the Immeasurable? 2. ed. London: Earthscan, 2008.
• BOHRINGER, C.; JOCHEM, P. Measuring the immeasurable — A survey of sustainability indices. ECOLOGICAL ECONOMICS, v. 63, n. 1, p. 1-8, 2007.
• BOND, A.; MORRISON-SAUNDERS A.; POPE, J. Sustainability assessment: the state of the art. IMPACT ASSESSMENT AND PROJECT APPRAISAL, v. 30, n. 1, p. 53-62, 2012.
• BOSSEL, H. INDICATORS FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT: theory, method, applications. A report to the Balaton Group. Canadá: IISD; 1999.
• DALAL-CLAYTON & BASS. SUSTAINABLE DEVELOPMENT STRATEGIES – A Resource Book. International Institute for Environment and Development. London: Earthscan Publications Ltd.; 2002.
• DIAMOND J. COLLAPSE - How Societies Choose to Fail Or Succeed. New York (USA): Viking; 2005.
• DUARTE, C.G.; GAUDREAU, K.; GIBSON, R.B.; MALHEIROS, T. F. Sustainability assessment of sugarcane-ethanol production in Brazil: A case study of a sugarcane mill in São Paulo state. ECOLOGICAL INDICATORS, p. 119-129, 2013.
• GALLOPÍN, G. SOSTENIBILIDAD Y DESARROLLO SOSTENIBLE: un enfoque sistémico. Santiago, Chile: CEPAL, ECLAC, 2003. Disponível em: https://www.cepal.org/es/publicaciones/5763-sostenibilidad-desarrollo sostenible-un-enfoque-sistemico. Acesso em: 1.mar.2014.
• GIBSON, R. B.; HASSAN, S.; HOLTZ, S.; TANSEY, J.; WHITELAW, G. SUSTAINABILITY ASSESSMENT: Criteria, Processes and Applications. London: Earthscan, 2005.
• GIBSON, R. B. In full retreat: the Canadian government’s new environmental assessment law undoes decades of progress. IMPACT ASSESSMENT AND PROJECT APPRAISAL, v. 30, n. 3, p. 179-188, 2012.
• HARDI, P.; ZDAN, T. ASSESSING SUSTAINABLE DEVELOPMENT: Principles in Practice. Winnipeg: IISD. 1997. Disponível em: https://www.iisd.org/pdf/bellagio.pdf. Acesso em: 30 jul. 2018.
• HODGE R.A.; HARDI P.; BELL D.V.J.S. SEEING CHANGE THROUGH THE LENS OF SUSTAINABILITY. 1999. Disponível em: http://www.iisd.org/publications/pub.aspx?id=452. Acesso em: 1 mar. 2014.
• HUGÉ, J.; WAAS, T.; DAHDOUH-GUEBAS, F.; KOEDAM, N.; BLOCK, T. A discourse-analytical perspective on sustainability assessment: interpreting sustainable development in practice. SUSTAIN SCI., v. 8, p. 187 – 198, 2013.
• JÄGER, J.; WEAVER, P. M. MATISSE PROJECT - Methods and Tools for Integrated Sustainability Assessment. Disponível em: http://seri.at/en/projects/completed-projects/matisse/. Acesso em: 1 mar. 2014.
• LELÉ, S. M. Sustainable Development: A Critical Review. WORLD DEVELOPMENT, v. 19, n. 6, p. 607-621, 1991.
• LOUETTE, A. INDICADORES DE NAÇÕES: Uma contribuição ao diálogo da Sustentabilidade. São Paulo: WHH, 2009.
• MEADOWS, D.; MEADOWS, D. L.; RANDERS, J.; BEHRENS III, W. W. THE LIMITS TO GROWTH. New York: Universe Books, 1972.
• MEADOWS, D. Indicators and Information Systems for Sustainable Development. 1998.
• MEADOWS, D. LEVERAGE POINTS: places to intervene in a system. The Sustainability Institute, 1999. Available from: http://www.sustainer.org/pubs/leverage_points.pdf. Access on: 24 mar. 2003.
• NESS, B.; URBEL-PIIRSALU, E.; ANDERBERG, S.; OLSSON, L. Categorising tools for sustainability assessment. ECOLOGICAL ECONOMICS, v. 60, n. 3, p. 498-508, 2007.
• PHILIPPI JR, A.; MALHEIROS, T. F. INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL. Barueri: Manole, 2013.
• PINTÉR, L.; HARDI, P.; MARTINUZZI, A.; HALL, J. Bellagio STAMP: Principles for sustainability assessment and measurement.
• ECOLOGICAL INDICATORS, v. 17, p. 20-28, set. 2012.
• PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. GEO5 – Panorama Ambiental Global. Resumo para formuladores de Políticas. 2012.
• PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. SEGUIMIENTO A NUESTRO MEDIO AMBIENTE EN TRANSFORMACIÓN. Nairobi: PNUMA, 2011.
• SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. O ESTADO DOS MUNICÍPIOS 2008-2010. Índice Paulista de Responsabilidade Social. Região Metropolitana de São Paulo. São Paulo: SEADE, 2013.
• SMA - Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. PROGRAMA MUNICÍPIO VERDE-AZUL. Ranking. Disponível em: http://www.ambiente.sp.gov.br/municipioverdeazul/ranking-pontuacao/. Acesso em: 01 mar. 2013.
• UN - United Nations. Department of economic and social affairs. INDICATORS OF SUSTAINABLE DEVELOPMENT: Guidelines and Methodologies. 3. ed. New York; 2007. Disponível em http://www.un.org/esa/sustdev/natlinfo/indicators/guidelines.pdf. Acesso em: 02 set. 2008.
• UN - United Nations. THE FUTURE WE WANT. 2012 (ref. A/CONF.216/L.1*). UNDP - United Nations Development Programme.
• HUMAN PROGRESS AND THE RISING SOUTH. New York: UN, 2013.
• WACKERNAGEL, M.; REES, W. OUR ECOLOGICAL FOOTPRINT - reducing human impact on the earth. Gabriola Island: New Society Publishers, 1996.
• WWI - Worldwatch Institute. ESTADO DO MUNDO 2012: rumo à prosperidade sustentável. Salvador, BA: Uma Ed., 2012.

5 - Clima e Cultura Organizacional
• Conceito de Clima e Cultura Organizacional;
• Análise dos níveis de cultura organizacional;
• Aspectos observáveis de cultura organizacional;
• Estórias, ritos, rituais, símbolos;
• Regras e papéis culturais;
• Significados compartilhados;
• Valores e comportamentos aceitáveis;
• Filosofia administrativa;
• Administração da cultura organizacional;
• Intervenções do desenvolvimento organizacional na cultura da empresa.
Bibliografia:
FLEURY, Maria Tereza Leme. FISCHER, Rosa Maria. CULTURA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES. Ed. Atlas, 1996

6 - Equipes de Alta Performance
• Adequação das tarefas ao trabalho de equipes.
• Formação de Equipes.
• Fases no desenvolvimento e no desempenho de uma equipe.
• Decidir em Equipe.
• Sinais de atenção no desempenho de Equipes.
• Sustentabilidade do Desempenho de Equipes.
• Equipes de alta performance.
Bibliografia:
ASSOCIATION, A. M. Aprenda a Confiar – HSM Management – numero 14 – ano 3 – mai-jun –São Paulo. 1999.
PUENTE – PALACIOS, K.E. BORGES-ANDRADE, J.E. O Efeito da interdependência na Satisfação de Equipes de Trabalho – Revista de Administração Contemporânea – vol.9 – num 3 – jul/set 2005.
FRENCH. W.L. BELL JR, C.H. Desarrollo Organizacional(aportaciones de las ciencias de la conducta para el mejoramiento de la organización). México: Edic. Prentice-Hall Hispanoamericana, 1995.
BOHLANDER, A.; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de Recursos Humanos. Tradução de Maria Lúcia G. Leite. São Paulo:
Thomson, 2003.
ULRICH, D. Recursos Humanos Estratégicos. Traduação de Bazán Tecnologia e Lingüística. São Paulo: Futura, 2000.
QUICK, T.L. Como Desenvolver Equipes bem Sucedidas,Rio de Janeiro: Campus, 1997.
COHEN, A.R. FINK, S. L. Comportamento Organizacional - Conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus 2003.
ROBBINS, H. FINLEY, M. Porque as Equipes não Funcionam, Rio de Janeiro: Campus, 1997.
KATZENBACH, J. R.; SMITH, D. K. Equipes de alta performance: conceitos, princípios e técnicas para potencializar o desempenho das equipes. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BLANCHARD, K. CAREW, D. PARISI-CAREW, E. O Gerente Minuto desenvolve Equipes de Alto Desempenho. 2 ed. Rio. de Janeiro: Record, 1993.

Carga Horária:

72 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 280
 
Ministrantes: Alex Souza Bertoldi
Alexandre Vinicius da Silva Pereira
Gilberto Tadeu Shinyashiki
Milena Silva de Melo


 
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