Atividade

122854 - VI Escola de Inverno em Assistência Farmacêutica e Farmácia Clínica

Período da turma: 22/07/2024 a 27/07/2024

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: Programa completo, com ementas e referência bibliográfica atualizada:

Horário 22/07/2024 - Segunda-feira Descrição Responsáveis
7:30 - 8:30 Credenciamento Conceitos e histórico da Farmácia Clínica e Cuidado Farmacêutico; Farmacovigilância;
Farmacoepidemiologia;
Tomada de decisões clínicas de acordo com evidências científicas (bases de dados científicos). Coordenadora:
Luana Sueli Silva

Equipe de apoio:
Demais Especialistas
8:30 - 9:00 Orientações importantes
9:30 - 10:30 Abertura (Prof. Dr. Leonardo Régis)
10:30 - 12:00 Bloco – Saúde Baseada em Evidências (Profª. Drª. Fabiana Rossi)
12:00 - 13:30 Almoço
13:30 - 15:30 Bloco – Saúde Baseada em Evidências
15:30 - 16:00 Coffee break
16:30 - 17:30 Bloco – Saúde Baseada em Evidências

Horário 23/07/2024 - Terça- feira Descrição Responsáveis
8:00 - 10:00 Bloco - Educação Farmacêutica Histórico na formação do profissional farmacêutico; mudanças na profissão e no currículo; pós-graduação (lato-sensu, stricto-sensu, especialização); Educação Baseada em Competências; Competências Clínicas para atuação na profissão farmacêutica Coordenador:
João Paulo Alves Cunha

Equipe de apoio:
Demais Especialistas
10:00 - 10:30 Coffee break
10:30 - 12:00 Bloco - Educação Farmacêutica
12:00 - 13:30 Almoço
13:30 - 15:00 Bloco - Educação Farmacêutica
15:00 - 15:30 Coffee break
15:30 - 17:30 Bloco - Educação Farmacêutica

Horário 24/07/2024 - Quarta-feira Descrição Responsáveis
8:00 - 10:00 Bloco - Cuidado farmacêutico:
método clínico Redes de atenção à saúde; determinantes sociais de saúde; método clínico centrado na pessoa; acolhimento; semiologia e anamnese; método de registro de dados; avaliação da adesão ao tratamento; avaliação de dados subjetivos e objetivos; função renal e hepática; identificação e resolução de problemas relacionados à farmacoterapia; revisão da farmacoterapia; plano de cuidado; prescrição farmacêutica; segurança do paciente; conciliação de medicamentos; implantação do cuidado farmacêutico. Coordenadora:
Maria Madalena Corrêa Melo

Equipe de apoio:
Demais Especialistas
10:00 - 10:30 Coffee break
10:30 - 12:00 Bloco - Cuidado farmacêutico:
conciliação de medicamentos
12:00 - 13:30 Almoço
13:30 - 15:00 Bloco - Cuidado farmacêutico: acompanhamento farmacoterapêutico na atenção primária e secundária
15:00 - 15:30 Coffee break
15:30 -17:30 Bloco - Cuidado farmacêutico:
acompanhamento farmacoterapêutico na atenção terciária

Horário 25/07/2024 - Quinta-feira Descrição Responsáveis
8:00 - 10:00 Bloco - Cuidado farmacêutico Inserção e contribuições do farmacêutico clínico integrado à equipe interdisciplinar no contexto das políticas públicas de saúde: Saúde da Criança; Saúde do Adulto e do Idoso; Saúde da População LGBTQIA+; Saúde Mental. Facilitadores:
Mônica Cristina Dutra Rodrigues (Saúde da Criança)

Lincoln Marques Cavalcante Santos (Saúde do Adulto e do Idoso)

João Paulo Alves Cunha (Saúde da População LGBTQIA+)

Fabiana Coelho Inouye (Saúde Mental)

Equipe de apoio:
Demais Especialistas
10:00 - 10:30 Coffee break
10:30 - 12:00 Bloco - Cuidado farmacêutico
12:00 - 13:30 Almoço
13:30 - 15:00 Bloco - Cuidado farmacêutico
15:00 - 15:30 Coffee break
15:30 -17:30 Bloco - Cuidado farmacêutico

Horário 26/07/2024 - Sexta-feira Responsáveis
8:00 - 11:30 Visita técnica: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP/USP) Coordenadoras:
Maria Madalena Corrêa Melo
Luana Sueli Silva

Equipe de apoio:
Demais Especialistas

11:30 - 13:00 Almoço
13:00 - 15:30 Visita técnica: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP/USP)
15:30 - 16:00 Deslocamento
16:00 - 18:00 Coffee break e Apresentação de trabalhos (pôster)

Horário 27/07/2024 - Sábado Responsáveis
9:00 - 10:00 Apresentação Programa de Pós-Graduação da FCFRP/USP Coordenador:
Lincoln Marques Cavalcante Santos

Equipe de apoio:
Demais Especialistas

10:00 - 12:30 Palestra de Encerramento/ Premiação
12:30 - 13:00 Encerramento

Detalhamento
Serão abordados os seguintes temas:
• A Farmácia Clínica é uma realidade em países desenvolvidos e há uma demanda no Brasil que precisa ser atendida. A inserção do farmacêutico à equipe multidisciplinar e sua atuação como profissional da saúde, de fato, promove o uso racional de medicamentos e melhora a qualidade de vida das pessoas assistidas.
• A ciência possui relevância para o contexto da sociedade e a aplicabilidade do conhecimento atende as necessidades humanas. No que se refere a farmácia clínica, destaca-se como uma ciência da saúde, cuja responsabilidade é assegurar, mediante o conhecimento e funções relacionados ao cuidado centrado na pessoa, na família e na comunidade, a promoção da saúde, do bem-estar, prevenindo doenças e/ou otimizando o tratamento farmacoterapêutico. Neste cenário, a farmacoepidemiologia mostra-se como uma ferramenta promissora, acessível e que obtêm resultados para o planejamento e melhoria da qualidade dos serviços de saúde, bem como no uso racional de medicamentos. Os estudos farmacoepidemiológicos possuem três vertentes: estudos de utilização de medicamentos (compreendem a comercialização, distribuição, prescrição, dispensação e uso dos medicamentos em uma sociedade); farmacovigilância (possui seus objetivos direcionados a questões de segurança no uso dos medicamentos); farmacoeconomia (avaliação dos custos e consequências da utilização de produtos, serviços e programas farmacêuticos).
• A Saúde Baseada em Evidências pode ser considerada a ciência de avaliar e reduzir a incerteza na tomada de decisão em saúde. É uma abordagem que utiliza a Epidemiologia Clínica, Estatística, Metodologia Científica, Informática e os Sistemas de Informação como ferramenta para compor as evidências científicas de qualidade, que por sua vez irão subsidiar as tomadas de decisões na prática clínica, considerando a segurança nas intervenções e a ética das ações.
• Dadas as transformações na profissão farmacêutica nos últimos anos, principalmente devido ao resgate da atuação clínica do farmacêutico, é importante que sejam discutidos os desafios que surgirão, não somente na formação de futuros profissionais, mas também na capacitação dos profissionais já atuantes frente às exigências que o novo perfil profissional vem trazendo. Para tanto, as discussões serão norteadas a partir de tópicos sobre a trajetória da educação farmacêutica no Brasil, as novas Diretrizes Curriculares, e importância da educação continuada e da educação formal para prover serviços farmacêuticos em prol da saúde e do bem estar da população.
• Conciliação de medicamentos: A atuação do farmacêutico em serviços de assistência direta ao paciente tem sido crescente, visto que nesse contexto há vários aspectos que colaboram para ampliar o número de erros, como uso de medicamentos potencialmente perigosos, entre outros. Assim, a conciliação de medicamentos é uma estratégia de intervenção para prevenção de Problemas Relacionados à Farmacoterapia.
• Acompanhamento farmacoterapêutico: busca pela obtenção de resultados terapêuticos desejados por meio da resolução dos problemas farmacoterapêuticos, procurando-se definir uma atividade clínica ao farmacêutico, tendo a pessoa atendida como ponto de partida para a solução dos seus problemas com os medicamentos. O acompanhamento farmacoterapêutico permite a interação do profissional farmacêutico com o usuário do sistema de saúde, favorecendo um melhor seguimento dos pacientes, controlando a farmacoterapia, prevenindo, identificando e solucionando problemas que possam surgir durante esse processo, ou seja, é uma prática profissional executada de forma integrada e compartilhada com os demais profissionais de saúde.
• Vigilância pós-comercialização para promover a segurança do paciente: a Farmacovigilância será discutida a mudança dos conceitos de eventos adversos para a agência regulatória, os novos desafios e os estudos desta área para promover a segurança do paciente.
• A aderência ou adesão ao tratamento pode ser definida como o grau de semelhança entre o comportamento do paciente, no tocante à utilização da terapia, em relação às instruções prescritas por um profissional de saúde. Na literatura existem evidências de que a adesão à terapia em doenças agudas é maior quando comparada com doenças crônicas. Identificar a presença de fatores que interferem na adesão de um usuário de medicamentos é essencial para o sucesso na farmacoterapia do mesmo. Dessa maneira, serão abordados tópicos relevantes dentro desse tema bem como discussões acerca da robustez das medidas diretas e indiretas da adesão à farmacoterapia.
• O Ensino por Competência se baseia em três aspectos principais, sendo estes cognitivos (conhecimento), operacionais (habilidade) e atitudinais (atitude). Torna-se importante destacar que a formação de um profissional “competente” se dá por meio de um processo contínuo, levando em consideração todo o desenvolvimento formativo do estudante. Para tal, metodologias inovadoras, bem como, métodos avaliativos adequados devem ser empregados para a garantia da efetividade da estratégia.
• Saúde Mental é um estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de usar suas próprias habilidades, recuperar-se do estresse rotineiro, ser produtivo e contribuir com a sua comunidade, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que estabelece cuidado às pessoas com problemas mentais, incluindo os efeitos nocivos do uso de crack, álcool e outras drogas.
• Farmacogenética é a ciência que estuda como diferentes fatores genéticos influenciam a variação da resposta ao uso de fármacos, combinando ciências farmacêuticas tradicionais, como a bioquímica, com o conhecimento de genes, proteínas e polimorfismos de nucleotídeo único (SNP). Os alvos mais importantes da farmacogenética são os genes que codificam proteínas responsáveis pela farmacocinética (absorção, metabolismo e excreção) e também, genes responsáveis pela farmacodinâmica (interação com receptores) dos medicamentos. Com base nisso, será abordado para discussões a influência de variantes genéticas na epilepsia farmacorresistente para contextualizar o cenário e gerar possíveis discussões.
• Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: Criação da Política no contexto do SUS (constituição federal, advento do ECA, Portaria 1130 de 5 de agosto de 2015); Metas e contexto histórico no cenário das crianças do Brasil pré e pós SUS; Atuais desafios no cenário da criança do Brasil no século XXI (Contexto social, demográfico e econômico); Objetivos e princípios da Política; Eixos estratégicos (correlação e exemplos dos serviços do dia-a-dia); Papel do farmacêutico na complementação da promoção de saúde à criança.
• Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa: Elaboração da política no contexto do envelhecimento da população brasileira com idade superior a 60 anos; Cuidados com a pessoa idosa levando em consideração a interação entre sua saúde física, a saúde mental, a independência financeira, a capacidade funcional e o suporte social; Atuação do farmacêutico na prevenção, promoção e recuperação da autonomia e a independência da população idosa.
• Política Nacional de Saúde da População LGBTQIA+: Luta pelo direito à saúde de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais; Orientação sexual e identidade de gênero na determinação social de saúde De Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais; Fundamentação legal da Política Nacional de Saúde LGBT.
Metodologia
As seguintes metodologias de ensino-aprendizagem serão utilizadas no contexto do tema do evento e integração do conhecimento em Assistência Farmacêutica e Farmácia Clínica:
1. Aprendizagem baseada em problemas
2. Sala de aula invertida
3. Gamificação
4. Estudo de caso

Referências
ALBANESE, P. N.; ROUSE, M. J. Scope of contemporary pharmacy practice: Roles, responsibilities, and functions of pharmacists and pharmacy technicians. JAPhA, v. 50, n. 2, 2010.
ANDRÉS-LÁZARO, A.M.; ANDREU, O.M. Contribution of clinical pharmacists to patient’s care in the Emergency Department. Farmacia Hospitalaria, v.42, n. 6, p.217-218, 2018.
BALDONI, A. O. et al. Pharmacoepidemiological profile and polypharmacy indicators in elderly outpatients. Braz. J. Pharm. Sci., São Paulo, v. 49, n. 3, p. 443-452, Sept. 2013.
BALDONI, A. O.; GUIDONI, C. M.; PEREIRA, L. R. L. A farmacoepidemiologia no Brasil: estado da arte da produção científica. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 9, n. 1, p. 78-88, 2011.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº. 585, de 29 de agosto de 2013, que regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 set. 2013. Seção 1, p. 186-188.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria das políticas de saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília: MS, 2001.
BURZYNSKI, J. A. et al. Impact of a pharmacist in the outpatient allogeneic stem cell transplant clinic. Biol. Blood Marrow Transplant, n. 15, p. 33-34, 2009.
CAZARIM M.S. et al. Impact Assessment of Pharmaceutical Care in the Management of Hypertension and Coronary Risk Factors after Discharge. PLoS One, n. 11, v. 6, p.e0155204, 2016.
CHOLESTEROL TREATMENT TRIALISTS' (CTT) COLLABORATORS. The effects of lowering LDL cholesterol with statin therapy in people at low risk of vascular disease: meta-analysis of individual data from 27 randomised trials. Lancet, v. 380, n.9841, p. 581–590, 2012.
CORRER, C. J.; OTUKI, M. F. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013. 440 p.
CORRER, C.J.; OTUKI, M.F. Método clínico de atenção farmacêutica. 2011. Disponível em: Acesso em 03 de outubro de 2022.
CRAMER JA. et al. Medication Compliance and Persistence: Terminology and Definitions. Value in Health, v. 11, n. 1, p. 44-47, 2008.
DIPIRO, J. T. et al. Pharmacotherapy: A Pathophysiologic Approach. 7. ed. Nova York: McGraw-Hill, 2008.2559 p. ISBN 0-0-164325-7.
ELISABETE A.P.S. Qualidade de vida na epilepsia infantil. Arq Neuropsiquiatr, v.57,n.1,p.34-39. 1999
ENSON HM, Chang TK, Patel P. Pharmacogenetics: the therapeutic drug monitoring of the future? Clin Pharmacokinet. 2001;40(11):783-802.
FERNANDES, O; SHOJANIA, K.G. Medication reconciliation in the Hospital. What, Why, Where, When, Who and How? Healthcare Quarterly, v. 15, p. 42-49, 2012.
GRUPPEN, Larry D.; MANGRULKAR, Rajesh S.; KOLARS, Joseph C. The promise of competency-based education in the health professions for improving global health. Human Resources for Health, v. 10, n. 1, p. 1-7, 2012.
HAINES, Stuart T. et al. Core entrustable professional activities for new pharmacy graduates. American journal of pharmaceutical education, v. 81, n. 1, 2017.
INSTITUTE FOR HEALTHCARE IMPROVEMENT (IHI). Trigger Tool for Measuring Adverse Drug Events, 2004. Disponível em: < www.IHI.org>. Acesso em: 08 jan. 2023.
HINES RN, KOUKOURITAKI SB, POCH MT, et al. Regulatory polymorphisms and their contribution to interindividual differences in the expression of enzymes influencing drug and toxicant disposition. Drug Metab Rev. 2008 Apr;40(2):263-301.
KHALILI, H. et al. Role of clinical pharmacists’ interventions in detection and prevention of medication errors in a medical ward. Int J Clin Pharm, v.33, p. 281-84, 2011.
KOO SH, LEE EJ. Pharmacogenetics approach to therapeutics. Clin Exp Pharmacol Physiol. 2006 May-Jun;33 (5-6): 525-32.
MCMACARTHY AD, KENNEDY JL, MIDDLETON LT. Pharmacogenetics in drug development. Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci. 2005 Aug 29;360(1460):1579-88.
MARIN, N. et al. (Org). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: Opas/OMS, 2003.
MARTÍN-CALERO, M.J. et al. Structural Process and Implementation Programs of Pharmaceutical Care in Different Countries. Curr Pharm Des, v. 10, p.3969-85, 2004.
MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
MEKONNEN, A.B.; MCLACHLAN, A.J.; BRIEN, J.E. Effectiveness of pharmacist led medication reconciliation programmes on clinical outcomes at hospital transitions: a systematic review and meta-analysis. BMJ Open, v. 6, p. e010003, 2016.
MERTEN, J. A. et al. Utilization of Collaborative Practice Agreements between Physiciansand Pharmacists as a Mechanism to Increase Capacity to Care for Hematopoietic Stem Cell Transplant Recipients. Biol. Blood Marrow Transplant, n.19, p. 509-18, 2013.
MEYER UA. Pharmacogenetics - five decades of therapeutic lessons from genetic diversity. Nat Rev Genet. 2004 Sep;5(9):669-76. Review.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria GM/MS nº 529, de 1 de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da União. 2 abr 2013;Seção1:43-4.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2.528 de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Linhas de Cuidado. Disponível pelo link: https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/tabagismo/rede-atencao-psicossocial. Acesso em 09 de janeiro de 2023.
MORENO, R. P. et al. SAPS 3—From evaluation of the patient to evaluation of the intensive care unit. Part 2: Development of a prognostic model for hospital mortality at ICU admission. Intensive Care Med, v. 31, p. 1345-1355, 2005.
MORGAN, S.R.; ACQUISTO, N.M.; CORALIC, Z.; BASALYGA, V.; CAMPBELL, M.; KELLY, J.J.; LANGKIET, K.; PEARSON, C.; SOKN, E.; PHELAN, M. Clinical pharmacy services in the emergency department. The American Journal of Emergency Medicine, v.36, n.10, p.1727-1732, 2018.
NATIONAL HEALTH AND MEDICAL RESEARCH COUNCIL (NHMRC). A Guide to the development, implementation and evaluation of clinical practice guidelines. Camberra; 1998. Disponível em: Acessado em: 07/11/2022.
OBRELI-NETO, P. R. et al. Métodos de avaliação de adesão à farmacoterapia. Revista Brasileira de Farmácia, Rio de Janeiro, v.93, n.4,p. 403-410, 2012.
OLIVEIRA, A. M. Relação da satisfação no trabalho, depressão e síndrome de Burnout na cultura de segurança do paciente: estudo transversal com análise de modelagem por equações estruturais. 2018. 113 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas)-Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara, 2018.
PEREIRA, L. R. L.; FREITAS, O. A evolução da atenção farmacêutica e a perspectiva para o Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 44, n. 4, p. 601-612. 2008.
PEREIRA, L.R.L.; RODRIGUES, J.P.V. Farmácia Clínica em Ambiente Hospitalar: Perspectivas e Estratégias para Implementação. JAPHAC, v. 3, n. S1, p. 7-10, 2016.
RASCATI, K.L. Essentials of Pharmacoeconomics. 2nd ed. Baltimore, MD: Lippincott Williams & Wilkins, 2014. 289p. ISBN 978-1- 4511-7593- 6.
SHORVON, S.D.; PERUCCA, E.; ENGE, J. (Ed.). Handbook of epilepsy treatment. 3ª Edição. United Kingdom: Wiley-Blackwell, 2010. ISBN 978-1-4051-9818-9.
SILVA, C, et al. Drug-related problems in institutionalized, polymedicated elderly patients: opportunities for pharmacist intervention. International Journal of Clinical Pharmacology, v. 37, p. 327-34, 2015.
SOARES, L. et al. (Org). Assistência farmacêutica no Brasil – Política, gestão e clínica: Atuação clínica do farmacêutico. Editora UFSC. v. 5, 2016.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. 7º Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 107, n.3, p. 1-83, 2016.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2015-2016/ Sociedade Brasileira de Diabetes. São Paulo: AC farmacêutica, 2016.
STIRBULOV, R.; BERND, L. A.; SOLE, D. IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma. Revista Brasileira Alergia Imunopatologia, v. 29, n. 5, p. 224-242, 2006.
STORPIRTIS, S. et al. Farmácia clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan, 1 ed., 528 p., 2008.
STREINER, D. L.; NORMAN, G. R. Health measurement scales. A practical guide to their development and use. 4 ed. New York: Oxford University Press; 2008.
WOLF, C, et al. Pharmacist-Led Medication Reviews to Identify and Collaboratively Resolve Drug-Related Problems in Psychiatry–A Controlled, Clinical Trial. PloS One, v. 10, p. e0142011, 2015.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Antimicrobial Resistance – Global Report on Surveillance. Geneva: World Health Organization Press, 2014, p. -232, ISBN 978- 92-4- 156474-8.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global Action Plan on Antimicrobial Resistance. Geneva: World Health Organization Press, 2015, p. 1-19, ISBN 978-92- 4- 150976-3.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Alliance for Patient Safety: Forward Programme 2005. World Health Organization. 2004. 27p. Disponível em: http://www.who.int/patientsafety/en/brochure_final.pdf?ua=1. Acesso em: 01 dez 2022.

Carga Horária:

44 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 30
 
Ministrantes: Fabiana Coelho Inouye
Isabella do Vale de Souza
Ivis Vinicius de Oliveira Martins
João Paulo Alves Cunha
José Virgulino de Oliveira Lima
Júlia Casanova Durante
Lincoln Marques Cavalcante Santos
Lorena Chaves Fernandes
Luana Sueli Silva
Maria Madalena Corrêa Melo
Mônica Cristina Dutra Rodrigues


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP