111923 - Módulo 2 - Aspectos estruturais do matriciamento: técnicas e estratégias |
Data da turma: | 17/04/2023
|
||||
|
|||||
Descrição: | OBJETIVO: Identificar o matriciamento como uma estratégia de atenção à saúde
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Descrever todos os aspectos que estruturam a operacionalização do matriciamento; Descrever técnicas e estratégias de aplicação do matriciamento; Descrever com maior detalhamento aspectos subjacentes que também integram a estratégia de matriciamento METODOLOGIA: (1) Assistir à videoaula sobre a temática abordada; (2) Fazer a leitura obrigatória disponível; AVALIAÇÃO: Realizar a atividade de avaliação da apreensão do conteúdo para desbloquear o módulo seguinte. Bibliografia: Brasil. Ministério da Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. (2004). HumanizaSUS: equipe de referência e apoio matricial. Brasília: Autor. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/equipe_referencia.pdf Campos, G. W. S. & Domitti, A. C. (2007). Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, 23(2), 399-407. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000200016 Chiaverini, D. H., Gonçalves, D. A., Ballester, D., Tófoli, L. F., Chazan, L. F., Almeida, N., & Fortes, S. (2011). Matriciamento: integrando saúde mental e atenção básica em um modelo de cuidados colaborativos. In. Chiaverini, D. H. (Org.). Guia prático de matriciamento em saúde. Ministério da Saúde. Günther, I. de A. (1993). As necessidades emocionais do adolescente e a escola. Temas em Psicologia, 1(1), 45–57. Hori, A. A. & Nascimento, A. F. (2014). O Projeto Terapêutico Singular e as práticas de saúde mental nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em Guarulhos (SP), Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 19(08), 3561-3571 . DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232014198.11412013 Jacowski, A. P., Laureano, M. R., Estanislau, G. M., & de Moura, L. M. (2014). Desenvolvimento normal no período escolar. In G. M. Estanislau & R. A. Bressan (Orgs.), Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber (pp. 92-100). Porto Alegre: Artmed Matos, E., Pires, D. E. P. de, & Campos, G. W. de S. (2009). Relações de trabalho em equipes interdisciplinares: Contribuições para a constituição de novas formas de organização do trabalho em saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(6), 863–869. https://doi.org/10.1590/s0034-71672009000600010 Oliveira, M. C. S. L. (2006). Identidade, narrativa e desenvolvimento na adolescência: uma revisão crítica. Psicologia em Estudo, 11(2), 427-436. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722006000200022 Otenio, C. C. M., Nakama, L., Lefèvre, A. M. C., & Lefèvre, F. (2008). Trabalho multiprofissional: Representações em um serviço público de saúde municipal. Saúde e Sociedade, 17(4), 135–150. https://doi.org/10.1590/s0104-12902008000400014 Palacios, J. & Oliva, A. (2007). A adolescência e seu significado evolutivo. In C. Coll, A. Marchesi, A. Palacios & Colaboradores (Orgs.), Desenvolvimento psicológico e educação (2ª ed.; pp. 309-350; Daisy Vaz de Moraes). Porto Alegre: Artmed |
||||
Carga Horária: |
6 horas |
||||
Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 800 | ||||
Ministrantes: |
Julia Teodoro da Silva |
![]() |
Créditos © 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP |