Atividade

106199 - TEMAS EMERGENTES EM SAÚDE MENTAL EM TEMPOS DE PANDEMIA

Período da turma: 18/03/2022 a 29/07/2022

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Descrição: Detalhamento:
AULA 1 - O CONCEITO DE SAÚDE MENTAL , SOFRIMENTO PSÍQUICO SOFRIMENTO SOCIAL NA PANDEMOAEM

Ementa
O conhecimento dos conceitos de saúde Mental hoje , sofrimento psíquico e social e as relações com a situação atual, destacando-se as consequências e feitos provocados pela pandemia .
Esses conhecimentos são básicos para o curso. Deve-se levar o aluno a conhecer as diferentes concepções sobre sofrimentos me saúde mental desenvolvendo a capacidade reflexiva e crítica para a compreensão ampla dos fenômenos relacionados à pandemia.


Conteúdo programático
• O conceito de sofrimento psíquico
• O conceito de sofrimentos sociais
• A saúde mental e as relações com a COVID 19
• O diagnóstico psicológico


Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AULA / ARTIGO PROFA LEILA TARDIVO
O Processo do Diagnóstico Psicológico Psicanalítico: Bases teóricas e investigações na Clínica Social. No prelo
FIOCRUZ BRASÍLIA, Assessoria de Comunicação. Conexão Fiocruz Brasília: o novo
Corona vírus e nossa saúde mental. 2020
NAÇÕES UNIDAS BRASIL. OMS: O impacto da pandemia na saúde mental das pessoas já é extremamente preocupante. Recuperado de https://brasil.un.org/ptbr/85787-oms-oimpacto-da-pandemia-na-saude-mental-das-pessoas-ja-eextremamente-preocupante, 2020
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Barus-Michel, J. (2001) Soufrance, trajet, recours. Dimentions psychosociales de la souffrance humaine. Bulletin de Psychologie., 54(2), 117-127.
Bleger, J. (1984). Psicologia da conduta. Porto Alegre, RS: Artes Médicas. (Original publicado em 1963)
Bleger, J. (1990). Psicohigiene y Psicología Institucional. Buenos Aires, Argentina: Paidós. (Original publicado em 1966)
Brooks, S.K., Webster R.K., Smith L.E., Woodland L., Wessely, S., Greenberg, N., Rubin, G.J.(2020). The psychological impact of quarantine and how to reduce it: rapid review of the evidence. Lancet. 395:912–20.
Dejours, C. (1993). Travail: usure mentale: De la psychopathologie à la psychodynamique du travail. Paris, França: Bayard.
Fegert, J.M., Vitiello, B., Plener, P.L. et al. Challenges and burden of the Coronavirus 2019 (COVID-19) pandemic for child and adolescent mental health: a narrative review to highlight clinical and research needs in the acute phase and the long return to normality. (2020). Child Adolesc Psychiatry Ment Health 14, 20. https://doi.org/10.1186/s13034-020-00329-3
GUTERREZ, A. ONU: serviços de saúde mental devem ser parte essencial de respostas ao coronavírus. Nações Unidas Brasil. Brasília 2020. Disponível em:
https://nacoesunidas.org/onu-servicos-de-saude-mental-devem-ser-parteessencial-de-respostas-ao-coronavirus/.
Kleinman, A., Das, V. & Lock, M. (1997). Social suffering. Los Angeles:University of California Press.
MINISTÉRIO DA SAUDE, MS (2020) Painel Coronavírus. https://covid.saude.gov.br/
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAUDE/ORGANIZAÇÃO PAN AMERICANA DE SAUDE -OMS/OPAS(2020) Folha informativa – COVID-19 (doença causada pelo novo coronavírus). Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=875
Renault, E. (2008). Souffrances sociales. Philosophie, psychologie et politique. Paris, França: Lectures, Publications reçues.
Tardivo, L. S. P. C. (2007). O adolescente e sofrimento emocional nos dias de hoje: reflexões psicológicas: encontros e viagens. São Paulo, SP: Vetor.
Witt, A., Ordóñez, A., Martin, A. Benedetto, V. & Fegert, J.M. (2020). Child and adolescent mental health service provision and research during the Covid-19 pandemic: challenges, opportunities, and a call for submissions. Child Adolesc Psychiatry Ment Health 14, 19. https://doi.org/10.1186/s13034-020-00324-8

AULA 2 – O SOFRIMENTO E O SILÊNCIO DAS FAMILIAS DE DESAPARECIDOS

Ementa
O sofrimento dos familiares de pessoas desaparecidas; é muitas vezes desconsiderado, em especial daqueles que ficam anos desparecidos. Em São Paulo essa é uma realidade de acarreta imenso sofrimento em especial às mães. Tal sofrimento acarreta muitos sintomas crônicos. Sendo assim, pretende-se trazer elementos para os alunos (profissionais) conhecerem e refletirem acerca dessa situação . Deverão ser recebidas pessoas pelo Programa Auto estima que vivenciam essa realidade

Conteúdo Programático
• Desaparecimento
• Motivações para o não –aparecimento
• Motivos e consequências
• Atenção psicológica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Rolim, G. S., Radzevicius, L. C., Saldanha, M. F., Tardivo, L. S. L. P. C., & Salles, R. J. (2018). Luto de Mães com Filhos Desaparecidos. Psicologia: Ciência e Profissão Jul/Set. 2018 v. 38 n°3, 507-521. https://doi.org/10.1590/1982-37030000762017
Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (n.d.). São Paulo, http://www.desaparecidos.gov.br/index.php/info-de-apoio

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bareicha, I. C. D. A. (2009). Investigando a reestruturação de famílias após o desaparecimento de um filho. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Psicologia, Universidade Católica de Brasília, Brasília.

Lei n. 11.259, de 30 de dezembro de 2005 (2005, 30 de dezembro). Acrescenta dispositivo à Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente, para determinar investigação imediata em caso de desaparecimento de criança ou adolescente. Brasília, DF. Recuperado em 14 de março, 2016, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11259.htm.
Martins, R. S. S. (2012). Aonde quer que eu vá te levo comigo: do luto para a luta de mães de crianças e adolescentes desaparecidos. Trabalho de Graduação Interdisciplinar, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo.
Neumann, M. M. (2010). O desaparecimento de crianças e adolescentes. Tese de Doutorado, Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São PAULO
Oliveira, S. R. de (2008). Onde está você agora além de aqui, dentro de mim? - O luto das mães de crianças desaparecidas. Dissertação de Mestrado, Departamento de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro.
Freire, C. P. (2013). As mulheres, o desaparecimento e a perda. Revista Intratextos, Número Especial 4(1), 140-161.

AULA 3- A GUERRA - SOFRIMENTO E SAÚDE MENTAL DOS REFUGIADOS

Ementa
O conhecimento e o estudo sobre saúde mental das pessoas submetidas aos horrores da guerra e das revoluções se constituem em tema relevante e muito atual a todos os profissionais de saúde. Pretende-se levar os alunos à reflexão sobre esse fenômeno, considerando que o Brasil , em especial São Paulo, são muito procurados por refugiados e imigrantes de vários países

Conteúdo Programático
• Guerras e revoluções – dor e sofrimento
• Os refugiados- situação e vida
• O acolhimento no país de busca do refúgio
• As propostas de atenção psicossocial

Referências
BIBLIOGRFIA BÁSICA
Witter ,C. BORIM, A.B. et al REFUGIADOS E IMIGRANTES: PERCEPÇÕES DE SUPORTE SOCIAL E DO PROCESSO DE IMIGRAÇÃO. – 15 JORNADA APOIAR, IPUSP, 2017.
ARIAS, Gleise S.; TARDIVO, Leila S. L. P. C. Saúde Mental de Refugiados no Brasil: uma revisão de literatura. In: Leila Salomão de la Plata Cury Tardivo. (Org.). E-Book Adolescência e Sofrimento Emocional Na Atualidade. São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, p. 103-109, 2018
ANTUNES, J. A. P. J. Refugiados e Saúde Mental – acolher, compreender e tratar. Psicologia, Saúde e Doenças. v. 18, n. 1, Lisboa, p. 115-130, 2017.

BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR
DANTAS, S. Saúde mental, interculturalidade e imigração. Revista USP, v.114, p. 55-70. São Paulo, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i114. Acesso em: 10 de julho de 2018.

MARTINS-BORGES, Lucienne. Migração involuntária como fator de risco à saúde mental. REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, v. 21, n. 40, p. 151-162, 2013. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/S1980-85852013000100009. Acesso em: 10 de set 2018.

MORO, Marie Rose. Psicoterapia transcultural da migração. Psicologia USP. v. 26, n. 2, p. 186-192, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pusp/v26n2/0103-6564-pusp-26-02-00186.pdf. Acesso em: 20 set 2018.


AULAS 4 e 5 -DEPRESSÃO E ANSIEDADE NOS CICLOS DA VIDA
Ementa

Definições e tipos de depressão em todas as fases de vida e o aumento de tais manifestações durante a pandemia CONVID 19 em seus distintos momentos. , Pretende-se levar o aluno a conhecer e compreender o essas manifestações de intenso sofrimentos psiquico e suas relações com os sofrimentos sociais e a COVID 19

Conteúdo programático
• Ansiedade de Depressão na infância e adolescência e a COVID 19
• Ansiedade e depressão na vida adulta no homem e na mulher a COVID 19
• Ansiedade e depressão no envelhecimento na COVID 19
• Autolesào na adolescência
• Enfrentamento e abordagens terapêuticas







Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
.
TARDIVO, L. S. L. P. C.; ROSA, H.R. ; FERREIRA, Loraine Seixas ; CHAVES, G. ; PINTO JUNIOR, A. A. . Autolesão em adolescentes, depressão e ansiedade: um estudo compreensivo. BOLETIM - ACADEMIA PAULISTA DE PSICOLOGIA, v. 39, p. 159-170, 2019.
TARDIVO, LEILA SALOMÃO DE LA PLATA CURY; ROSA, HELENA RINALDI ; FERREIRA, Loraine Seixas ; Chaves, Gislaine . AUTO IMAGEM E DEPRESSÃO EM ADOLESCENTES COM CONDUTA AUTOLESIVA. In: Ezequiel Martins Ferreira. (Org.). Psicologia: Identidade Profissional e Compromisso Social 2. 1ed.Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2021, v. 1, p. 169180.
ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica, clínica–uma abordagem didática: teoria, técnica, clínica–uma abordagem didática. Artmed Editora, 2009.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
.
Gil, C. A. (2005). Envelhecimento e depressão: da perspectiva diagnóstica ao encontro terapêutico. 179 p. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo.

Kinrys, G., & Wygant, L.E. (2005). Transtornos de ansiedade em mulheres: gênero influência o tratamento?. Revista Brasileira de Psiquiatria, 27, 43-50. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rbp/v27s2/pt_a03v27s2.pdf
Maia, B. R., & Dias, P. C. (2020). Ansiedade, depressão e estresse em estudantes universitários: o impacto da COVID-19. Estudos de Psicologia (Campinas), 37.
Neves, M.C.C. & Dalgalarrondo, P. (2007). Transtornos mentais auto-referidos em estudantes universitários. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 56(4). 237-244. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0047-20852007000400001
Sadock, B. J., Sadock, V. A., & Ruiz, P. (2016). Compêndio de Psiquiatria-: Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. Artmed Editora.
Salles, R. J.; & Tardivo, L. S. L. P. C. (2012). O uso das consultas terapêuticas na atenção ao idoso com transtorno depressivo na comunidade: apresentação do projeto e resultados iniciais. In: L. S. L. P. C. Tardivo & T. M. J. A. Vaisberg (Orgs.). Anais da X Jornada Apoiar: laboratório de saúde mental e psicologia clínica social 20 anos: o percurso e o futuro. Laboratório de Saúde Mental e Psicologia Clínica Social, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo,

AULA 6 – SUICIDIO - O MAL DO SÉCULO
(Kelli Vedana)

Ementa:
Pretende-se apresentar e discutir o suicídio , dados estatísticos, motivações, enfrentamento, prevenção e posvenção, com destaque para os jovens Pretende0se levar o aluno a compreender a temática e discutir as formas de atenção.

Conteúdo programático
Suicídio : dados estatísticos no Brasil e no mundo
Fatores de risco
Fatores de proteção
Enfrentamento, prevenção e pos vençãp em jovens
Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VEDANA, K. G.G. O significado do comportamento suicida para estudantes de enfermagem portugueses. 150 f. Tese (Livre-Docência) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2021
FERRACIOLI, N.G.M, et al . Comportamento Suicida: O paradoxo vida e morte em meio à pandemia de COVID-19. Estudos Interdisciplinares em Psicologia. Londrina, v. 12, n. 2, p. 75-98, ago. 2021.
STAVIZKI. JUNIOR, C. Os riscos sobre o aumento dos casos de suicídio no contexto de pandemia: Perspectivas para a prevenção no estado do Rio Grande do SulBrasil. Ágora, v. 22, n. 2, p. 4-21, 2020.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEREDO COUTINHO, Alberto Henrique Soares. Suicídio e laço social. Reverso, v. 32, n. 59, p. 61-69, 2010.
BRASIL Política Nacional de prevenção da automutilação e do suicídio. ,2020
BROOKS, S. et al. O impacto psicológico da quarentena e como reduzi-lo: revisão rápida das evidências. The Lancet, v. 395, p. 912-920, 2020.
CUTCLIFFE, J. R.; BARKER, P. The Nurses’ Global Assessment of Suicide Risk (NGASR): developing a tool for clinical practice. Journal of psychiatric and mental health nursing, v. 11, n. 4, p. 393-400, 2004.
DURKHEIM, É.. Coleção grandes cientistas sociais. São Paulo: Ática, 9ª edição, 4ª, 1988.
LIMA BRAGA, L.; DELL’AGLIO, D.D. Suicídio na adolescência: fatores de risco, depressão e gênero. Contextos Clínicos, 6(1):2-14, janeiro-junho 2013 © 2013 by Unisinos - doi: 10.4013/ctc.2013.61.01.
MAGNANI, R. M.; STAUDT, A. P.. Estilos parentais e suicídio na adolescência: uma reflexão acerca dos fatores de proteção. Pensando familias, v. 22, n. 1, p. 75-86, 2018.
ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD; ORGANIZACIÓN MUNDIAL De LA SALUD. Folha Informativa - La carga de los trastornos mentales en la Región de las Américas. Washington DC, 2018.
ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD; ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Folha Informativa - Prevención del suicidio. Washington DC, 2021. Disponível em: https://www.paho.org/es/temas/prevencion-suicidio. Acesso em: 20 nov. 2021.
RIPOLL S.; WILKINSON A. Social Science in Epidemics: Influenza and SARS Lessons Learned, SSHAP Lessons Learned Issue 3. UNICEF, IDS & Anthrologica, 2019.
SOUZA, L. D. D. M., ORES, L., OLIVEIRA, G. T. D., CRUZEIRO, A. L. S., SILVA, R. A., PINHEIRO, R. T., & HORTA, B. L. (2010). Ideação suicida na adolescência: prevalência e fatores associados. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 59(4), 286-292.

AULA 7 : MEDICALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO: INTERFACES COM A SAÚDE MENTAL
(Marilene Proença)

Ementa
A medicalização é um processo presente na área da educação, transformando complexas questões da esfera das políticas educacionais em dificuldades de aprendizagem e de comportamento, atribuídas às crianças e aos adolescentes. As explicações para tais dificuldades centram-se em aspectos orgânicos, genéticos ou neurológicos, gerando muitos diagnósticos de transtornos de aprendizagem e de comportamento e a utilização de drogas psicoativas que, supostamente, resolveriam tais dificuldades educacionais. Vamos analisar este grave fato à luz da Psicologia Histórico-Cultural, apresentando formas de compreensão das dificuldades escolares que consideram os contextos sociais, culturais, relacionais e pedagógicos, questionando a medicalização e enfatizando a importância da aprendizagem para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores.


Conteúdo programático
• Medicalização da educação: interfaces com a Saúde Mental
• Psicologia Histórico-Cultural


Referências

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Subsídios para a Campanha: Não à Medicalização da Vida. Brasília: CPF, 2013. Disponível em < https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/Caderno_AF.pdf>
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO. Medicalizar não é a solução. SÉRIE COMUNICAÇÃO POPULAR CRP SP V. A psicologia e sua interface com a medicalização. São Paulo: CRP-SP, 2014.
Disponível em http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/cartilhas/medicalizacao/miolo-medicalizacao.pdf

SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Medicalização. São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Núcleo de Apoio e Acompanhamento para Aprendizagem. Caderno de debates do NAAPA: questões do cotidiano escolar. –São Paulo : SME / COPED, 2016. Cadernos NAAPA. Disponível em < https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/Portals/1/Files/27601.pdf

AULA 8 MEDICAÇÃO \ NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
(Francisco Baptista Assumpção Junior)

Ementa.
Discussão sobre o tema, visando uma reflexão crítica e o ponto de vista psiquiátrico, Considerando a relevância dos aspectos sociais e orgânicos

Conteúdo programático
• A infância e a adolescência
• Transtornos psiquiátricos. Na infância e adolescência : definição, estatísticas, as repercussões psicológicas e sociais


Referências
Assumpcao Jr ,FB; Kuczynski,E. Psicofarmacoterapia na Infância e na Adolescência. Rio de Janeiro, Atheneu, 2005

AULA 7 O LUTO NA OPANDEMIA FATORES DE RISCO, DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS

Ementa
Essa aula aborda o luto como manifestação resultante da perda de familiares na pandemia . Pretende-se discutir a forma de enfrentar , tratar e compreender as manifestações do luto em diferentes idade
Conteúdo programático
• luto: definição e tipos.
• Fatores de risco e condições da pandemia: o aumento do Luto

Referências

COMBINATO, D. S; QUEIROZ, M. S. Morte: uma visão psicossocial. Estud. psicol. (Natal) [online]. 2006, vol.11, n.2 pp.209-216.
Kovács, M. J. (2008). Desenvolvimento da Tanatologia: estudos sobre a morte e o morrer. Paidéia (Ribeirão Preto), 18(41), 457-468.

KOVÁCS, M.J. Educação para a Morte. Temas e Reflexões. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

FRANCO, C. (2007). A crise criativa no morrer: a morte passa apressada na pós-modernidade. Revista Kairós, 10(1), 109-120.

Kübler-Ross, E. (1987). Sobre a morte e o morrer (T. L. Kipnis, Trad.) São Paulo: Martins

SANTOS, Franklin Santana & INCONTRI, Dora. (Org,) A Arte de Morrer: Visões Plurais. 2ª ed. São Paulo: Editora Comenius, 2009

SOARES, J. C., & DANTAS, M. A. (2006). Considerações sobre a morte e o morrer na hipermodernidade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 6(2), 89-104



AULA 9 – ALCOOL E DROGAS: USOS E ABUSOS

Ementa O diagnóstico e o conhecimento do uso e dependência do álcool e drogas se torna cada vez mais relevante, pois se configura em situação ligada à multicausal idade , em especial entre contra adolescente e jovens . O trabalho do psicólogo, assistente social, enfermeiro, médico e outros profissionais deve ser integrado. Pretende- se levar o aluno a conhecer o uso abusivo e a dependência de álcool e drogas, e as relações com a realidade e as condições sociais, com destaque à pandemia.


Conteúdo programático

• Álcool e drogas.

• Classificação das drogas
• . os aspectos Sociais e psicológicos –
• fatores de risco
• fatores de proteção
O papel das mídias e da propagand


Conteúdo programático
• A intervenção Social.
• A intervenção psicoterapêutica: diferentes abordagens.
• A intervenção jurídica. O trabalho em equipe interdisciplinar e interinstitucional.

REFERÊNCIAS

CARTILHA – TARDIVO ET AL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS. Diretrizes da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (ABEAD) para o diagnóstico e tratamento de comorbidades psiquiátricas e dependência de álcool e outras substâncias. In: Revista Brasileira de Psiquiatria, v 28, n2, 2006.
BERGERET, J.; J. LEBLANC Toxicomanias: uma visão multidisciplinar. Porto Alegre, Art Med, 1991.
MALUF, D. P. et al. Drogas: Prevenção e tratamento: o que você queria saber e não tinha a quem perguntar. São Paulo : Editora CL-A, 2002.
OLIEVENSTEIN, C. Uma interrogação sobre a dependência. In: Drogas e pós-modernidade: prazer, sofrimento, tabu. Vol. 1. Rio de Janeiro, EdUERJ, 2003.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CID-10: classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993.
SECRETARIA DE JUNVENTUDE. Prefeitura da cidade de São José dos Campos. São José jovem: guia de programas para a juventude
TARDIVO, L. S. L. P. C. Adolescente e Sofrimento Emocional, São Paulo, Vetor Editora, 2007.

Carga Horária:

92 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 50
 
Ministrantes: Francisco Baptista Assumpcao Junior
Gleise Sales Arias
Leila Salomao de La Plata Cury Tardivo
Marilene Proença Rebello de Souza


 
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