Atividade

114084 - Módulo I – Gestão Estratégica em Agronegócios

Período da turma: 22/08/2024 a 20/03/2025

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Descrição: 1 Apresentação do curso e integração
Objetivo:
Esta disciplina tem função de apresentar aos alunos recém egressos o funcionamento do curso de pós graduação, detalhando os critérios que serão utilizados no decorrer das aulas relacionados com conteúdo programático, atividades esperadas e avaliação. Tem ainda como objetivo detalhar os principais meios de contato e interação entre o discente e a Instituição de Ensino.

2 Fundamentos e planejamento de negócios
Objetivos:
Este módulo tem por propósito apresentar ao pós-graduando os conceitos e ferramentas de gestão estratégica das empresas. Tem ainda como objetivo possibilitar ao participante ter uma visão de negócios, imprescindível para a gestão de vendas.
Conteúdo programático
Introdução aos conceitos de estratégia; o planejamento estratégico; diagnóstico estratégico e construção de cenários; análise ambiental e ferramentas de análise (Swot; BCG e GE/McKinsey); o Balance Score Card como ferramenta de gestão estratégica; perspectivas e implementação do BSC.
Bibliografia
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação - o Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997. HERRERO, E. Balanced Scorecard e a Gestão Estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safari de Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2010. OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2010.

3 Ambiente e cenários do agronegócio
Objetivos:
Formar futuros empresários e técnicos com perfil e visão empreendedora, estimulando a iniciativa e a pró-atividade do aluno; Fornecer aos alunos do curso técnicas adequadas para elaboração e análise de projetos agropecuários, com ênfase para a visão estratégica de implantação e gestão de empresas do agronegócio.
Conteúdo programático:
Visão estratégica de negócios:
• Avaliação de oportunidades e ameaças de meio negocial
• Avaliação de pontos fortes e fracos do ambiente interno das empresas
Custo de produção e medidas de resultado econômico:
• Classificação dos custos
• Análise comparativa de custos
• Correção de valores correntes
• Análise de rentabilidade
• Remuneração do empresário e do capital
• Principais mercados e principais produtos do agronegócio por vantagem competitiva de cada região
• Principais desafios: certificações, padronização, cadeia produtiva, infra-estrutura logística, gargados na cadeia produtiva.
Empreendedorismo no agronegócio:
• Tipos de negócio
• Motivos de empreendedorismo
• Técnicas de implantação de novos negócios
• Análise de SWOT
Técnicas para elaboração de projetos:
• Seleção de projetos
• Etapas de elaboração
• Metodologia para tomada de decisões
Bibliografia:
ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural. Ed. Agropecuária. Guaíba. 1994. 129p.
CERTO, S. Administração Moderna. Ed. Pearson Ed. São Paulo. 2003. 592p.
CHIAVENATO, I. Administração de Empresas. Ed. Makron. São Paulo. 1995. 765p.
HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. Ed. Pioneira. São Paulo. 1987. 325p.
ENCHERRIA, B. Elaboração de projetos agropecuários: Introdução ao desenvolvimento agrícola. São Paulo, Veras, 1981.
GITTINGER, J.P. Economic analysis of agricultural projects. 2. Ed. Ver. Exp. Baltimore, EDI, 1982 (EDI series in economic development).
KOTLER, P. Administração de Marketing. Ed. Pearson Ed., São Paulo. 2003. 768p.
LANZER, E.A. Programação linear: conceito e aplicações. Rio de Janeiro, Ipea Linpes, 1982.
MEGIDO, J.L.T. & XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. Edit. Atlas. São Paulo. 1994. 202p.
NORONHA, J.F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. 2 ed. São Paulo, Atlas, 1987.
TUNG, N.H. Planejamento e controle financeiro das empresas agropecuárias. São Paulo, Edição Universidade-Empresa, 1990.

4 Análise sistêmica do agronegócio
Objetivos
Desenvolver no aluno a capacidade do pensamento sistêmico para o agronegócio.
Conteúdo programático:
• Agronegócio, sistema agroindustrial (SAG).
• Níveis de análise e visão da rede de organização
• Sub sistema agroindustrial estritamente coordenado
• Rede da empresa
• Coordenação vertical, horizontal e ações coletivas.
• Criação e captura de valor em redes.
• Valor ao longo da cadeia produtiva.
• Ambiente de rede.
• Tendências dentro da visão sistêmica.
Bibliografia
BEZANKO, D. A. A economia da estratégia. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CALEMAN, S. M. Q. Gestão de sistemas de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2015.
CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
ZYLBERSTAJN, D. Firmas, cadeias e redes de agronegócios. In: Neves, M. F., ZYLBERSTAJN, D., MARZABAL, E. Agronegócios do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005, cap 4., p. 21-23.
NEVES, M. F. Caracterizando e quantificando cadeias produtivas: o método do pensa, In: Neves, M. F., ZYLBERSTAJN, D., MARZABAL, E. Agronegócios do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005, cap 5., p. 24-31.

5 Inserção internacional do agronegócio
Objetivos:
Inserir elementos importantes de internacionalização e comércio internacional para o agronegócio.
Conteúdo programático
• Comércio internacional e tendências.
• Teorias de negócios internacionais.
• Sistema de comércio internacional.
• Estatísticas de comércio internacional brasileiro e mundial.
• Balança comercial.
• O Sistema Multilateral de Comércio (OMC/GATT) e a integração econômica.
• Organismos multilaterais.
• Globalização, megamercados e finanças internacionais.
• Estratégias de internacionalização empresarial.
• Operacionalização do comércio exterior brasileiro: regimes aduaneiros, sistema fiscal (impostos, contribuições e taxas).
• INCOTERMS.
• Fluxos financeiros em operações de comércio exterior.
• Sistema cambial.
• Elementos de política comercial: direitos aduaneiros, barreiras não tarifárias, e restrições quantitativas (contingentes).
• Defesa comercial: dumping, subsídios e medidas de salvaguarda.
Bibliografia:
CIGNACCO, B. R. Fundamentos do comércio internacional para pequenas e médias empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.
LUZ, R. Comércio internacional e legislação aduaneira. 6 ed. Rio de Janeiro: Método, 2015.
SOUZA, J. M. M. Fundamentos do comércio internacional. São Paulo: Saraiva, 2009.
SOUZA, J. M. M. Gestão do comércio exterior: exportação, importação. São Paulo: Saraiva, 2010.
VASCONCELLOS, M. A. S.; LIMA, M.; SILBER, S. Organizadores. Gestão de negócios internacionais. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

6 Formação de preços em commodities
Objetivos
A disciplina se propõe a discutir o conceito de preço e capacitar os alunos quanto à formação de preços sob diferentes estruturas de mercado, situações competitivas e considerações financeiras gerais, como a gestão de custos, de caixa e tributária. A disciplina contribui, ainda, para a formulação de estratégias adequadas à lucratividade e à consequente perpetuidade do empreendimento, como pressupostos fundamentais da sobrevivência das organizações.
Conteúdo programático
1 - Métodos gerais de formação de Preço
• Preço Baseado na Concorrência
• Preço Baseado nos Custos
• Preço Baseado no Valor
2 - Aspectos Econômicos da Formação de Preços
• Preço em mercados de concorrência perfeita, oligopólio e Monopólio
3 - Aspectos Quantitativos da Formação de Preços
• Demanda
• Custos
• Tributos
• Retorno sobre investimento
• Prazos e taxas de financiamento
• Trade-off’s entre as linhas de financiamento:
• Recursos Próprios (Debentures, Títulos Imobiliários, Títulos Agrícolas etc)
• Recursos de terceiros (Emissão de títulos internacionais, Bancos multilateriais e de fomento, fontes tradicionais etc)
• Análise de Valor
• Estimação da Relação Preço-Volume
• Mark-up
4 - Aspectos Qualitativos da Formação de Preços
• Definições das Estratégias
• Políticas e Táticas de Preços
5 - Preço de transferência
6 – Desafio do Brasil: agregar valor ao agronegócio para o consumidor final
Bibliografia
BERNARDI, L.A. Manual de Formação de Preços. São Paulo: Atlas, 2004
FAMA, R.; BRUNI, A.L. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo: Atlas, 2008.
NAGLE, T.; HOLDEN, R.K. Estratégia e táticas de preços: um guia para decisões lucrativas. São Paulo: Makron Books, 2003.
SANTOS, J.J. Fundamentos de Custos para formação do Preço e do Lucro. São Paulo: Atlas, 2005.
Complementar
ASSEF, R. Manual de Gerência de Preços. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2002
DUBOIS, A.; SOUZA, L.E.; KULPA, L. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo: Atlas, 2008
COGAN, Samuel. Custos e Preços – Formação e Análise. São Paulo: Pioneira, 1999.
CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HANSEN, D.R.; MOWEN, M. M. Gestão de Custos. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001
KOTLER, P.; KELLER, K.L. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
LEAO, N.L. Formação de Preços de Serviços e Produtos. São Paulo: Nobel, 2008
NOREEN, E.W.; GARRISON, R.H. Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2005
PEREIRA, F. H. Metodologia para formação de preço de venda para micro e pequenas empresas. 2000. 159 f. Dissertação (Mestrado em engenharia de produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2000.
SANTOS, R. V. Modelos de decisão para gestão do preço de venda. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade). São Paulo: FEA/USP, 1995
SARDINHA, J.C. Formação de Preços. São Paulo: Office Book, 2008

7 Defensivos e fertilizantes
Objetivos
Discutir o mercado de defensivos e fertilizantes, suas principais características em um agroecossistema. Apresentar ao aluno da distribuição geográfica das pragas no país. Apresentar a percepção da sociedade e as diversas empresas que compõe o fornecimento de insumos para a produção agrícola.
Conteúdo programático
Manejo Integrado de Pragas (MIP); benefícios dos defensivos agrícolas; participação do manejo químico no custo de produção vegetal. Legislação: Lei nº 7802/89 (Lei Federal dos Agrotóxicos); percepção da sociedade; patentes e estímulo à inovação; características do defensivos agrícolas; e ambiente regulatório. Ciência e inovação: investimento e etapas para o desenvolvimento de um novo defensivo agrícola; ciclo de vida de um produto inovador; requisitos para o desenvolvimento de novas moléculas; tempo de registro e benefícios dos novos defensivos agrícolas (menor toxidade, maior seletividade, etc.). Organização do setor: representantes da indústria; empresas associadas e parceiras; canais de distribuição. Mercado: características do mercado mundial; vendas de defensivos agrícolas segundo categorias (herbicidas, inseticidas, fungicidas, acaricidas, entre outros); sazonalidade de vendas e participação das empresas no mercado fitossanitário brasileiro; e preços. Educação. Responsabilidade socioambiental. Geração de emprego e renda. Principais desafios e perspectivas do setor. Panorama da indústria mundial de fertilizantes. Empresas por tipo de produto. Legislação aplicada aos fertilizantes e corretivos no Brasil. Definições: nutriente; macronutriente primário; macronutriente secundário; micronutrientes; fertilizante mineral (simples, misto e complexo); fertilizante orgânico; fertilizante com outros macronutrientes; fertilizante com micronutrientes; carga; e materiais autorizados. Propriedades físicas dos fertilizantes. Índice de acidez. Índice de Basicidade. Amostragem de fertilizantes: amostras segundo o tipo de armazenamento; equipamentos; e tolerâncias para macronutrientes e micronutrientes. Corretivos e condicionadores. Fertilizantes nitrogenados: unidades produtoras segundo grandes regiões do Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes nitrogenados. Fertilizantes fosfatados: principais fertilizantes fosfatados; rotas de produção; principais depósitos de rochas fosfáticas no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes fosfatados. Fertilizantes potássicos: obtenção de adubos potássicos; reservas de potássio no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes potássicos. Fertilizantes com enxofre e micronutrientes. Mercado de fertilizantes: principais países produtores e consumidores, segundo categoria de fertilizante; maiores produtoras de fertilizantes do mundo; importações brasileiras de fertilizantes, segundo tipo e país de origem; portos de entrada de fertilizantes no Brasil; consumo brasileiro de fertilizantes; vendas de fertilizantes segundo culturas agrícolas; evolução e sazonalidade dos preços.
Bibliografia
ABIQUIM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2016. São Paulo: 2016.
COSTA, Letícia Magalhães da; SILVA, Martim Francisco de Oliveira e. A indústria química e o setor de fertilizantes. In: BNDES 60 anos: perspectivas setoriais. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2012. p. 12-60.
CRUZ, André Camargo; PEREIRA, Felipe dos Santos; FIGUEIREDO, Vinicius Samu de. Fertilizantes organominerais de resíduos do agronegócio: avaliação do potencial econômico brasileiro. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 45, p. 137-187, mar. 2017.
GONÇALVES, Eduardo; LEMOS, Mauro Borges. Padrão de inovação tecnológica na indústria de defensivos agrícolas brasileira. Revista de Economia e Agronegócio. Vol. 9, n. 1, 2015. 28 p.
MENTEN, Jose Otavio Machado et al. Legislação ambiental e uso de defensivos agrícolas. Citrus Research & Technology (Impresso), v. 32, p. 109-120, 2011.
SILVA, Martim Francisco de Oliveira; COSTA, Letícia Magalhães da. A indústria de defensivos agrícolas. BNDES Setorial 35, p. 233 – 276.

8 Criação animal
Objetivos:
Fomentar o conhecimento do agronegócio e criação animal em termos de mercado, cadeira produtiva, preços.
Conteúdo programático:
• Fluxograma da cadeira produtiva.
• Agronegócio: carne bovina, suína e de aves, ovos, leite.
• Alimentação, genética, raças.
• Práticas.
• Mercado interno e mercado internacional.
• Formação de preços.
• Análise de mercado.
• Impactos ambientais.
Bibliografia:
BRAGA, N. M. A cadeia da carne de frango: tensões, desafios e oportunidades. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 26, p. 191-232
CÔNSOLI, M. A.; NEVES, M. F. Estratégias para o leite no Brasil. São Paulo: Atlas, 2006.
DE ZEN, S. et al. Pecuária de corte brasileira: impactos ambientais e emissões de gases de efeito estufa. 2012.
DIAS, A.C. et al. Manual brasileiro de boas práticas agropecuárias na produção de suínos. Brasília, DF: ABCS.
FIGUEIREDO, E. A. P. A genética da Embrapa para a produção suína. Revista Suínocultura Industrial, vol. 263, n. 2, p. 16-21, 2015.
GUIMARÃES, D. D.; AMARAL, G. F.; MAIA, G. B. S.; LEMOS, M. L. F.; ITO, M.; CUSTODIO, S. Suinocultura: estrutura da cadeia produtiva, panorama do setor no Brasil e no mundo e o apoio do BNDES. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 45, p.85-136, 2017.
MAIA, G.B.S. Pecuária leiteira no Brasil. BNDES Setorial 37, p. 371-398, 2013.
MORAES, V. G.; CAPANEMA, L. A genética de frangos e suínos – a importância estratégica de seu desenvolvimento para o Brasil. BNDES Setorial 35, 2012. P. 119-154.
VALLE, E. R. Boas práticas agropecuárias: bovinos de corte: manual de orientações. 2 ed. Campo Grande, MS: Embrapa gado de corte, 2011.
VOILA, M.; TRICHES, D. A cadeira de carne de frango: uma análise dos mercados brasileiro e mundial de 2002 a 2012. Teoria e evidência econômica, ano 21, n. 44, p. 126-148, 2015.

9 Agricultura
Objetivos
O objetivo do curso é compreender o papel do setor rural e da agricultura no processo de desenvolvimento, destacando-se suas características, sua evolução e seus problemas.
Programa
1. Modelos de desenvolvimento agrário
2. Papel do setor agrícola no nacional desenvolvimentismo
3. Modernização recente do setor agrícola
4. Abertura comercial e agronegócio
5. Os desafios e oportunidades da Economia 4.0 para o Agronegócio
Bibliografia
Abramovay, R-1992." Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão". Campinas: Hucitec/Unicamp.
Dias, G. L. S. , 1978." Estrutura Agrária e Crescimento Extensivo"; Tese de Livre-Docência, não publicada. São Paulo: FEA-USP
Gasques, J.G., Vila Verde, C.M. e Bastos, E.T. , 2006.”Gasto Público em Agricultura: retrospectiva e prioridades”, Brasília, MAPA.
Navarro Z. 2002. “Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro” em Estudos Avançados, vol.16, n 44, 2002. São Paulo: USP, Instituto de Estudos Avançados.
Dias, G. e Amaral, C. (2000). Cap 6 - Mudanças estruturais na agricultura brasileira, 1980-98, em Baumann, R. (org.) “Brasil: uma década em transição”. Campus, Rio de Janeiro.
Dias, G.L.S., 2006.“O Estado e o Agro em tempos de liberalização”, artigo na Revista de Economia e Sociologia Rural, Out/Dez, 2006 (Vol.44, N.04); Brasília, SOBER.

10 Gestão de Dados para Análise de Cenários em Agro I (Coleta)
Objetivos
O objetivo dessa disciplina é apresentar ao aluno a forma adequada de se posicionar mediante um determinado problema de pesquisa, por meio de ferramentas comumente utilizadas na gestão de negócios e que sejam capazes de selecionar fontes. Um segundo objetivo é permitir ao discente desenvolver/aprimorar a sua visão analítica e crítica mediante possíveis soluções potenciais.

Programa
1. Delimitação do problema a ser resolvido
2. Identificação de variáveis que impactam o problema
3. Organização das variáveis em termos de influência diante do contexto
4. Relacionamento entre as variáveis e os agentes corporativos
5. Desafio na seleção das fontes mais adequadas (primárias e secundárias)

Bibliografia
BAUER, R. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009
BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1977
CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977
EHLERS, R.S. Análise de Série Temporais. São Paulo: ICMC, 2009

11 Gestão de Dados para Análise de Cenários em Agro II (Inteligência)
Objetivos
O objetivo dessa disciplina é fazer com que o aluno construa a inteligência a partir dos dados levantados para o problema, considerando a sua origem em relação a dados primários e secundários. Um segundo objetivo é permitir ao discente criar/desenvolver ferramentas para análise quantitativos e qualitativos com foco na solução de determinado problema.

Programa
1. Métodos utilizados na construção de cenários
2. Análise e uso do método no processo de tomada de decisão em marketing
3. Exemplos aplicados em casos, com diferentes relações de causa e efeito

Bibliografia
BAUER, R. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009
MARCIAL, E. C.; GRUMBACH, R. J. S. Cenários Exploratórios: como construir um futuro melhor. Rio de Janeiro: FGV, 2008


12 Tópicos Emergentes
Objetivos
Disciplina com conteúdo aberto, com objetivo principal de propor um debate junto aos alunos de algum tema emergente e de interesse coletivo.

Carga Horária:

156 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 280
 
Ministrantes: Cinara Libéria Pereira Neves
Davi Rogério de Moura Costa
Everton Molina Campos
José Carlos de Lima Júnior
Mairun Junqueira Alves Pinto
Marcos Fava Neves
Paulo Sergio Miranda Mendonça
Rafael Martins Marchetto


 
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