111920 - Módulo 1 - Introdução: O que é matriciamento? Potencialidades para o atendimento à população, em especial, na comunidade escolar |
Data da turma: | 03/04/2023
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Descrição: | OBJETIVO: Apresentação geral do curso aos inscritos. Identificar técnicas e estratégias de matriciamento e reconhecer a importância de utilizá-las no atendimento à população.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitualizar matriciamento; Identificar possíveis aplicações de matriciamento no atendimento à população, em especial a comunidade escolar METODOLOGIA: Apresentar os objetivos do curso, metodologia e expectativas; Assistir à videoaula sobre a temática abordada; Fazer a leitura obrigatória disponível nesta plataforma AVALIAÇÃO: Responder ao questionário de perfil do inscrito; Realizar a atividade de avaliação da apreensão do conteúdo para desbloquear o módulo seguinte. Bibliografia: Brasil. Ministério da Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. (2004). HumanizaSUS: equipe de referência e apoio matricial. Brasília: Autor. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/equipe_referencia.pdf Campos, G. W. S. & Domitti, A. C. (2007). Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, 23(2), 399-407. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000200016 Chiaverini, D. H., Gonçalves, D. A., Ballester, D., Tófoli, L. F., Chazan, L. F., Almeida, N., & Fortes, S. (2011). Matriciamento: integrando saúde mental e atenção básica em um modelo de cuidados colaborativos. In. Chiaverini, D. H. (Org.). Guia prático de matriciamento em saúde. Ministério da Saúde. Günther, I. de A. (1993). As necessidades emocionais do adolescente e a escola. Temas em Psicologia, 1(1), 45–57. Hori, A. A. & Nascimento, A. F. (2014). O Projeto Terapêutico Singular e as práticas de saúde mental nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em Guarulhos (SP), Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 19(08), 3561-3571 . DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232014198.11412013 Jacowski, A. P., Laureano, M. R., Estanislau, G. M., & de Moura, L. M. (2014). Desenvolvimento normal no período escolar. In G. M. Estanislau & R. A. Bressan (Orgs.), Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber (pp. 92-100). Porto Alegre: Artmed Matos, E., Pires, D. E. P. de, & Campos, G. W. de S. (2009). Relações de trabalho em equipes interdisciplinares: Contribuições para a constituição de novas formas de organização do trabalho em saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(6), 863–869. https://doi.org/10.1590/s0034-71672009000600010 Oliveira, M. C. S. L. (2006). Identidade, narrativa e desenvolvimento na adolescência: uma revisão crítica. Psicologia em Estudo, 11(2), 427-436. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722006000200022 Otenio, C. C. M., Nakama, L., Lefèvre, A. M. C., & Lefèvre, F. (2008). Trabalho multiprofissional: Representações em um serviço público de saúde municipal. Saúde e Sociedade, 17(4), 135–150. https://doi.org/10.1590/s0104-12902008000400014 Palacios, J. & Oliva, A. (2007). A adolescência e seu significado evolutivo. In C. Coll, A. Marchesi, A. Palacios & Colaboradores (Orgs.), Desenvolvimento psicológico e educação (2ª ed.; pp. 309-350; Daisy Vaz de Moraes). Porto Alegre: Artmed |
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Carga Horária: |
6 horas |
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Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 800 | ||||
Ministrantes: |
Julia Teodoro da Silva Luiz Guilherme Dacar da Silva Scorzafave Mayra Antonelli Ponti |
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