112925 - Antropologia do revide: pensar o Brasil a partir do confronto e da contraviolência |
Período da turma: | 31/05/2023 a 05/07/2023
|
||||
|
|||||
Descrição: | Sessão 1 – Violência, contraviolência, medo e revide: aproximações e fabulações conceituais
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. Tradução de José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. JAMES, C. L. R. Os jacobinos negros: Toussaint L’Ouverture e a revolução de São Domingos. Tradução de Afonso Teixeira Filho. São Paulo: Boitempo, 2010. MOURA, Clóvis. Dialética radical do Brasil Negro. São Paulo: Fundação Maurício Grabois, 2014. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “O medo dos outros”. In: Revista de Antropologia. São Paulo, USP, v. 54, nr 2, 2011. Sessão 2 – Mundo anti-negritude e circuitos insurgentes FERREIRA DA SILVA, Denise. “A dívida impagável: lendo cenas de valor contra a flecha do tempo”. In: A dívida impagável. São Paulo: Oficina de Imaginação Política e Living Commons, 2019. MAGNANI, José Guilherme. “O circuito: proposta de delimitação da categoria”. In: Ponto Urbe, n.15, 2014. PINHO, Osmundo. Cativeiro: antinegritude e ancestralidade. Salvador: Editora Segundo Selo, 2021. PATERNIANI, Stella Zagatto. “São Paulo cidade negra: branquidade e afrofuturismo a partir de lutas por moradia”. Tese apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em Antropologia Social. São Paulo, 2019. VARGAS, João H. Costa. “Racismo não dá conta: antinegritude, a dinâmica ontológica e social definidora da modernidade”. In: Em Pauta: Revista da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, nr. 45, vol. 18, 2020. Sessão 3 – Virilidade, relações de gênero e construção de si FAUSTINO (NKOSI), D. “O pênis sem o falo: algumas reflexões sobre homens negros, masculinidades e racismo”. In: Feminismos e masculinidades: novos caminhos para enfrentar a violência contra a mulher / organização Eva Alterman Blay. – 1. ed. – São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014. PINHO, Osmundo. ‘“Botando A Base’: corpo racializado e performance da masculinidade no pagode baiano”. Revista de Ciências Sociais, n° 47, Junho/Dezembro de 2017 RESTIER, Henrique. “O duelo viril: confronto entre masculinidades no Brasil mestiço”. In: Diálogos Contemporâneos sobre homens negros e masculinidades. São Paulo, Ciclo Contínuo Editorial, 2019. SOUZA, Rolf Malungo. “Um panorama sobre as discussões sobre gênero, masculinidade e poder”. Antropolítica nr 34, 2013. Sessão 4 – Pedagogias contra o sincretismo: opacidade, ancestralidade e negociação CALDAS, Alan. Valentia e Linhagem: Uma história da Capoeira. Curitiba: Editora Appris, 2018. GLISSANT, Édouard. “Pela Opacidade”. In: Revista Criação & Crítica, nr. 1, 2018. NASCIMENTO, Beatriz. “Kilombo e Memória comunitária – um estudo de caso”. In: Revista Estudos- Asiáticos. Nº 6-7. Centro de Estudos Afroasiáticos – CEAA/UCAM, RJ, 1982. MARTINS, Leda Maria. “Performances da Oralitura: corpo, lugar da memória”. In: Letras: Revista do Programa de Pós Graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria, nr 26, 2003. REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e Conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989 (2009). Sessão 5 – Saberes encorporados, artes populares do corpo ACSELRAD, Maria. “Dançando contra o estado: análise descoreográfica das forças em movimento entre os caboclinhos de Goiana/Pernambuco”. In: Revista Ñanduty, 5(6), 2017. OBI, T. J. “A defesa dançada de Bill Richmond”. In: Recorde: Revista de História do Esporte, vol.4, nr.2, 2011. SOARES, Michel de Paula. “Reflexões sobre raça e classe a partir de uma medalha de ouro no boxe olímpico”. Comunicação apresentada no GT Relações Raciais e Étnicas na América Latina e Caribe, no XI Seminário de Pesquisa e Extensão da FESPSP “200 anos de Independência: reflexões”, realizado em São Paulo, entre os dias 07 e 10 de novembro de 2022. UCHÔA, Victor. “’Aqui o boxe é raiz: o que explica o sucesso dos pugilistas de Salvador”. https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2021/09/05/aqui-o-boxe-e-raiz-o-que-explica-o- sucesso-de-pugilistas-de-salvador.htm , 2021. ZONZON, Christiane. “O corpo da malícia: reflexões acerca de habilidades sensoriais, corpos e mundos”. In: Trajetórias, sensibilidades, Materialidades: experimentações com a fenomenologia. Org. Rabelo, Souza e Alves, Edufba, 2012. Sessão 6 – Lutas cruzadas, imaginações possíveis FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro. “Pelo amor ou pela dor: apontamentos sobre o uso da violência como resistência ao genocídio”. In: Motim: horizontes do genocídio antinegro na Diáspora. Brasília: Brado Negro, 2017. GONZALEZ, Lélia. “Entrevista ao MNU”. In: Jornal Nacional do Movimento Negro Unificado, n. 19, p. 8-9, 1991. NASCIMENTO, Abdias. “Documento 7: O Quilombismo”. In: O Quilombismo: Documentos de uma Militância Pan-Africanista. São Paulo: Editora Perspectiva; Rio de Janeiro: Ipeafro, 2019. PINHO, Osmundo. “Ontologia(s): perspectivismo e afropessimismo”. In: Novos Debates, 7(2), 2021. |
||||
Carga Horária: |
12 horas |
||||
Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 30 | ||||
Ministrantes: |
Michel de Paula Soares |
voltar |
Créditos © 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP |