126107 - Curso de Chinês Básico - Módulo I |
Período da turma: | 22/07/2024 a 28/08/2024
|
||||
|
|||||
Descrição: | 1. Introdução do sistema de romanização da língua chinesa (pinyin) com finalidade de capacitar os alunos a digitar os ideogramas chineses;
2. Introdução da escrita chinesa com ênfase nos ideogramas mais simples; 3. Introdução à relação entre a escrita e o sistema de pinyin; 4. Relação entre os ideogramas, sua pronúncia e seu significado; 5. O uso de dicionários e de outras ferramentas de consulta e de pesquisa; 6. Relação entre os ideogramas, sua pronúncia e seu significado através de nomes de marcas internacionais traduzidos para o chinês; 7. Introdução à leitura de língua chinesa através de frases simples como cantigas infantis, trava-línguas, parlendas e slogan de campanhas de marcas internacionais. Bibliografia básica: Confucius Institute Headquarters (Hanban). Chinese Proficiency Grading Standards for International Chinese Language Education. Pequim: Center for Language Education and Cooperation, 2021. Confucius Institute Headquarters (Hanban). International Curriculum for Chinese Language Education (Revised Edition). Pequim: Center for Language Education and Cooperation, 2014. GRILLI, Marina. Como ensinar línguas? Do método ao pós-método. Revista Projekt, [s. l.], v. 57, 2019. HARVEY, Paul. A lesson to be learned: Chinese approaches to language learning. ELT Journal, [s. l.], v. 39, ed. 3, 1985. MA, Xiuli et al. The teaching of Chinese as a second or foreign language: a systematic review of the literature 2005–2015. Journal of Multilingual and Multicultural Development, [s. l.], 17 jan. 2017. MENG, Yin Bi. Imigração chinesa em São Paulo e o seu português falado. DOMÍNIOS DE LINGU@GEM, [s. l.], v. 8, n. 3, ago./dez. 2014. PASSONI, T. P.; LUZ, J. G. Política e planejamento linguísticos no Brasil: levantamento de orientações curriculares para o ensino de línguas estrangeiras. ReVEL, v. 14, n. 26, 2016. Pratical Audio-Visual Chineses, National Taiwan University, Taipei, 1999. PUH, Milan (org.). Guias formativos: para aprendizes e futuros profissionais de línguas na Universidade de São Paulo. São Paulo: FEUSP, 2021. Disponível em: http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/644/573/2225. Acesso em: 13 fev. 2022. PUH, MILAN. Lições do expresso do oriente: metodologias de ensino de línguas não hegemônicas no Brasil. In: INICIAÇÃO & FORMAÇÃO DOCENTE, v. 7, p. 822-827, 2021a. PUH, M.. Políticas linguísticas, decolonialidade e material linguístico no Brasil. In: Isis Ribeiro Berger; Rosângela Redel. (Org.). Políticas de gestão do multilinguismo: práticas e debates. 1ed.São Paulo: Pontes Editores, 2020c, v. 1, p. 207-237 PUH, MILAN. ?Tudo junto e misturado??: as contribuições e os limites do multiculturalismo no ensino de línguas. El toldo de Astier, v. 20-21, p. 415-432, 2020a. QIAO, Jianzhen. INSTITUTOS CONFÚCIO NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA E SEU PAPEL NOS INTERCÂMBIOS POVO A POVO. Pontos de Interrogação, [s. l.], v. 10, n. 2, ed. Especial, p. 237-251, Jul./Dez. 2020. RABUT, Isabelle, WU, Yongyi, LIU, Hong, Méthode de Chinois, LÁsiathèque, Maison des Langues du Monde, Paris, 2014. SILVA, Carlos Freire da. Conexões Brasil-China: a migração chinesa no centro de São Paulo. Cad. Metropole 20 , [s. l.], v. 41, Jan./Abr. 2018. DOI https://doi.org/10.1590/2236-9996.2018-4111. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cm/a/XBLWmFcsdKKnNvPSyb6CHYc/?lang=pt#. Acesso em: 16 fev. 2022. VÉRAS, Daniel Bicudo. IMIGRANTES CHINESES NO BRASIL: O CASO DE SÃO PAULO. Revista Iberoamericana de Estudios de Asia Oriental, [s. l.], v. 3, 2010. |
||||
Carga Horária: |
30 horas |
||||
Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 40 | ||||
Ministrantes: |
Amanda Sa Foeppel Ribeiro da Costa Luan Daylon Almeida Alves |
![]() |
Créditos © 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP |