Atividade

113707 - MÓDULO - EMPREENDEDORISMO, CONSUMER INSIGHTS E GESTÃO OPERACIONAL NA ERA DIGITAL

Período da turma: 04/11/2024 a 05/05/2025

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Descrição: BUSINESS INTELLIGENCE
Fases e etapas de um projeto de BI; Transformação das informações em inteligência de mercado; BI: visão empresarial, ferramentas computacionais e relação entre os sistemas de gestão (ERP, CRM, SCM e outros); Cases de BI em empresas nacionais e internacionais.

BARBIERI, C. BI – Business Intelligence – Modelagem & Tecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001.
BURK, S. SWEENO, D., MINER, G. It’s All Analytics – Part II: Designing an Integrated AI, Analytics, and Data Science Architecture for Your Organization. Routledge. 2021.
CAMM, J. D.et al. Business Analytics. 3a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018.
COOK, M.; COOK, C. Competitive Intelligence: Creating an Intelligent Organization and Compete to Win, 1ª ed, Kogan Page, 2000.
ECKERSON, W. Ten Characteristics of a Modern Data Architecture. 2018. Disponível em: https://www.eckerson.com/articles/ten-characteristics-of-a-modern-data-architecture - Acesso em: julho 2021.
LEGRAIN, M.; DANIEL, M. Estudo de Mercado. São Paulo, Atlas, 1992.
MOHAN, S. Building End-to-End Data Architectures in AWS, Azure and GCP. 2021. In: Gartner Data & Analytics Summit, maio-2021.


UX DESIGN – EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO
Experiência do Usuário (UX); Customer Experience (CX); Técnicas de User Research; Compreender, planejar e criar serviços e produtos baseados na Jornada do Consumidor; Design, usabilidade e arquitetura da informação; Administração de conteúdo; Cases aplicados.

BRINCK, T.; GERGLE, D.; WOOD, S. Usability for the web – Designing web sites that. Morgan Kaufmann, 2001.
BROWN, Tim; KATZ, Barry. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Trad. de Cristina Yamagami. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 249
GARRET, J. J. The elements of user experience. New Riders, 2010.
GOTHELF, J. Seiden; UX, J. Lean: Applying Lean Principles to Improve User Experience. USA: O'Reilly Media, 2013.
HARTSON, R; PYLA, P. S. The UX book: process and guidelines for ensuring quality user experiente. USA: Morgan Kaufmann, 2012.
KALBACH, J. Designing web navigation. O’Reilly Media, 2007.
KRUG, S. Don’t make me think! A common sense approach to web usability. 3ª ed New Riders, 2014.
TEIXEIRA, F. Introdução e boas práticas em UX Design. São Paulo: Casa do Código, 2014.
TULLIS, T.T.; ALBERT, B. Measuring the user experience. Morgan Kaufmann, 2013.


CONSUMER INSIGHTS
Apresentação de uma abordagem contemporânea sobre o comportamento do consumidor; Discussão das principais tendências a partir do comportamento do consumidor; Os processos para geração de insights e análise de consumidor; Ferramentas de consumer insights e tendências de comportamento e consumo.

APPLEBAUM, A. O crepúsculo da democracia: Como o autoritarismo seduz e as amizades são desfeitas em nome da política. 1. ed. Editora Record, 2021.
BLACKWELL, R.D., MINIARD, P.W., ENGEL, J.F. Comportamento do consumidor, 9ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
FONTENELLE, Isleide. Cultura do consumo: fundamentos e formas contemporâneas. Rio de Janeiro: FGV, 2017.
KOTLER, P.; KARTAJAYA, H; SETIAWAN, I. Marketing 4.0. Rio Janeiro: Editora Sextante, 2017.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 15ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2018.
MAZZON, J.A.; KAMAKURA, W. A. Estratificação socioeconômica e consumo no Brasil. São Paulo, Ed. Blucher, 2013.
MCCRACKEN, G. Cultura e consumo: uma explicação teórica da estrutura e do movimento do significado cultural dos bens de consumo. Revista de Administração de Empresas, v. 47, n. 1, p. 99-115, 2007.
MELLO, P. C. Potencial de consumo, recursos naturais e economia brasileira. São Paulo, Saint Paul Editorial, 2012.
PETER, J. P.; OLSON, J. C.; GRUNERT, K. G. Consumer behavior and marketing strategy. London: McGraw-Hill, 1999.
SCHWARTZ, Barry. O Paradoxo da escolha: por que mais é menos. São Paulo: A Girafa Editora, 2007.
SOLOMON, M. R.; Comportamento do Consumidor. 11ª. ed. Bookman, 2016.
TAPPSCOT, D. A hora da geração digital. São Paulo: Editora Agir, 2010.


BRANDING: GESTÃO DE MARCAS
Conceito, função e importância das marcas; O processo de criação do Brand Equity; Importância da identidade e do posicionamento na gestão de marcas; Conceitos estratégicos de design e sua aplicabilidade na gestão da marca; Desafios e Tendências na Construção de Marcas; Casos e exemplos de gestão de marcas no Brasil e no mundo.

AAKER, David A. Marcas: Brand Equity: Gerenciando o valor da Marca. Editora Negócio, 1998.
AAKER, D. A.; JOACHIMSTHALER, E. Como construir marcas líderes. São Paulo: Futura. 2001.
BATEY, M. O significado da marca: como as marcas ganham vida na mente dos consumidores. Rio de Janeiro: Best Business, 2010.
KAPFERER, J. N. The new strategic brand management: advanced insights & strategic thinking. 5a ed. Londres: Kogan Page, 2012.
KLEIN, N. Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2002.
RIES, A.; RIES, L. A Origem da Marcas. São Paulo: Makron Books, 2006.
SERRALVO, F. A. (organizador). Gestão de Marcas no Contexto Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
STRUNCK, G. - Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2001.


MAPEAMENTO DA JORNADA DO CONSUMIDOR
Fundamentos e introdução ao Customer Journey (CX); Criação do Mapa de Jornada do Consumidor e seus Touch Points; Tangibilização dos micromomentos; Casos e exemplos no Brasil e no mundo.

ANGRAVE, J. The Journey Mapping Playbook: A Practical Guide to Preparing, Facilitating and Unlocking the Value of Customer Journey Mapping. de Gruyter, 2020.
BARRETO, I. F.; CRESCITELLI, E. Marketing de relacionamento; como implantar e avaliar resultados. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2015.
EDELMAN, D. C.; SINGER, M. Competing on customer journeys: you have to create new value at every step. Harvard Business Review, 93(11), 88-98, 2015.
FADER, P. Customer centricity: focus on the right customers for strategic advantage. USA: Wharton Press, 2012.
FADER, P.; TOMS, S. E. Customer centricity playbook: implement a winning strategy driven by customer lifetime value. USA: Wharton Press, 2018.
KALBACH, J. Mapeamento de experiências: Guia para criar valor por meio de jornadas, blueprints e diagramas. Alta Books, 2017.
ROCA, R. G. et al. Gestão do Relacionamento com o cliente. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2015.


DESIGN THINKING APLICADO A NEGÓCIOS DIGITAIS
Conceitos e definições do Design Thinking; Frameworks de Design Thinking aplicados na transformação digital das empresas; Concepção de novos modelos de negócios digitais; Modelos de negócios para atender a integração dos ambientes on e offline; Cases e tendências na área.

BROWN, T. Design thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias; Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
COUTINHO, A.; POYATOS, H.; e MENDES, M. Inove com Design Thinking. São Paulo: Fiap, 2016.
IDEO. The Field Guide to Human-Centered Design, IDEO.org/Design Kit, 2015.
IDEO. Design Thinking for Educators. IDEO LLC, 2012. Disponível em: http://designthinkingforeducators.com/.
LOWDERMILK, T. Design Centrado no Usuário. São Paulo, Editora Novatec, 2013.
MELO, A; ABELHEIRA, R. Design Thinking & Thinking Design: metodologia, ferramentas e uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Novatec, 2015.
NITZSCHE, Rique. Afinal, o que é design thinking?. São Paulo, SP: Rosari, 2012.
SAFFER, D. Designing for interaction. MacMillan Technical, 2009.
STICKDORN, M. et al. Isto é Design Thinking de serviços: fundamentos, ferramentas, casos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
VIANNA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro , RJ: MJV Press, 2013.


GESTÃO DE VAREJO E TENDÊNCIAS DE MERCADO
A disrupção dos negócios do Varejo; Varejo: Conceitos e classificações; O papel do varejo na economia; Os números do varejo no Brasil e no mundo; Novos modelos de varejo; Varejo Digital; Tendências do varejo brasileiro e mundial; Best practices de empresas varejistas brasileiras e internacionais.

ANGELO, C.F., NIELSEN, F.A.G., & FOUTO, N.M.M.D. Manual de Varejo no Brasil. São Paulo: Saint Paul Editora, 2012.
ALMEIDA, J.B. Manual de Direito do Consumidor. 5ª Edição. Editora Saraiva (Livro Digital), 2015.
BERMAN, B.; EVANS, J.R. Retail management: a strategic approach, 12th ed. New Jersey: Prentice Hall, 2012.
FURTADO, B. Desejos Contemporâneos. São Paulo; GS&MD, 2009.
GRAZZIOTIN, G. A Arte do Varejo: O Pulo do Gato Está na Compra. 5ª ed. São Paulo: Senac, 2002.
LEVY, M., WEITZ, B.A.; GREWAL, D. Retailing Management, 9th ed. New York: McGrawHill Education, 2015.
LEWIS, R., HART, M. The New Rules of Retail: competing in the world's toughest marketplace, 2rd ed. New York: Palgrave Macmillan, 2014.
MATTAR, F. N. Administração de Varejo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
PARENTE, J.; LIMEIRA, T. V., BARKI, E. (org). Varejo para a baixa renda. São Paulo, Edt. Artmed, 2008.
PARENTE, J.; BARKI, E. Varejo no Brasil: gestão e estratégia, 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014.
SERRENTINO, A. Varejo e Brasil: reflexões estratégicas. 2ª ed. São Paulo: [s.n.], 2016.
STONE, B. A Loja de Tudo - Jeff Bezos e A Era da Amazon. Intrinseca, 2014.
STEPHENS, D. The Retail Revival: reimagining business for the new age of consumerism. Mississauga (Canada): Wiley, 2013.
STEPHENS, D. Reengineering Retail: the future of selling in a post-digital world. Vancouver (Canada): Figure 1 Publishing, 2017.


OPERAÇÕES E LOGÍSTICA
Evolução do setor logístico para a nova Era Digital; A digitalização das atividades logísticas e de distribuição; A visão integrada da cadeia de valor da distribuição; Os componentes da cadeia logística (principais elos e fluxos); Gestão de performance e indicadores logísticos (SLA, KPI’s de qualidade, prazo, custo e entrega); Alianças estratégicas; Aplicações de soluções omnichannel; Estudo de casos no Brasil e no mundo.

AGILE PROCESS. Guia da Logística para o E-commerce. Disponível em: http://agileprocess.com.br/guia-logistica-para-ecommerce/. Acesso em: 10/03/2019.
ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.
ANGELO, C. F.; GIANGRANDE, V. Marketing de Relacionamento no Varejo. 1ª ed. São Paulo: Saint Paul Editora, 2007.
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BANZATO, E. WMS. Warehousing management system. São Paulo: IMAM, 1998.
BOWERSOX, D.L. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
BROWN, S. Retail Location: A Micro-Scale Perspective. University of Ulster, 1992.
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. São Paulo: Pearson Prentice- Hall, 2011.
HANDFELD, R.; NICHOLS, E. Introduction to supply chain management. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1999.
MYERSON, P. A. Lean Supply Chain and logistics management. USA: McGraw-Hill, 2012.
NOVAES, A. G. N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. : 4ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2015.
SUCUPIRA, C. Gestão de depósitos e centros de distribuição através dos softwares wms. 2002.
VINEESH, R. Supply Chain: management best practices. USA: Vineesh, 2018.


GESTÃO DO E-COMMERCE E MARKETPLACES
A era digital e o processo de vendas; Pilares do e-commerce; Apresentação e discussão das principais métricas de um e-commerce (taxa de conversão, tráfego, vendas, ticket médio, taxa de carrinho abandonado, taxa de rejeição, ROI); Marketplaces: o que é, formas de atuação dos varejistas nesse ambiente, prós e contras do modelo; Tendências na área no Brasil e no mundo; Casos de empresas.

ALBERTIN, A. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2004.
ANDERSON, C. A Cauda Longa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
CHAFFEY, D. Gestão de E-business e E-commerce: Estratégia, Implementação e Prática. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2013.
DAVE, C. Gestão de e-business e e-commerce. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2016.
FRANCO JR., C.F. E-Business Na Infoera. Atlas, 2006.
GABRIEL, M. Marketing na era digital. São Paulo: Editora Novarte, 2016.
HAYES, M. The Ultimate Guide to Dropshipping Paperback – June 24, 2013 Janeiro: Elsevier/Campus, 2013.
KING, D.; TURBAN, E. Comércio eletrônico, 5ª ed, Pearson Universidades, 2003.
MIKITANI, H. As Novas Regras do E-commerce Marketplace 3.0. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2014.
ORTIZ, P. Dropshipping E-commerce Business Model 2020: How to Leverage and Exponentially Grow Your Online Store Using the Latest Social Media Marketing Strategies on Facebook, Instagram, YouTube, and Twitter. Kindle E-Book, 2019.
SALVADOR, M. Gerente de Ecommerce – Editora Ecommerce School – Mauricio Salvador, Cap. 4 – Jacob André Gomes Vicente. São Paulo: Atlas, 2001.
VASCONCELLOS, E. Competitividade e negócios eletrônicos – experiências de empresas brasileiras. Editora Atlas, 2005.
VASCONCELLOS, E. (coord.). E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.
TURBAN, E.; King, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
WEILL, P.; VITALE, M. R. Place to Space: Migrating to eBusiness Models. Harvard Business School Press, 2001.


EMPREENDEDORISMO E LEAN STARTUP
A criação de novos negócios e o papel do indivíduo empreendedor na era digital; Redefinindo a Proposta de Valor e Modelo de Negócio em resposta à um mercado muito dinâmico; O método Lean Startup; Cases aplicados.

BARON; S. Empreendedorismo: uma visão do processo (EVP). Thomson, 2006.
BLANK, S.; DORF, B. Startup: Manual do Empreendedor. Alta Books., 2014.
CARVAJAL JÚNIOR, C. J., SANCHEZ, W. M. Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação. São Paulo, Editora Livrus, 2015.
DOLABELA, F. Empreendedorismo, uma forma de ser: Saiba o que são empreendedores individuais e coletivos. 1. Ed. Brasília: Agência de Educação para o Desenvolvimento, 2003.
DORNELAS, J. Empreendedorismo – Transformando Ideias em Negócios. 5ª ed. Campus, 2014.
FILION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas, vol. 34, n. 2, p. 5-28, abril/junho, 1999.
KAWASAKI, G. The art of the start 2.0: the time-tested, battle hardened guide for anyone starting anything. Penguin, 2015.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y.; BERNARDA, G. Value Proposition Design Como construir propostas de valor inovadoras. Ed. HSM do Brasil, 2014.
RIES, E. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação. São Paulo: Leya Brasil, 2012.
THIEL, P.; MASTERS, B.; KORYTOWSKI, I. De zero a um, 1ª ed. Objetiva, 2014.


