Atividade

125458 - Curso: Novas Abordagens em História Moderna 1 (XV-XVI)

Período da turma: 15/07/2024 a 19/07/2024

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: Sinopse: O curso tem como objetivo apresentar a professores e professores da rede básica de ensino algumas perspectivas novas a respeito de temas de História Moderna 1(XV-XVI) a partir de três temas clássicos presentes em sala de aula, quais sejam, o Renascimento, a Reforma Protestante e o Estado Absolutista.

Programa: Temas trabalhados aula a aula:
I. O Conceito de História Moderna
II. Renascimento (s): nascimento do Ocidente ou mistificação?
III. As Reformas Protestantes - AspectosTeológicos, Rupturas e Continuidades
IV. Estado Absolutista - Política e Realeza na Europa Moderna
V. Conclusão do curso e alinhamento geral


Referências: AGNOLIN, Adone. Jesuítas e Selvagens: a Negociacão da Fé no Encontro Catequético-Ritual Americano (sec. XVI-XVII). São Paulo: Humanitas, 2007.
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. 2ª ed., São Paulo: Brasiliense, 1989.
ARGAN, Giulio. “A Europa das capitais”. In: ______. Imagem e Persuasão: ensaios sobre o barroco. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 46-185.
ARMITAGE, David (Ed.). Theories of Empire, 1450–1800. New York: Routledge, 2016.
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Dinheiro, poder e as origens do nosso tempo. RJ/SP: Contraponto/Edunesp, 1996.
ARRIGHI, Giovanni; SILVER, Beverly J. Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2001.
ARRUDA, José Jobson de A. A grande revolução inglesa (1640-1780): revolução inglesa e revolução industrial na construção da sociedade moderna. São Paulo: FFLCH/USP: Hucitec, 1996.
ARRUDA, J. Jobson A. “Immanuel Wallerstein e o Moderno Sistema Mundial”. Revista de História, n. 115, 1983, p. 167-174.
ASCH, Ronald; DUCHHARDT, Heinz (orgs.). El Absolutismo, 1550-1700, un mito? revisión de un concepto historiográfico clave. Barcelona: Idea Books, 2000.
BARLÉU, Gaspar. História dos feitos recentemente praticados durante oito anos no Brasil. Prefácio e notas de Mário Guimarães Ferri. B. Horizonte/S. Paulo: Itatiaia/Edusp, 1974. Col. Reconquista do Brasil v. 15.
BARON, Hans. The Crisis of the Early Italian Renaissance: Civic Humanism and Republican Liberty in an Age of Classicism and Tyranny. Princeton: Princeton University Press, 1966.
BATALLION, Marcel. Erasmo y España: estudios sobre la historia espiritual del siglo XVI. Ciudad de Mexico: Fondo de Cultura Económica, 1996.
BENJAMIN, Thomas. The atlantic world: europeans, africans, indians and their shared history, 1400-1900. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
BERLIN, Isaiah. A originalidade de Maquiavel. Estudos sobre a humanidade, 2002, p. 299-348.
BIARD, Michel; LINTON, Marisa. Terror: The French Revolution and Its Demons. John Wiley & Sons, 2021.
BIGNOTO, Newton. Maquiavel. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
BOBBIO, Norberto. “Estado”. In: Romano, Ruggiero (Dir.). Enciclopédia Einaudi. Vol. 14 – Estado Guerra. Lisboa: INCM, 1989, p. 215-275.
BOUZA, Fernando. Corre Manuscrito: una historia cultural del siglo de oro. Madrid: Marcial Pons, 2001.
BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos: o caráter sobrenatural do poder régio França e Inglaterra. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BLUNT, Anthony. Teoria Artística na Itália, 1450-1600. São Paulo: Cosac Naify, 2001.
BRAUDEL, Fernand. O mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico na Época de Felipe II. Lisboa,:Livraria Martins Fontes Editora, 1983.
__________. Civilização material e capitalismo. Lisboa: Cosmos, 1970.
__________. A dinâmica do capitalismo. Lisboa: Teorema, 1989.
BURKE, Peter. A cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Cia das letras, 1998.
CANTIMORI, Delio. “La periodización de la época renacentista”. In: ______. Los Historiadores y la Historia. Ediciones Península, 1985, p. 343-363.
CARMAGNANI, Marcello. El Otro Occidente: América Latina desde la invasión europea hasta la globalización. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica, 2016.
CARNEIRO, Henrique. “Guerra dos Trinta Anos”. In: MAGNOLI, D. História das guerras. São Paulo: Contexto, 2006, p. 163-187.
CHABOD, Federico. Historia de la idea de Europa. Madrid: Norte y Sur, 1967.
______. Escritos sobre el Renacimiento. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica, 1990.
CORTESÃO, Jaime. “Prefácio”; “Conhecimentos Geográficos e Civilizações Humanas ao Findar da Idade Média”. In: Os descobrimentos Portugueses. Lisboa: INCM, 1990. V. 1, p. 1-7; p. 9-72.
CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa das Luzes. Lisboa: Estampa, 1985.
CLAEYS, Gregory. Utopia: história de uma ideia. São Paulo: Edições Sesc, 2013.
DARNTON, Robert. O lado oculto da revolução. Mesmer e o final do Iluminismo na França. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
___________. O beijo de Lamourette. Mídia, cultura e revolução. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
DAVIS, Natalie Zenon. Culturas do povo; sociedade e cultura no início da França moderna. São Paulo: Paz e Terra, 1990.
DELUMEAU, Jean. Nascimento e a Afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.
DOBB, Maurice. A Evolução do capitalismo (Studies in the Development of Capitalism, 1963; 1ª ed. 1945, Cambridge). São Paulo: Abril, 1983.
ECHEVERRÍA, Bolívar. “Cuatro apuntes”. In: ______. Vuelta de siglo. Ciudad de Mexico: UNAN; El Equilibrista, 1995, p. 111-131.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 2 v.
ELLIOTT, John. A Europa Dividida, 1559-1598. Lisboa: Presença, 1985.
ENGELS, Friedrich. As Guerras Camponesas na Alemanha. São Paulo: Grijalbo, 1977.
EISENSTEIN, Elisabeth L. A revolução da cultura impressa. Os primórdios da Europa Moderna. São Paulo: Ática, 1998.
FALCON, Francisco, A Época Pombalina. Política econômica e monarquia ilustrada. São Paulo: Ática, 1982.
FEBVRE, Lucien. Martinho Lutero, um Destino. São Paulo: Três Estrelas, 2012.
______. O problema da Incredulidade no Século XVI: a religião de Rabelais. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
FONTANA, Josep. A Europa diante do espelho. Bauru: Edusc, 2005.
FLORENZANO, Modesto. Lições de História Moderna. São Paulo: Intermeios, 2022.
FRANÇA, Eduardo D’Oliveira. Portugal na Época da Restauração. São Paulo: Hucitec, 1997.
GÉRARD, Alice, A Revolução Francesa (Mitos e Interpretações). São Paulo: Perspectiva, s/d/e.
GINZBURG, Carlo. “Lorenzo Valla e a doação de Constantino”. In: ______. Relações de Força. História, retórica, prova. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 64-79.
______. “Representação: a palavra, a ideia, a coisa”. In: ______. Olhos de Madeira: nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 85-103. 4v.
GODECHOT, Jacques. A Revolução Francesa. Cronologia Comentada 1789-1799. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
GODINHO, Victorino M. Os Descobrimentos e a Economia Mundial. Lisboa: Presença, 1991.
GREEN, V.H.H. Renascimento e Reforma (a Europa entre 1450 e 1660). Lisboa: Dom Quixote, 1991.
GREENBLATT, Stephen. Como Shakespeare se tornou Shakespeare. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
GRUZINSKI, Serge. As Quatro Partes do Mundo: história de uma mundialização. Belo Horizonte: Editora UFMG; São Paulo: Edusp, 2014.
GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XIV e XV: os estados. São Paulo: Livraria Pioneira, 1981.
HANSEN, João A. Agudezas Seiscentistas e Outros Ensaios. São Paulo: Edusp, 2019.
HALL, A. Rupert. La revolución científica 1500-1750. Barcelona: Ed. Crítica, 1985.
HAZARD, Paul. Crise da Consciência Europeia. Lisboa: Cosmos, 1971.
HEILBRONER, Robert. A história do pensamento econômico. tradução Therezinha M. Deutsch e Sylvio Deutsch, São Paulo: Nova Cultural, 1995.
HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça. Idéias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
________. Origens intelectuais da Revolução Inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
________. A Revolução Inglesa de 1640. 3ª ed., Lisboa: Presença, 1985.
HESPANHA, António Manuel. (org.). Poder e Instituições na Europa do Antigo Regime. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
HOBSBAWM, Eric. “A crise geral da economia européia no século XVII” (1954). In: Do feudalismo ao capitalismo. Uma discussão histórica. Theo Santiago (org.). SP: Contexto, 1988, 3.ed (1ª, 1974).
_________. A Era das Revoluções (1789-1848). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
JEFFERSON, Thomas, “A Declaração de Independência”. In: Escritos Políticos. São Paulo: IBRASA, 1964.
KANTOROWICZ, Ernst. Os Dois corpos do rei. Um estudo sobre teologia política medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Também disponível em: “Antigo/moderno”. In: Romano, Ruggiero (Dir.). Enciclopédia Einaudi. Vol. 1 – Memória-História. Lisboa: INCM, 1985, p. 370-392.
KEEGAN, John. Uma História da Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e Crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: Eduerj: Contraponto, 1999.
LE GOFF, Jacques. “Antigo/Moderno”. In: ______. História e Memoria. Campinas: UNICAMP, 2003. p. 173-206.
LEFEBVRE, Georges. A Revolução Francesa. São Paulo: Ibrasa, 1989.
LIMA, Luis Filipe Silvério; MACHEL, Marília de Azambuja Ribeiro (orgs.). Cultura letrada no espaço euro-atlântico (sécs. XVI-XVIII). Recife: Editora UFPE, 2022.
MARAVALL, José A. La Cultura del Barroco: análisis de una estructura historica. Barcelona: Ariel, 1975.
MACKENNEY, Richard. La Europa del Siglo XVI. Expansion y conflito. Madrid: Akal, 1993.
MARTIN, Felipe R. “Carlos V y Felipe II en el ‘mundo mediterráneo’ de Braudel que bascula hacia el Atlántico”. In: BRAUDEL, Fernand. Carlos V y Felipe II. Madrid: Alianza Editorial, 2000. p. 7-29.
MARTINA, Giacomo. História da Igreja: de Lutero a nossos dias. O período da reforma. São Paulo: Edições Loyola, 2014.
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. 2ª ed., São Paulo: Nova Cultural, 1985.
MAXWELL, Kenneth. Marquês de Pombal. Paradoxo do Iluminismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
MEDINA, Juan O. Reforma y Modernidad. Ciudad de Mexico: UNAM; Instituto de Investigaciones Históricas, 1999.
MEINECKE, Friedrich. La Idea de Razón de Estado en la Edad Moderna. Madri: Centro de Estudios Constitucionales, 1983.
MICHELET, Jules. História da Revolução Francesa. Companhia das Letras/Círculo do Livro, 1989.
MÍNGUEZ, Victor; MOYA, Inmaculada R. El Retrato del Poder. Castelló de la Pana: Universitat Jaume I, 2019.
MONTEIRO, Rodrigo Bentes. "As Reformas Religiosas na Europa Moderna. Notas para um debate historiográfico." Varia Historia 23.37 (2007): 130-150.
MULLET, Michel. A Contra-Reforma e a Reforma Católica nos Princípios da Idade Moderna. Lisboa: Gadiva, 1985.
NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1979.
PAGDEN, Anthony (ed.). The idea of Europe: From antiquity to the European Union. Cambridge University Press, 2002.
PARKER, Charles H. Global Interactions in the Early Modern Age. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
PARKER, Geoffrey (ed.). La Guerra de los Treinta Años. Madri: A. Machado Libros, 2003.
PO-CHIA HSIA, Ronaldo. Disciplina social y catolicismo en la Europa de los siglos XVI y XVII. Manuscrits, 25, 2007.
PORTER, Roy. Uma história social da loucura. Rio de Janeiro: Zahar, 2ª ed., 1991.
PROSPERI, Adriano. El Concilio de Trento: una introducción histórica. Junta de Castilla y León: Consejería de Cultura y Turismo, 2008.
PUJOL, Francisco Xavier Gil. Centralismo e Localismo? Sobre as Relações Políticas e Culturais entre Capital e Territórios nas Monarquias Europeias nos Séculos XVI e XVII. Penélope: revista de história e ciências sociais, 6, 1991.
RODRIGUES, Rui Luis. Os processos de confessionalização e sua importância para a compreensão da história do Ocidente na primeira modernidade (1530-1650). Tempo, vol. 23, nº. 1, 2017.
ROMANO, Antonella. Impressions de Chine. Fayard, 2016.
ROMANO, Ruggiero; TENENTI, Alberto. Los Fundamentos del Mundo Moderno: Edad Media Tardía, Renacimiento, Reforma. Madrid: Siglo XXI, 1995.
ROMANO, Ruggiero. Os Mecanismos da Conquista Colonial: os conquistadores. São Paulo: Perspectiva, 1973.
ROPER, Lyndal. Martín Lutero: renegado y profeta. Taurus, 2017.
ROSSI, Paolo. A Ciência e a Filosofia dos Modernos: aspectos da Revolução Científica. São Paulo: Unesp, 1992.
ROUANET, Sergio Paulo."Erasmo, pensador iluminista". In: As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
SANTIAGO, Theo (org.), Do feudalismo ao capitalismo. Uma discussão histórica, SP, Contexto, 1988, 3.ed (1ª, 1974).
SKINNER, Quentin. Liberdade antes do Liberalismo. São Paulo: Edunesp, 1999.
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. 3ª ed., 2 vol., São Paulo: Nova Cultural, 1988.
SOUBOUL, Albert. A Revolução Francesa. São Paulo: Difel, 1986.
________. História da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
STONE, L. Causas da Revolução Inlgesa (1529-1642). Bauru: Editora Edusc, 2000.
SUBRAHMANYAM, S.; ARMITAGE, D. The Age of Revolutions in Global Context, c. 1760-1840 – Global Causation, Connection, and Comparison. The Age of Revolutions in Global Context, c. 1760- 1840. Palgrave Macmillan, 2008, p. xii-xxxiii.
TOCQUEVILLE, Alexis de. O Antigo Regime e a Revolução. 2ª ed., Brasília: Edunb, 1982.
TREVOR-ROPER, H. R. “A crise geral do século XVII”. In: Do feudalismo ao capitalismo. Uma discussão histórica. Theo Santiago (org.), SP: Contexto, 1988, 3.ed (1ª, 1974).
VOVELLE, Michel (org.). França Revolucionária 1789-1799. SP: Brasiliense, 1989.
WALLERSTEIN, Immanuel. O capitalismo histórico. São Paulo: Brasiliense, 1985.
WILLIAMS, Eric. Capitalismo e escravidão. Rio de Janeiro: Editora Americana, 1975.
WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

Carga Horária:

30 horas
Tipo: Optativa
Vagas oferecidas: 20
 
Ministrantes: Daniel Gomes de Carvalho


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP