124585 - MÓDULO - EMPREENDEDORISMO, CONSUMER INSIGHTS E GESTÃO OPERACIONAL NA ERA DIGITAL |
Período da turma: | 28/10/2024 a 19/05/2025
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Descrição: | BUSINESS INTELLIGENCE
Fases e etapas de um projeto de BI; Transformação das informações em inteligência de mercado; BI: visão empresarial, ferramentas computacionais e relação entre os sistemas de gestão (ERP, CRM, SCM e outros); Cases de BI em empresas nacionais e internacionais. BARBIERI, C. BI – Business Intelligence – Modelagem & Tecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. BURK, S. SWEENO, D., MINER, G. It’s All Analytics – Part II: Designing an Integrated AI, Analytics, and Data Science Architecture for Your Organization. Routledge. 2021. CAMM, J. D.et al. Business Analytics. 3a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018. COOK, M.; COOK, C. Competitive Intelligence: Creating an Intelligent Organization and Compete to Win, 1ª ed, Kogan Page, 2000. ECKERSON, W. Ten Characteristics of a Modern Data Architecture. 2018. Disponível em: https://www.eckerson.com/articles/ten-characteristics-of-a-modern-data-architecture - Acesso em: julho 2021. LEGRAIN, M.; DANIEL, M. Estudo de Mercado. São Paulo, Atlas, 1992. MOHAN, S. Building End-to-End Data Architectures in AWS, Azure and GCP. 2021. In: Gartner Data & Analytics Summit, maio-2021. DESIGN THINKING APLICADO A NEGÓCIOS DIGITAIS Conceitos e definições do Design Thinking; Frameworks de Design Thinking aplicados na transformação digital das empresas; Concepção de novos modelos de negócios digitais; Modelos de negócios para atender a integração dos ambientes on e offline; Cases e tendências na área. BROWN, T. Design thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias; Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. COUTINHO, A.; POYATOS, H.; e MENDES, M. Inove com Design Thinking. São Paulo: Fiap, 2016. IDEO. The Field Guide to Human-Centered Design, IDEO.org/Design Kit, 2015. IDEO. Design Thinking for Educators. IDEO LLC, 2012. Disponível em: http://designthinkingforeducators.com/. LOWDERMILK, T. Design Centrado no Usuário. São Paulo, Editora Novatec, 2013. MELO, A; ABELHEIRA, R. Design Thinking & Thinking Design: metodologia, ferramentas e uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Novatec, 2015. NITZSCHE, Rique. Afinal, o que é design thinking?. São Paulo, SP: Rosari, 2012. SAFFER, D. Designing for interaction. MacMillan Technical, 2009. STICKDORN, M. et al. Isto é Design Thinking de serviços: fundamentos, ferramentas, casos. Porto Alegre: Bookman, 2014. VIANNA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro , RJ: MJV Press, 2013. CONSUMER INSIGHTS Apresentação de uma abordagem contemporânea sobre o comportamento do consumidor; Discussão das principais tendências a partir do comportamento do consumidor; Os processos para geração de insights e análise de consumidor; Ferramentas de consumer insights e tendências de comportamento e consumo. APPLEBAUM, A. O crepúsculo da democracia: Como o autoritarismo seduz e as amizades são desfeitas em nome da política. 1. ed. Editora Record, 2021. BLACKWELL, R.D., MINIARD, P.W., ENGEL, J.F. Comportamento do consumidor, 9ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. FONTENELLE, Isleide. Cultura do consumo: fundamentos e formas contemporâneas. Rio de Janeiro: FGV, 2017. KOTLER, P.; KARTAJAYA, H; SETIAWAN, I. Marketing 4.0. Rio Janeiro: Editora Sextante, 2017. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 15ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2018. MAZZON, J.A.; KAMAKURA, W. A. Estratificação socioeconômica e consumo no Brasil. São Paulo, Ed. Blucher, 2013. MCCRACKEN, G. Cultura e consumo: uma explicação teórica da estrutura e do movimento do significado cultural dos bens de consumo. Revista de Administração de Empresas, v. 47, n. 1, p. 99-115, 2007. MELLO, P. C. Potencial de consumo, recursos naturais e economia brasileira. São Paulo, Saint Paul Editorial, 2012. PETER, J. P.; OLSON, J. C.; GRUNERT, K. G. Consumer behavior and marketing strategy. London: McGraw-Hill, 1999. SCHWARTZ, Barry. O Paradoxo da escolha: por que mais é menos. São Paulo: A Girafa Editora, 2007. SOLOMON, M. R.; Comportamento do Consumidor. 11ª. ed. Bookman, 2016. TAPPSCOT, D. A hora da geração digital. São Paulo: Editora Agir, 2010. MAPEAMENTO DA JORNADA DO CONSUMIDOR Fundamentos e introdução ao Customer Journey (CX); Criação do Mapa de Jornada do Consumidor e seus Touch Points; Tangibilização dos micromomentos; Casos e exemplos no Brasil e no mundo. ANGRAVE, J. The Journey Mapping Playbook: A Practical Guide to Preparing, Facilitating and Unlocking the Value of Customer Journey Mapping. de Gruyter, 2020. BARRETO, I. F.; CRESCITELLI, E. Marketing de relacionamento; como implantar e avaliar resultados. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2015. EDELMAN, D. C.; SINGER, M. Competing on customer journeys: you have to create new value at every step. Harvard Business Review, 93(11), 88-98, 2015. FADER, P. Customer centricity: focus on the right customers for strategic advantage. USA: Wharton Press, 2012. FADER, P.; TOMS, S. E. Customer centricity playbook: implement a winning strategy driven by customer lifetime value. USA: Wharton Press, 2018. KALBACH, J. Mapeamento de experiências: Guia para criar valor por meio de jornadas, blueprints e diagramas. Alta Books, 2017. ROCA, R. G. et al. Gestão do Relacionamento com o cliente. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2015. UX DESIGN – EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO Experiência do Usuário (UX); Customer Experience (CX); Técnicas de User Research; Compreender, planejar e criar serviços e produtos baseados na Jornada do Consumidor; Design, usabilidade e arquitetura da informação; Administração de conteúdo; Cases aplicados. BRINCK, T.; GERGLE, D.; WOOD, S. Usability for the web – Designing web sites that. Morgan Kaufmann, 2001. BROWN, Tim; KATZ, Barry. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Trad. de Cristina Yamagami. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 249 GARRET, J. J. The elements of user experience. New Riders, 2010. GOTHELF, J. Seiden; UX, J. Lean: Applying Lean Principles to Improve User Experience. USA: O'Reilly Media, 2013. HARTSON, R; PYLA, P. S. The UX book: process and guidelines for ensuring quality user experiente. USA: Morgan Kaufmann, 2012. KALBACH, J. Designing web navigation. O’Reilly Media, 2007. KRUG, S. Don’t make me think! A common sense approach to web usability. 3ª ed New Riders, 2014. TEIXEIRA, F. Introdução e boas práticas em UX Design. São Paulo: Casa do Código, 2014. TULLIS, T.T.; ALBERT, B. Measuring the user experience. Morgan Kaufmann, 2013. GESTÃO DE VAREJO E TENDÊNCIAS DE MERCADO A disrupção dos negócios do Varejo; Varejo: Conceitos e classificações; O papel do varejo na economia; Os números do varejo no Brasil e no mundo; Novos modelos de varejo; Varejo Digital; Tendências do varejo brasileiro e mundial; Best practices de empresas varejistas brasileiras e internacionais. ANGELO, C.F., NIELSEN, F.A.G., & FOUTO, N.M.M.D. Manual de Varejo no Brasil. São Paulo: Saint Paul Editora, 2012. ALMEIDA, J.B. Manual de Direito do Consumidor. 5ª Edição. Editora Saraiva (Livro Digital), 2015. BERMAN, B.; EVANS, J.R. Retail management: a strategic approach, 12th ed. New Jersey: Prentice Hall, 2012. FURTADO, B. Desejos Contemporâneos. São Paulo; GS&MD, 2009. GRAZZIOTIN, G. A Arte do Varejo: O Pulo do Gato Está na Compra. 5ª ed. São Paulo: Senac, 2002. LEVY, M., WEITZ, B.A.; GREWAL, D. Retailing Management, 9th ed. New York: McGrawHill Education, 2015. LEWIS, R., HART, M. The New Rules of Retail: competing in the world's toughest marketplace, 2rd ed. New York: Palgrave Macmillan, 2014. MATTAR, F. N. Administração de Varejo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. PARENTE, J.; LIMEIRA, T. V., BARKI, E. (org). Varejo para a baixa renda. São Paulo, Edt. Artmed, 2008. PARENTE, J.; BARKI, E. Varejo no Brasil: gestão e estratégia, 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014. SERRENTINO, A. Varejo e Brasil: reflexões estratégicas. 2ª ed. São Paulo: [s.n.], 2016. STONE, B. A Loja de Tudo - Jeff Bezos e A Era da Amazon. Intrinseca, 2014. STEPHENS, D. The Retail Revival: reimagining business for the new age of consumerism. Mississauga (Canada): Wiley, 2013. STEPHENS, D. Reengineering Retail: the future of selling in a post-digital world. Vancouver (Canada): Figure 1 Publishing, 2017. BRANDING: GESTÃO DE MARCAS Conceito, função e importância das marcas; O processo de criação do Brand Equity; Importância da identidade e do posicionamento na gestão de marcas; Conceitos estratégicos de design e sua aplicabilidade na gestão da marca; Desafios e Tendências na Construção de Marcas; Casos e exemplos de gestão de marcas no Brasil e no mundo. AAKER, David A. Marcas: Brand Equity: Gerenciando o valor da Marca. Editora Negócio, 1998. AAKER, D. A.; JOACHIMSTHALER, E. Como construir marcas líderes. São Paulo: Futura. 2001. BATEY, M. O significado da marca: como as marcas ganham vida na mente dos consumidores. Rio de Janeiro: Best Business, 2010. KAPFERER, J. N. The new strategic brand management: advanced insights & strategic thinking. 5a ed. Londres: Kogan Page, 2012. KLEIN, N. Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2002. RIES, A.; RIES, L. A Origem da Marcas. São Paulo: Makron Books, 2006. SERRALVO, F. A. (organizador). Gestão de Marcas no Contexto Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008. STRUNCK, G. - Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2001. GESTÃO DO E-COMMERCE E MARKETPLACES A era digital e o processo de vendas; Pilares do e-commerce; Apresentação e discussão das principais métricas de um e-commerce (taxa de conversão, tráfego, vendas, ticket médio, taxa de carrinho abandonado, taxa de rejeição, ROI); Marketplaces: o que é, formas de atuação dos varejistas nesse ambiente, prós e contras do modelo; Tendências na área no Brasil e no mundo; Casos de empresas. ALBERTIN, A. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2004. ANDERSON, C. A Cauda Longa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CHAFFEY, D. Gestão de E-business e E-commerce: Estratégia, Implementação e Prática. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2013. DAVE, C. Gestão de e-business e e-commerce. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2016. FRANCO JR., C.F. E-Business Na Infoera. Atlas, 2006. GABRIEL, M. Marketing na era digital. São Paulo: Editora Novarte, 2016. HAYES, M. The Ultimate Guide to Dropshipping Paperback – June 24, 2013 Janeiro: Elsevier/Campus, 2013. KING, D.; TURBAN, E. Comércio eletrônico, 5ª ed, Pearson Universidades, 2003. MIKITANI, H. As Novas Regras do E-commerce Marketplace 3.0. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2014. ORTIZ, P. Dropshipping E-commerce Business Model 2020: How to Leverage and Exponentially Grow Your Online Store Using the Latest Social Media Marketing Strategies on Facebook, Instagram, YouTube, and Twitter. Kindle E-Book, 2019. SALVADOR, M. Gerente de Ecommerce – Editora Ecommerce School – Mauricio Salvador, Cap. 4 – Jacob André Gomes Vicente. São Paulo: Atlas, 2001. VASCONCELLOS, E. Competitividade e negócios eletrônicos – experiências de empresas brasileiras. Editora Atlas, 2005. VASCONCELLOS, E. (coord.). E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005. TURBAN, E.; King, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2010. WEILL, P.; VITALE, M. R. Place to Space: Migrating to eBusiness Models. Harvard Business School Press, 2001. OPERAÇÕES E LOGÍSTICA NO AMBIENTE ONLINE Evolução do setor logístico para a nova Era Digital; A digitalização das atividades logísticas e de distribuição; A visão integrada da cadeia de valor da distribuição; Os componentes da cadeia logística (principais elos e fluxos); Gestão de performance e indicadores logísticos (SLA, KPI’s de qualidade, prazo, custo e entrega); Alianças estratégicas; Aplicações de soluções omnichannel; Estudo de casos no Brasil e no mundo. AGILE PROCESS. Guia da Logística para o E-commerce. Disponível em: http://agileprocess.com.br/guia-logistica-para-ecommerce/. Acesso em: 10/03/2019. ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994. ANGELO, C. F.; GIANGRANDE, V. Marketing de Relacionamento no Varejo. 1ª ed. São Paulo: Saint Paul Editora, 2007. BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. BANZATO, E. WMS. Warehousing management system. São Paulo: IMAM, 1998. BOWERSOX, D.L. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2014. BROWN, S. Retail Location: A Micro-Scale Perspective. University of Ulster, 1992. CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. São Paulo: Pearson Prentice- Hall, 2011. HANDFELD, R.; NICHOLS, E. Introduction to supply chain management. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1999. MYERSON, P. A. Lean Supply Chain and logistics management. USA: McGraw-Hill, 2012. NOVAES, A. G. N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. : 4ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2015. SUCUPIRA, C. Gestão de depósitos e centros de distribuição através dos softwares wms. 2002. VINEESH, R. Supply Chain: management best practices. USA: Vineesh, 2018. EMPREENDEDORISMO E LEAN STARTUP A criação de novos negócios e o papel do indivíduo empreendedor na era digital; Redefinindo a Proposta de Valor e Modelo de Negócio em resposta à um mercado muito dinâmico; O método Lean Startup; Cases aplicados. BLANK, S.; DORF, B. Startup: Manual do Empreendedor. Alta Books., 2014. CARVAJAL JÚNIOR, C. J., SANCHEZ, W. M. Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação. São Paulo, Editora Livrus, 2015. DOLABELA, F. Empreendedorismo, uma forma de ser: Saiba o que são empreendedores individuais e coletivos. 1. Ed. Brasília: Agência de Educação para o Desenvolvimento, 2003. DORNELAS, J. Empreendedorismo – Transformando Ideias em Negócios. 5ª ed. Campus, 2014. FILION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas, vol. 34, n. 2, p. 5-28, abril/junho, 1999. KAWASAKI, G. The art of the start 2.0: the time-tested, battle hardened guide for anyone starting anything. Penguin, 2015. OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y.; BERNARDA, G. Value Proposition Design Como construir propostas de valor inovadoras. Ed. HSM do Brasil, 2014. RIES, E. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação. São Paulo: Leya Brasil, 2012. THIEL, P.; MASTERS, B.; KORYTOWSKI, I. De zero a um, 1ª ed. Objetiva, 2014. GESTÃO DA MUDANÇA NA ERA DIGITAL (CHANGE MANAGEMENT) Os princípios e estratégias para a gestão da mudança organizacional; Como adaptar estruturas e processos organizacionais para aproveitar as oportunidades e reduzir as ameaças digitais; Desafios e papel do gestor num mundo de mudanças contínuas e disruptivas; Casos aplicados. BOVEY, W. H. Resistance to organizational change: the role of cognitive and affective processes. Leadership & Organizational Development Journal, v.22, n. 7, 2001. COLLINS, J.; COLLINS, J. Good to Great. 1ª ed, HarperBusiness, 2001. COSTA, S. G.; RODRIGUES, J. N.; VIEIRA, Gestão da mudança. Atlas, 2010. CHOWDHURY, S. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2002. FALCONI, V.C. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. 9ª ed, INDG, 2013. FISCHER, R. M.; FLEURY, M. T. L. Cultura e Poder nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1992. JOY, R. Propósito: por que ele engaja colaboradores, constrói marcas fortes e empresas poderosas. Alta Books, 2018. MCCALMAN, J.; PATON, R.A. Change Management: a guide to effective implementation. 3th ed. Sage; 2008. RASKINO, M.; WALLER, G. Digital to the Core: Remastering Leadership for Your Industry, Your Enterprise, and Yourself. 1ª ed. Bibliomotion, 2015. SINEC, S. Start with Why: How Great Leaders Inspire Everyone to Take Action. Portfolio, 2009. VERDONK, P; LITTLE, J. Lean Change Management: Prácticas Innovadoras Para El Manejo del Cambio Organizacional. Madrid: Independently Published, 2019. Tópicos especiais Avaliações, atividades complementares, trabalhos em grupo e interação. Realização das Provas EaD: as provas são disponibilizadas posteriormente à aula ao vivo. Atividades complementares: slides das aulas, material de leitura pré e pós-aula, bibliografia indicada, eventos, reportagens, artigos, entre outros. Esclarecimento de dúvidas via e-mail após as aulas ao vivo: caso os alunos ainda tenham dúvidas após a aula ministrada, estas serão encaminhadas para o professor e as respostas serão compartilhadas com os alunos pela intranet. Interação em aula (trabalhos em grupo): durante a aula ao vivo serão utilizadas as ferramentas TalkShow, Zoom, Wooclap e outros de interação, para desenvolvimento e apresentação de trabalhos em grupo, sanar dúvidas com professor, compartilhar experiências com a turma, responder a enquetes que ajudam na fixação do conteúdo, entre outros. Chat: ferramenta do sistema acadêmico utilizada durante as aulas ao vivo para que os alunos enviem as dúvidas ao professor. O histórico do chat fica disponível nos materiais da aula após o término da aula ao vivo. |
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Carga Horária: |
113 horas |
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Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 1000 | ||||
Ministrantes: |
Edgard Charles Stuber Fabrizzio Amabile Topper Henrique Rozenfeld Jean Makdissi Josmar Andrade Luciane Meneguin Ortega Vidal Marcelo Severo Pimenta Marcos Roberto Luppe Pablo Carvalho Canano Regina Claudia Cantele |
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