Atividade

107825 - Cursos de inverno da FFLCH 2022 - Dom Casmurro, de Machado de Assis: abordagens e interpretações

Período da turma: 02/08/2022 a 11/08/2022

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Descrição: Aula 1 (02/08) — A polêmica: “traiu ou não traiu”, um fenômeno cultural?
Aula 2 (04/08) — Ciúme ou adultério? Ressonâncias na ficção machadiana
Aula 3 (09/08) — A construção do ethos de um narrador não confiável
Aula 4 (11/08) — Verossimilhança: retórica, realidade e impostura

Referências bibliográficas:

ASSIS, Machado de. Contos do Casmurro. Rio Branco: Editora Literatura Clássica, 2020.

________. Dom Casmurro. Rio de Janeiro: Antofágica, 2020.

________. “Notícia da atual literatura brasileira — Instinto de nacionalidade”. In: O jornal e o livro. São Paulo: Penguin; Companhia das Letras, 2011. p. 13-26.

________. Obra completa em quatro volumes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008.

BAPTISTA, Abel Barros. “O legado Caldwell, ou o paradigma do pé atrás”. Portuguese Studies. Santa Bárbara. v. 1, p.145-177, 1994.

BOOTH, Wayne C. The Rhetoric of Fiction. Chicago: University of Chicago Press, 1983.

BOSI, Alfredo. Machado de Assis — O enigma do olhar. São Paulo, Ática, 2000.

CALDWELL, Helen. O Otelo brasileiro de Machado de Assis: um estudo de Dom Casmurro. Cotia: Ateliê Editorial, 2002.

CANDIDO, Antonio. “Esquema de Machado de Assis”. In: Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1977.

________. “Literatura e cultura de 1900 a 1945”. In: Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2006. p. 117-146.

CRUZ, Dilson Ferreira da. O éthos dos romances de Machado de Assis: uma leitura semiótica. São Paulo: Edusp / Nankin Editorial, 2009.

FRIEDMAN, Norman. “O ponto de vista na ficção – desenvolvimento de um conceito crítico”. Tradução de Fábio Fonseca de Melo. Revista USP. São Paulo, n. 53, p. 166-182, mar./mai. 2002.

GENETTE, Gérard. Palimpsestos: a literatura de segunda mão. Tradução de Cibele Braga, Erika Viviane Costa Vieira et. al. Belo Horizonte: Edições Viva Voz, 2010.

GLEDSON, John. Machado de Assis: Impostura e realismo – uma reinterpretação de Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

________. Machado de Assis: ficção e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

GUIMARÃES, Hélio de Seixas. “Helen Caldwell, Cecil Hemley e os julgamentos de Dom Casmurro”. Machado de Assis em Linha. São Paulo, v. 12, n. 27, p. 113-141, mai./ago. 2019.

________. Os leitores de Machado de Assis. São Paulo: Nankin; Edusp, 2012.

________. Machado de Assis: o escritor que nos lê. São Paulo: Ed. Unesp, 2017.

HANSEN, João Adolfo. “Dom Casmurro: simulacro & alegoria”. In: GUIDIN, Márcia Ligia; GRANJA, Lúcia; RICIERI, Francine Weiss (Orgs.). Machado de Assis: ensaios da crítica contemporânea. São Paulo: Editora Unesp, 2008, pp. 143-77.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

JOBIM, José Luís. A biblioteca de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Topbooks; Academia Brasileira de Letras, 2002.

________. Literatura comparada e literatura brasileira: circulações e representações. Rio de Janeiro: Edições Makunaima; Boa Vista: Editora UFRR, 2020.

MEYER, Augusto. Machado de Assis 1935-1958. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.

PASSOS, Gilberto Pinheiro. Capitu e a mulher fatal: análise da presença francesa em Dom Casmurro. São Paulo: Nankin Editorial, 2003.

SAMOYAULT, Tiphaine. A intertextualidade. Tradução de Sandra Nitrini. São Paulo: Aderaldo & Rothschild; Editora Hucitec, 2008.

SANTIAGO, Silviano. “Retórica da verossimilhança”. In: Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SCHWARZ, Roberto. “A poesia envenenada de Dom Casmurro”. In: Duas meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

________. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2012.

________. “Nacional por subtração”. In: Que horas são? São Paulo: Companhia das Letras, 1987. p. 29-48.

________. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo: Duas Cidades, 1990.

VILLAÇA, Alcides. “Machado de Assis, tradutor de si mesmo”. Novos Estudos CEBRAP. São Paulo, v. 51, p. 3-14, jul. 1998.

WATT, Ian. A ascensão do romance. Tradução de Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

Carga Horária:

8 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 90
 
Ministrantes: Raphael Valim da Mota Silva


 
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