GESTÃO DA MUDANÇA NA ERA DIGITAL (CHANGE MANAGEMENT)
Os princípios e estratégias para a gestão da mudança organizacional; Como adaptar estruturas e processos organizacionais para aproveitar as oportunidades e reduzir as ameaças digitais; Desafios e papel do gestor num mundo de mudanças contínuas e disruptivas; Casos aplicados.

BOVEY, W. H. Resistance to organizational change: the role of cognitive and affective processes. Leadership & Organizational Development Journal, v.22, n. 7, 2001.
COLLINS, J.; COLLINS, J. Good to Great. 1ª ed, HarperBusiness, 2001.
COSTA, S. G.; RODRIGUES, J. N.; VIEIRA, Gestão da mudança. Atlas, 2010.
CHOWDHURY, S. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
FALCONI, V.C. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. 9ª ed, INDG, 2013.
FISCHER, R. M.; FLEURY, M. T. L. Cultura e Poder nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1992.
JOY, R. Propósito: por que ele engaja colaboradores, constrói marcas fortes e empresas poderosas. Alta Books, 2018.
MCCALMAN, J.; PATON, R.A. Change Management: a guide to effective implementation. 3th ed. Sage; 2008.
RASKINO, M.; WALLER, G. Digital to the Core: Remastering Leadership for Your Industry, Your Enterprise, and Yourself. 1ª ed. Bibliomotion, 2015.
SINEC, S. Start with Why: How Great Leaders Inspire Everyone to Take Action. Portfolio, 2009.
VERDONK, P; LITTLE, J. Lean Change Management: Prácticas Innovadoras Para El Manejo del Cambio Organizacional. Madrid: Independently Published, 2019.

Tópicos Especiais
Temas que estão sendo debatidos no momento do módulo trazidos para discussão e aprendizado no nosso curso.
Avaliações, atividades complementares, trabalhos em grupo e interação.
Realização das Provas EaD: as provas são disponibilizadas no dia seguinte a aula ao vivo.
Atividades complementares: slides das aulas, material de leitura pré e pós-aula, bibliografia indicada, eventos, reportagens, artigos, entre outros.
Esclarecimento de dúvidas via e-mail após as aulas ao vivo: caso os alunos ainda tenham dúvidas após a aula ministrada, estas serão encaminhadas para o professor e as respostas serão compartilhadas com os alunos pela intranet.
Interação em aula (trabalhos em grupo): durante a aula ao vivo serão utilizadas as ferramentas TalkShow, Zoom, Wooclap e outros de interação, para desenvolvimento e apresentação de trabalhos em grupo, sanar dúvidas com professor, compartilhar experiências com a turma, responder a enquetes que ajudam na fixação do conteúdo, entre outros.
Chat: ferramenta do sistema acadêmico utilizada durante as aulas ao vivo para que os alunos enviem as dúvidas ao professor.
O histórico do chat fica disponível nos materiais da aula após o término da aula ao vivo. Conteúdo de Intervalo: programa exibido nos intervalos das aulas (2 intervalos de 15 minutos), com temas relacionados ao curso.


*Disciplinas e ementas sujeitas a alteração.

Carga Horária:

113 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 1000
 
Ministrantes: Edgard Charles Stuber
Fabrizzio Amabile Topper
Gabriel Dolcemascollo Rossi
Guilhermo Almeida dos Reis
Henrique Rozenfeld
Jean Makdissi
Luciane Meneguin Ortega Vidal
Marcos Roberto Luppe
Mateus Cecilio Gerolamo
Nuno Manoel Martins Dias Fouto
Regina Claudia Cantele


 
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