Atividade

107602 - Mulheres negras e suas representações na Literatura e em canções

Período da turma: 02/08/2022 a 16/08/2022

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Descrição: Encontro 1. O discurso amoroso na literatura do século XIX: Um recorte de gênero, raça e classe

Claudiana Gois dos Santos – Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela FFLCH/USP. Contato: claudiana_gois@usp.br

No primeiro encontro, o objetivo é analisar como as personagens e vozes poéticas femininas e negras têm protagonizado o discurso amoroso na literatura brasileira contemporânea. O amor é visto, de modo geral, como um dos sentimentos que mais elevam o ser humano. Na história da literatura brasileira o amor tem sido o mote de inúmeras narrativas, porém, quando analisamos quem enuncia esse discurso amoroso e para quem esse discurso é enunciado, vemos que os traços de raça, classe e gênero demarcam quais personagens e como esse afeto pode, ou não, ser vivido.
Estudos como os de Regina DalCastagné (2005) evidenciam a escassez de personagens negras, sobretudo femininas, em romances nacionais. Essa escassez se intensifica quando pensamos em personagens que enunciam o amor ou que recebem tal enunciação. Se cruzarmos as informações dos perfis dessas personagens, se mostra certa tendência de repetir o estereótipo de que as mulheres negras em nossa literatura ou são intensamente sexualizadas ou têm como maior preocupação a sobrevivência, deixando em um segundo plano sua vivência afetiva amorosa.
Não obstante, se o discurso amoroso for enunciado por e para mulheres, a hierarquia de gênero que define quem enuncia e quem recebe esse discurso, pode ser, eventualmente, desconstruída. Se antes a relação era de sujeito enunciador e objeto que recebe a enunciação, quando se trata de obras com personagens femininas que declaram seu amor, perpassadas pelas teorias do feminismo decolonias, vemos um discurso amoroso proferido em tons de igualdade.
O que muda, o que se repete, quais os estereótipos caem por terra e quais se mantêm quando temos mulheres negras e não negras enunciando e recebendo esse discurso amoroso é o que veremos a partir dos livros Lundu, de Tatiana Nascimento (2017) e Amora, de Natalia Borges Polesso (2016).

Referências bibliográficas:

BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. São Paulo: Editora Unesp, 2018.

COELHO, Nelly Novaes et al. Feminino Singular: a participação da mulher na literatura brasileira contemporânea. Rio Claro: Arquivo Municipal, 1989.

DALCASTAGNÈ, Regina. A personagem do romance brasileiro contemporâneo: 1990-2004. Revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, n. 26, p. 13-71, Jul./Dez. 2005, v. 1, n. 26, p. 13-71, 2005. Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/estudos/article/viewFile/2123/1687 . Acesso em: 07 maio 2022.

GONZALEZ, Lélia. Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira. IN: RIOS, Flávia, LIMA, Márcia (orgs). Por um feminismo afro-latino-americano: Ensaios, intervenções e diálogos. p. 75-93. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.

hooks, bell. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante, 2019.
________.Tudo sobre amor: novas perspectivas. São Paulo: Elefante, 2020.

LEITE, Dante Moreira. O amor romântico e outros temas. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979.

LORDE, Audre. Irmã Outsider. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019.

NASCIMENTO, Tatiana. Cuírlombismo literário. São Paulo: N-1, 2019.
____________. Lundu. Brasília: Padê, 2016.

POLESSO, Natalia Borges. Amora. Porto Alegre: Não Editora, 2016.

ROUGEMONT, Dennis de. O Amor e o Ocidente. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

SANTANA, Affonso Romano de. O Canibalismo Amoroso. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.


Encontro 2. Ancestralidade e valores civilizatórios negro-africanos como componente estético na literatura - um diálogo entre Miriam Alves e Conceição Lima

Cíntia Ribeiro da Rocha: Mestranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela FFLCH/USP. Contato: cintia.ribeiro@usp.br

No segundo encontro, o objetivo é evidenciar e fazer uma reflexão crítica sobre as contestações do cânone feitas pela Literatura Brasileira de autoria negra bem como a estética oriunda da descendência advinda da cosmovisão africana. Para tanto, será realizada uma apresentação dos valores civilizatórios africanos e a maneira que delineiam a construção de uma enunciação negra na obra da escritora Miriam Alves em diálogo com a poesia da escritora são-tomense Conceição Lima.
A ancestralidade permeia todas as esferas da vida em sociedade no pensamento das comunidades tradicionais africanas, e quem se alimenta desta fonte, por legado, senso de pertencimento ou apreciação também reverbera elementos no campo da linguagem – seja no plano da expressão ou do conteúdo – desse conjunto de elementos materiais ou imateriais negros. Isto não seria diferente, em alguma medida, nas escritas negras comprometidas com o rompimento com modelos colonizadores.
Os dilaceramentos das estruturas psíquicas e sociais ocasionados pelo sistema colonial e posterior diáspora dos povos africanos semearam desdobramentos diferentes nas vivências dos descendentes ao, forçosamente, estabelecerem-se em outras terras e multiplicarem a raiz do modo de ser e estar no mundo desta origem em lugares longínquos, ou seja, distante dos contextos que, a princípio, fariam mais sentido. Dessa forma, a tentativa de restabelecer laços de afetividade com os preceitos da vida em comunidade foi feita, em grande parte, por meio da sociabilidade que envolvia a religiosidade e consequente criação identitária pela ancestralidade. Nesse sentido, a produção literária brasileira de autoria negra e feminina em algumas de suas vertentes temáticas, utiliza recursos que ficcionalizam e incorporam como elementos estéticos características intrínsecas a uma visão afro-negra-centrada nas interações humanas. O curso pretende fazer uma breve análise de possibilidades de diálogo entre a obra de uma escritora brasileira e uma são-tomense a partir das particularidades que as unem, mesmo distantes por conta de diferentes contextos sociais e geográficos os quais pertencem.

Referências bibliográficas:

ALVES, Miriam. Maréia. São Paulo: Malê, 2019.

ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade como Crítica do Paradigma Hegemônico Ocidental: Introdução a uma Ideia. Ensaios Filosóficos, Volume XIV - Dezembro/2016.

COUTO, Mia. O outro pé da sereia. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

DOMINGUES, P. J. (2009). Movimento da negritude: uma breve reconstrução histórica. África, (24-26), 193-210. https://doi.org/10.11606/issn.2526-303X.v0i24-26p193-210.

HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. D&P Editora: Rio de Janeiro, 2006.

INÁCIO, E. da C. (2019). Novas perspectivas para o Comparatismo Literário de Língua Portuguesa: as séries afrodescendentes. Revista Crioula, 1(23), 12-34. https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2019.160606

_____________. Escrituras em Negro: cânone, tradição e sistema. Cadernos de literatura comparada. N 43, 2020.

LEITE, Fabio. África: Revista do Centro de Estudos Africanos. USP, S. Paulo, 18-19 (1): 103-118, 1995/1996.

LIMA, Conceição. A Dolorosa Raiz do Micondó. São Paulo: Geração Editorial, 2012.

SARR, Felwine. Afrotopia. São Paulo: N -1, 2019.

Encontro 3. Entre encruzilhadas, elos e articulações: A interseccionalidade na representação ficcional das quitandeiras em canções brasileiras e angolana

Estefânia de Francis Lopes – Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela FFLCH/USP. Contato: estefaniaestephan@gmail.com

Ao considerarmos as letras das canções próximas tanto da forma poética quanto do caráter de crônica do cotidiano, no terceiro encontro, realizaremos uma análise comparativa entre composições brasileiras e angolanas, que, de diferentes épocas, têm em comum as quitandeiras como personagens em suas narrativas poéticas. Sendo assim, selecionamos: “No tabuleiro da baiana” (1936), de Ary Barroso, e “O que é que a baiana tem?” (1939), de Dorival Caymmi, como também, “Makezu” (1974), de Rui Mingas, e “Velha Chica” (1980), de Waldemar Bastos. Durante a análise destacamos outros elementos característicos da ficção, como o tempo, o espaço e o foco narrativo. Lembrando que os estudos comparatistas não apenas aproximam textos, mas problematizam “as questões de fundo estético, artístico e ideológico que deles podem nascer, a partir de possíveis vínculos criados entre os textos” (INÁCIO, 2018), uma vez que “abrangem uma rede complexa de relações culturais”, segundo Eduardo Coutinho (1996). Assim, procuraremos acentuar a “vocação da canção para narrar histórias” (CAVALCANTE, STARLING, e EINSENBERG, 2004), com atenção à “força enunciativa” da canção popular, conforme Luiz Tatit (2008).
Elemento importante para a representação dessas personagens, e que procuraremos destacar, é a indumentária por elas utilizada: desde as roupas e os panos coloridos, até os balangandãs, como também os objetos de trabalho, como cestarias e tabuleiros, elementos relevantes quanto à singularidade e à identidade das quitandeiras, “grupo bastante heterogêneo que no dia a dia circulava e se apropriava dos espaços urbanos, quase sempre criando rimas e equilibrando magistralmente seus tabuleiros, gamelas e cestos sobre a cabeça” (SCHUMAHER; BRAZIL, 2006, p. 62).
A partir dessa leitura comparativa, buscamos compreender o papel social que as vendedoras de tabuleiros ocuparam no imaginário artístico-literário. Por conseguinte, visamos uma elaboração de cenários que possibilite o despertar do pensamento crítico ao questionar verdades vigentes quanto à formação de identidades e quanto à valorização ou marginalização de determinados segmentos sociais, em uma leitura contrária à inferiorização e à sub-representação de mulheres negras trabalhadoras no que tange ao imaginário destas personagens enquanto criação artístico-literária.
Ao refletirmos sobre as múltiplas formas de opressão e de dominação que são articuladas desde a colonização, tanto no Brasil como em Angola, e que naturalizaram hierarquias sociais, nos norteamos pelo conceito de interseccionalidade, teoria-metodológica encontrada em reflexões de feministas como, Angela Davis (1981), Lélia Gonzalez (1988) e Patrícia Hill Collins (1990), sendo o termo cunhado por Kimberlé Crenshaw, em 1989.

Referências bibliográficas

CAVALCANTE, B.; STARLING, H. M. M.; EISENBERG, J. Apresentação. In: Decantando a República, vol. 1: Inventário histórico e político da canção popular moderna brasileira. Rio de Janeiro/São Paulo: Nova Fronteira/Fundação Perseu Abramo, 2004.
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Tradução: Jamille Pinheiro Dias. São Paulo: Boitempo, 2019.
COUTINHO, Eduardo. “Literatura comparada, literaturas nacionais e questionamento do cânone”, Revista brasileira de literatura comparada nº3. Rio de Janeiro: Abralic, 1996, p. 67-73.
CRENSHAW, Kimberle. “Mapeando as margens : interseccionalidade, políticas de identidade e violência contra mulheres não-brancas” -  Parte 1/4. Disponível em: . Acesso em: 30 jul. 2021.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução: Heci Regina Candiani. 1ª edição. São Paulo: Boitempo, 2016.
GONZALES, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Org. Flavia Rios, Márcia Lima. 1ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.

INÁCIO, Emerson. Ritmo, poesia e identidade negra. In. Práticas de ensino de Literatura: do cânone ao contemporâneo. São Paulo: Editora Horizonte, 2018.

SCHUMAHER, Schuma; VITAL BRAZIL, Érico. Mulheres negras do Brasil. São Paulo: Ed. SENAC, 2006.

TATIT, Luiz. O século da canção. 2ª edição. Cotia: Ateliê Editorial, 2008.
Discografia
BARROSO, Ary. “No tabuleiro da baiana”. Site. Disponível em: .
BASTOS, Waldemar. “Velha Xica”. CD. ENJA Records, 2012.
CAYMMI, Dorival. “O que é que a baiana tem?” e “A preta do acarajé”. Single. 78 RPM. Odeon, 1939.
MINGAS, Rui. “Makezu”. CD Memória, 2011.

Encontro 4. Iansã em verso, prosa e ritmo: a ressonância da deusa afro-brasileira em produções artísticas brasileiras

Oluwa Seyi Salles Bento – Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela FFLCH/USP. Contato: oluwaseyi@usp.br

Ao longo da pesquisa de Mestrado da ministrante, compreender e analisar a presença do Orixá Oxum e de suas "descendentes" ficcionais em diferentes narrativas do corpus literário brasileiro foi importante para ter em conta alguns parâmetros de representação do corpo feminino negro quando em relação ao universo sagrado afro-brasileiro. A partir dos resultados deste trabalho, que apoiou-se em comparar métodos de construção de personagem de escritores de grupos étnicos, de gênero e períodos históricos diferentes, foi possível apontar que a conduta criativa e o comprometimento com uma representação/presentificação mais livre de conotações ofensivas às mulheres negras afrorreligiosas se deu nas obras de Conceição Evaristo, uma das mais proeminentes escritoras negras-brasileiras da atualidade.
Sem poder ignorar os referidos resultados, a pesquisa de Doutorado da ministrante nasce das reflexões e lacunas deixadas pela dissertação. Outras escritoras negras partiriam de métodos e percepções similares quando elegessem orixás e seus fiéis como personagens de suas obras? Se sim, haveria a projeção de um uníssono literário afro-brasileiro dedicado à criação de uma mitopoética negra em suas produções? Ampliando o corpus de obras, gêneros literários, escritoras e divindades afro-brasileiras em foco, a tese em processo tem buscado encontrar denominadores comuns em um conjunto grande e bastante heterogêneo de produções.
Este quarto encontro não pretende responder definitivamente as questões apontadas anteriormente, porém, é um recorte das incursões teóricas e analíticas que têm sido possíveis até então. Escolhemos, para compartilhar com grupo de inscritos no curso, poemas, narrativas, sambas enredo e relatos míticos acerca do Orixá Iansã.
Nos importará, ao longo das análises desenvolvidas no encontro, compreender de que maneira as imagens, as relações e os símbolos dos quais se lança mão na tentativa de aprender Iansã artisticamente estão engajados em nos fazer vislumbrar, conhecer ou entender a divindade em questão. Simultaneamente, será importante não perder de vista como as diferentes produções dialogam, sobretudo com os mitos, ajudando a criar algumas convicções sobre a natureza e os predicados de Iansã.
Um dos principais objetivos deste encontro (que se replica, aliás, como objetivo dos trabalhos de pesquisa acima referidos) é enfatizar a função veiculadora e por vezes didática da Literatura, a qual nos apresenta modos de vida e concepções sobre o mundo que, antes da leitura, não conhecíamos. Tendo em vista esse poder, eis a relevância de eleger produções artísticas que nos forneçam boas ferramentas para interpretar a realidade que nos cerca.
Obras que serão lidas/ouvidas durante o quarto encontro: Poemas "Oya", de Elisa Lucinda e "Dona dos Ventos", de Cristiane Sobral; trechos do romance "Bará", de Miriam Alves e da crônica e "Duas mulheres numa rua íngreme", de Cidinha da Silva e sambas enredo "Maria Bethânia, a menina dos olhos de Oyá", da escola de samba Estação Primeira de Mangueira e "O bailar dos ventos, relampejou, mas não choveu, da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro.

Referências bibliográficas

ALVES, Miriam. Bará: Na trilha do vento. Salvador: Editora Ogum’s Toques Negros, 2015.

ELBEIN DOS SANTOS, Juana. Os Nàgô e a morte: Pàde, Àsèsè e o culto Égun na Bahia. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2012.

LUCINDA, Elisa. Oyá. In:_. Vozes guardadas. Rio de Janeiro: Editora Record, 2016.

NOGUERA, Renato. Mulheres e deusas: como as divindades e os mitos femininos formaram a mulher atual. Rio e Janeiro: Harper Collins, 2018.

PINTO, Mãe Flávia. Salve o matriarcado: manual da mulher búfala. Rio de Janeiro: Fundamentos de Axé, 2021.

PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

SALLES BENTO. Orixá e Literatura brasileira: a esteticização da deusa afro-brasileira Oxum em narrativas de Conceição Evaristo. 2021. 205f. Dissertação (Mestrado em Letras). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021. Disponível em: .

SILVA, Cidinha da. Duas mulheres numa rua íngreme. In._. Baú de miudezas, sol e chuva. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014.

SOBRAL. Cristiane. Dona dos Ventos. In:_. Dona dos Ventos. São Paulo: Editora Patuá, 2019.

THEODORO, Helena. Iansã. Rio de Janeiro:Pallas, 2010.


Links para as canções

Letra de "Maria Bethânia, a menina dos olhos de Oyá", da escola de samba Estação Primeira de Mangueira -
Samba "Maria Bethânia, a menina dos olhos de Oyá", da escola de samba Estação Primeira de Mangueira -

Letra de "O bailar dos ventos, relampejou, mas não choveu, da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro -

Samba "O bailar dos ventos, relampejou, mas não choveu, da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro -

Encontro 5. Fechamento do curso com o retorno dos participantes

Neste quinto encontro, fecharemos o curso a partir de exposições de dúvidas, comentários e atividades dos participantes, solicitadas previamente em cada uma das aulas. Cada participante será convidado a contribuir com dúvidas, sugestões e com a partilha de suas impressões do curso em formatos variados (prosa, poesia, canção, imagem, depoimento, áudio ou vídeo) de autoria própria ou que evoque diálogos com as aulas anteriores.

Carga Horária:

10 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 80
 
Ministrantes: Cíntia Ribeiro da Rocha
Claudiana Gois dos Santos
Estefânia de Francis Lopes
Oluwa Seyi Salles Bento


 
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