Atividade

106074 - Módulo II - GESTÃO DA INOVAÇÃO

Período da turma: 13/03/2023 a 17/01/2025

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: Disciplina 1: Inovação e soluções de valor

• Objetivo: dar conhecimento aos participantes sobre os conceitos de inovação como fonte de obtenção de vantagem competitiva. Nesse sentido, explorar os tipos de inovação bem como, os desafios a sua consecução tanto no contexto organizacional como no Ecossistema de Inovação e Empreendedorismo (que é o contexto mais amplo).
• Ementa: Projeto Pedagógico do Módulo II; Conceito, tipos, entraves. Inovação de valor; A Inovação como vantagem competitiva; Tipos de Inovações: tecnológica, social, ambiental, entre outros; modelos de inovações; Entraves da Inovação em empresas; Fatores propícios e inibidores de inovação; e Inovação Aberta x Inovação Fechada.
• Tópicos
◦ Projeto Pedagógico do Módulo II (4hs)
◦ Inovação: conceito, tipos, entraves (8hs)
◦ Inovação de Valor (8hs)
• Carga Horária Total: 20 hs
• Avaliação: será feita uma prova online, mediante a plataforma EAD, com o objetivo de consolidar os conteúdos da disciplina e, ao mesmo tempo, checar se os alunos compreenderam os conceitos e sua aplicação prática no contexto profissional, no dia-a-dia, bem como avaliar o nível de compreensão que obtiveram sobre os temas, no desfecho da disciplina.
• Bibliografia:
ARNOLD, J.E. Creative Engineering: Promoting Innovation by Thinking Differently. Stanford Digital Repository. 1959.
BEINECKE, Richard. Leadership for Wicked Problems. The Innovation Journal 14.1 (2009): 1–17.
BEINHOCKER, E.D., 2007, The Origin of Wealth, Harvard Business School Press, Boston.
BENKLER, Y., 2006, The Wealth of Networks, How Social Production Transforms Markets and Freedom, Yale University Press, New Haven and London.
BLANK, Steve; DORF, Bob. The startup Owners´s manual. The step-by-step guide for building a great company. The customer development manifesto. Chapter 2. 2012.
CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. Ubu Editora LTDA-ME, 2016.
CERNE, M., Jaklič, M., & Škerlavaj, M. (2015). Management innovation enters the game: Re-considering the link between technological innovation and financial performance AU - Černe, Matej. Innovation, 17(4), 429-449. doi:10.1080/14479338.2015.1126530
CERNE, M., Kaše, R., & Škerlavaj, M. (2016). Non-technological innovation research: Evaluating the intellectual structure and prospects of an emerging field. Scandinavian Journal of Management, 32(2), 69-85. doi: https://doi.org/10.1016/j.scaman.2016.02.001
CROSSAN, M. M., & Apaydin, M. (2010). A multi-dimensional framework of organizational innovation: A systematic review of the literature. Journal of Management Studies, 47(6), 1154-1191. doi:10.1111/j.1467-6486.2009.00880.x
KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. Blue Ocean Strategy, Harvard Business Review, pp. 76-84, Oct. 2004.
KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. A Estratégia do Oceano Azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MANUAL DE OSLO, Manual de Oslo: Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica. Disponível em: www.finep.org.br.
MULGAN, G.; TUCKER, S.; ALI, R.; SANDERS, B. Social innovation: What it is, why it matters and how it can be accelerated, Oxford: Skoll Centre for Social Entrepreneurship Working Paper, 2007.
RIES, Eric. The Lean Startup. Penguin Books Uk, 2011.
SCHUMPETER, J.A. Capitalism, Socialism, and Democracy. New York: Harper & Bros, 1942.
MURRAY, Robin; CAULIER-GRICE, Julie; MULGAN, Geoff. 2005. The open book of social innovation. NESTA.
WESTA, Joel; SALTERB, Ammon; CHESBROUGH, Henry. Open innovation: The next decade. Volume 43, Issue 5, June 2014, Pages 805-811. https://doi.org/10.1016/j.respol.2014.03.001

Disciplina 2: Modelos e mensuração da Inovação

• Objetivo: dar conhecimento aos participantes sobre os estágios ou níveis de maturidade em inovação, conforme modelos de mensuração, de uma empresa face o seu Ecossistema de Inovação. Nesse sentido, explorar as oportunidades relacionadas ao marco legal de inovação que são fontes de incentivo ao financiamento público e privado da inovação.
• Ementa: Tipos de modelos; grau de mensuração da inovação; modelos para concepção de negócios inovadores; inovação aberta e seus desafios; Adoção da Inovação aberta em empresas tradicionais; Ambiente normativo para inovação e novos negócios; Lei de Incentivos Fiscais para a Inovação; Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia; Inovação aberta por meio de APIs (Application Programming Interface) e inovação por meio de Ventures; Casos de inovação aberta.
• Topicos:
◦ Mensurando a Inovação (4hs)
◦ Ambiente normativo para inovação e novos negócios (4hs)
◦ Lei de Incentivos Fiscais para a Inovação (4hs)
◦ Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia (4hs)
◦ Inovação aberta por meio de APIs (Application Programming Interface) e inovação por meio de Ventures (8hs)
• Carga Horária Total: 24
• Avaliação: será feita uma prova online, mediante a plataforma EAD, com o objetivo de consolidar os conteúdos da disciplina e, ao mesmo tempo, checar se os alunos compreenderam os conceitos e sua aplicação prática no contexto profissional, no dia-a-dia, bem como avaliar o nível de compreensão que obtiveram sobre os temas, no desfecho da disciplina.
• Bibliografia:
BAGNATO, Vanderlei; ORTEGA, Luciane Meneguin; SOUZA, Maria Aparecida; MURAKAWA, Ligia. Guia Prático I - Introdução à Propriedade Intelectual. 2017. In:
http://www.inovacao.usp.br/wpcontent/uploads/sites/300/2017/10/CARTILHA_PI_bom.pdf
BANDFI, R. K., Vaishnavi, V. K., Turk, D. E. (2003). ―Predicting maintenance performance using object-oriented design complexity metrics‖. IEEE Trans. Softw. Eng., IEEE Press, Piscataway, NJ, USA, v. 29, n. 1, p. 77–87, 2003. ISSN 0098-5589.
BLOOM, Nicholas; REENEN, John Van; WILLIANS, Heidi. "Um conjunto de políticas para promover a inovação". Journal of Economic Perspectives , 33 (3): 163-84 .DOI: 10.1257 / jep.33.3.163, 2019.
BRASIL. Law on Innovation (Law 10.973/2004).
BUENO, Alexandre; TORKOMIAN, Ana Lúcia Vitale. Financiamentos à inovação tecnológica: reembolsáveis, não reembolsáveis e incentivos fiscais. RAI – Revista de Administração e Inovação, ISSN: 1809-2039, RAI11.4 (2014): 135-158.
CHESBROUGH, H.. Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from Technology. 1ª Edição. Boston, UK: Harvard Business School Press, 2003.
CHESBROUGH, Henry e BOGERS, Marcel. Explicating Open Innovation: Clarifying an Emerging Paradigm for Understanding Innovation (15 de abril de 2014). Henry Chesbrough, Wim Vanhaverbeke e Joel West, orgs. Oxford: Oxford University Press, Forthcoming (pp. 3-28). Disponível em SSRN: https://ssrn.com/abstract=2427233
CHEVALIER, J.M. & BUCKLES, D.J. (2013) Participatory Action Research: Theory and Methods for Engaged Inquiry, Routledge UK.
DIAS, Alexandre Aparecido; PORTO, Geciane Silva. Como a USP transfere tecnologia? Organizações & Sociedade, On-line version, ISSN 1984-9230, vol.21 no.70 Salvador July/Sept. 2014. Disponível in: http://dx.doi.org/10.1590/S1984-92302014000300008 
EDVINSSON, L.; MALONE, M.S. Capital Intelectual. São Paulo: Makron Books, 1998.
INPI - Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. In: http://www.inpi.gov.br/
JONASH, R. S.; SOMMERLATTE, T. O Valor da Inovação: como as empresas mais avançadas atingem alto desempenho e lucratividade. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas Estratégicos: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
LEE, C.; LEE, K.; PENNINGS, J.M. Internal Capabilities, External Networks, and Performance: a study on technology-based ventures. Strategic Management Journal, v. 22, n. 7, p. 615-640, 2001.
MENDES, Dany Rafael Fonseca; PINHEIRO, Adalberto Amorim; DE OLIVEIRA, Michel Ângelo Constantino. Subvenção econômica versus incentivo fiscal: uma discussão sobre o fomento da inovação no Brasil. Diké, ISSN ELETRÔNICO 2237-2040, vol. 03 n 01, jan/jul/2014, p.97 a 108, Aracaju, agosto de 2014. Disponível in: |http://www.seer.ufs.br/index.php/dike
MINISTÉRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES (MCTIC). Novo Marco Legal de Ciência e Tecnologia. DECRETO Nº. 9.283, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018. In: https://www.mctic.gov.br/mctic/export/sites/institucional/arquivos/marco_legal_de_cti.pdf
TEMAGUIDE: A Guide to Technology Management and Innovation for Companies. Barcelona: Cotec, 1998.
OLIVA, F. L.; SOBRAL, M. C.; SANTOS, S. A. dos, ALMEIDA; M. I. R.; GRISI, C. C. H. Measuring the Probability of Innovation in Technology-Based Companies. Journal of Manufacturing Technology Management. v. 2, n. 3, p. 365 – 383, 2011.
WANG, C. L.; AHMED, P. K., 2004. The development and validation of the organizational innovativeness construct using confirmatory factor analysis. European Journal of Innovation Management, 7(4), pp. 303-313.

Disciplina 3: Elementos fomentadores da inovação e Ferramentas em prol de novos negócios

• Objetivo: dar conhecimento aos participantes sobre os mecanismos de fomento à inovação, conforme estão dispostos dentro do Ecossistema de Inovação e Empreendedorismo. Nesse sentido, explorar as oportunidades relacionadas aos ambientes de apoio e simulação dos novos negócios.
• Ementa: Tipos de fomentos à inovação; Modelos para concepção de negócios inovadores; Gestão da Mudança e Ferramentas em prol da inovação e novos negócio; Otimização de processos através da simulação; Ambientes de apoio a Novos Negócios (Universidades e ambientes de inovação físico e virtual);
• Tópicos:
◦ Modelos para concepção de negócios inovadores (8hs)
◦ Gestão da Mudança e Ferramentas em prol da inovação e novos negócios (16hs)
◦ Otimização de processos através da simulação (8hs)
◦ Ambientes de apoio a Novos Negócios: universidades e ambientes de inovação físico e virtual (4hs)
• Carga Horária Total: 36 hs
• Avaliação: será feita uma prova online, mediante a plataforma EAD, com o objetivo de consolidar os conteúdos da disciplina e, ao mesmo tempo, checar se os alunos compreenderam os conceitos e sua aplicação prática no contexto profissional, no dia-a-dia, bem como avaliar o nível de compreensão que obtiveram sobre os temas, no desfecho da disciplina.
• Bibliografia:
BLANK, Steve. The four steps to the epiphany: successful strategies for products that win. BookBaby, 2013.
BROWN, Tim. Design Thinking. Alta Books Editora, 2018.
BROWN, Tim; KATZ, Barry. Change by design. Journal of product innovation management, v. 28, n. 3, p. 381-383, 2011.
DINIZ, Bruno. O Fenômeno Fintech: Tudo sobre o movimento que está transformando o Mercado Financeiro no Brasil e no mundo. Ed. Books, 256 p., 2019.
ISENBERG, Daniel J. How to start in the entrepreneurial revolution. The big idea. Harvard Business Review. September 2013.
KOTTER, John P.; COHEN, Dan. O coração da mudança: transformando empresas com a força das emoções, 2017.
MOORE, J. F. The Death of Competition: Leadership and Strategy in the Age of Business Ecosystems. John Wiley, 1996.
OLIVEIRA, M. A.; FERREIRA, J. J. P. Business Model Generation: A handbook for visionaries, game changers and challengers (Book Review). African Journal of Business Management, v. 5, n. 7, 2011.
ORTEGA, Luciane M Ortega. O processo de empreender na universidade. Tese de Livre Docência. Universidade de São Paulo. 2017.
https://doi.org/10.11606/T.100.2017.tde-08032021-122541 Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/100/tde-08032021-122541/pt-br.php
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR Y. Business Model Generation: A handbook for visionaries, game changers and challengers. John Wiley and Sons, New Jersey, 2010.
OSTERWALDER, Alexander. Inovação em Modelos de Negócios – Business Model Generation. Editora Alta Books, 2011.
RIES, Eric. A startup enxuta. Leya, 2012.
VIANNA, Maurício; VIANNA, Ysmar; ADLER, Isabel K.; LUCENA, Brenda; RUSSO, Beatriz. Design Thinking. Inovação em novos negócios. MJV Press, Rio de Janeiro. 2011.

Disciplina 4: Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG - Environmental, social and corporate governance) e reconhecimento geracional da desigualdade.

• Objetivo: dar conhecimento aos participantes sobre abordagens de Gestão Estratégica da Inovação para a Sustentabilidade. Nesse sentido, explorar as principais tendências tecnológicas e culturais que se configuram como vetores de inovação cada vez mais relevantes para a sociedade.
• Ementa: "Megatrends"ou Mega tendências de Inovação. Futuro do trabalho e indústria 5.0. Infância: o presente e o futuro. Criatividade e resolução de problemas. Gestão feminina e reconstrução global. História, economia política, sustentabilidade e humanidades digitais. Produção de conteúdos digitais. PBL - Problem Problem Based Learning (Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP)).
• Tópicos
◦ Megatrends (8hs)
◦ Infância: o Presente do Futuro (4hs)
◦ Criatividade, Resolução de problemas e capacidade de decisão (8hs)
◦ Gestão Feminina e a Reconstrução Global (8hs)
◦ História, Economia Política, Sustentabilidade e Humanidades Digitais (16hs)
◦ Produção de conteúdos digitais (8hs)
• Carga Horária Total: 52 hs
• Avaliação: será feita uma prova online, mediante a plataforma EAD, com o objetivo de consolidar os conteúdos da disciplina e, ao mesmo tempo, checar se os alunos compreenderam os conceitos e sua aplicação prática no contexto profissional, no dia-a-dia, bem como, avaliar o nível de compreensão que obtiveram sobre os temas, no desfecho da disciplina.
• Bibliografia:
BALSIGER, P., & SCHILLER-MERKENS, S. (2019): “Moral Struggles in and around Markets.” Research in the Sociology of Organizations, 63, 3–26.
BARMAN, E. (2016): Caring Capitalism: The Meaning and Measure of Social Value. Cambridge: Cambridge University Press.
BARTLEY, T., KOOS, S., SAMEL, H., SETRINI, G., & SUMMERS, N. (2015): Looking Behind the Label: Global Industries and the Conscientious Consumer. Bloomington: Indiana University Press.
DIAS-TRINDADE, Sara; MILL, Daniel. Educação e humanidades digitais: aprendizagens, tecnologias e cibercultura. Setembro, 2019
FREEMAN, R.E., PHILLIPS, R., & SISODIA, R. (2020): “Tensions in stakeholder theory.” Business & Society, 59 (2), 213–231.
HOANG, T. "O papel dos relatórios integrados na conscientização sobre o desempenho ambiental, social e de governança corporativa (ESG)", Stakeholders, Governance and Responsibility ( Developments in Corporate Governance and Responsibility, Vol. 14 ), Emerald Publishing Limited, Bingley, pp. 47-69. https://doi.org/10.1108/S2043-052320180000014003. Editor: Emerald Publishing Limited, 2018.
KARWOWSKI, Mariusz; RAULINAJTYS-GRZYBEK, Monika. A aplicação de ações de responsabilidade social corporativa (CSR) para mitigação de riscos ambientais, sociais, de governança corporativa (ESG) e de reputação em relatórios integrados. Publicado pela primeira vez: 19 de março de 2021 https://doi.org/10.1002/csr.2137. Páginas 1270-1284, Volume 28 , Edição 4, Julho / agosto de 2021
KING, B.G., & PEARCE, N.A. (2010): “The Contentiousness of Markets: Politics, Social Movements, and Institutional Change in Markets.” Annual Review of Sociology, 36 (1), 249–267.
LIVINGSTONE, S. (et alii), (2021), Playful by Design: Free play in a digital world, Digital Futures Commission, London.
LOUNSBURY, M., VENTRESCA, M., & Hirsch, P.M. (2003): “Social Movements, Field Frames and Industry Emergence: A Cultural-Political Perspective on US Recycling.” Socio-Economic Review, 1 (1), 71–104.
MAIR, J., & RATHERT, N. (2021): “Alternative Organizing with Social Purpose: Revisiting Institutional Analysis of Market-Based Activity. Socio-Economic Review, 19 (2), 817–836.
PARKER, M., CHENEY, G., FOURNIER, V., & LAND, C. (eds.) (2014): The Routledge Companion to Alternative Organization. Milton Park: Routledge.
SCHWARTZ, G., 2021, Impacto dos Jogos Online sobre a Infância e a Adolescência, Instituto Alana, São Paulo (no prelo)
SHARMA, P., PANDAY, P. & DANGWAL, RC Determinantes da divulgação ambiental, social e de governança corporativa (ESG): um estudo de empresas indianas. Int J Discl Gov 17, 208–217 (2020). https://doi.org/10.1057/s41310-020-00085-y
SCHILLER-MERKENS, S. (2020): Scaling Up Alternatives to Capitalism: A Social Movement Approach to Alternative Organizing (in) the Economy. MPIfG Discussion Paper 20/11. Köln: Max Planck Institute for the Study of Societies.
ZANONI, P., CONTU, A., HEALY, S., & MIR, R. (2017): “Post-capitalistic Politics in the Making: The Imaginary and Praxis of Alternative Economies.” Organization, 24 (5), 575–588.
ALPERSTEDT, G. D., Ferreira, J. B., & Serafim, M. C. Empreendedorismo Feminino: dificuldades relatadas em histórias de vida. Revista de Ciências da Administração, p.221-234, 16. Doi:10.5007/2175-8077.2014v16n40p221. 2014.
CASTIBLANCO MORENO, S. E. Female entrepreneurship in a forced displacement situation: The case of Usme in Bogota. Suma de Negocios, 7(15), 61–72. doi:10.1016/j.sumneg. 2016.02.004.
FERREIRA, J. M., & NOGUEIRA, E. E. S. Mulheres e suas histórias: razão, sensibilidade e subjetividade no empreendedorismo feminino. Revista de Administração Contemporânea, 17(4), 398-417. 2013. doi: 10.1590/S1415-65552013000400002.
FLORIANO, L. E. de F. Empreendedorismo Feminino: motivações, significados e desdobramentos. Relatório de pesquisa (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq/GVpesquisa) - Escola de Administração de Empresas, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo. 2013.
JONATHAN, Eva G., & SILVA, T. M. R. da. Empreendedorismo feminino: tecendo a trama de demandas conflitantes. Psicologia & Sociedade, 19(1), 77-84. 2007. doi: 10.1590/S0102-71822007000100011.
SHELTON, L. M. Female Entrepreneurs, Work-Family Conflict, and Venture Performance: New Insights into the Work-Family Interface*. Journal of Small Business Management, 44(2), 285–297. 2006. doi:10.1111/j.1540-627x.2006.00168.x.
SILVA, M. S. da; MAINARDES, E. W., & Lasso, S. V. Características do Empreendedorismo Feminino no Brasil. Revista Gestão e Desenvolvimento, Novo Hamburgo, 13(2), 150-167. 2016.
SILVA, P. M. M. da., EL-AOUAR, W. A., SILVA, A. W. P. da., CASTRO, A. B. C. de., & SOUSA, J. C. de. A resiliência no empreendedorismo feminino. Revista Gestão & Sociedade, 13(34), 2629-2649, jan-abr. 2019. doi: 10.21171/ges.v13i34.2346.
STROBINO, M. R. de C., & TEIXEIRA, R. M. Empreendedorismo feminino e o conflito trabalho-família: estudo de multicasos no setor de comércio de material de construção da cidade de Curitiba. Revista de Administração (São Paulo), 49(1), 59-76. 2014. https://doi.org/10.5700/rausp1131.

Disciplina 5: Metaverso: Tendências Mundiais e Visões para o Futuro

• Objetivo: dar conhecimento aos participantes sobre tecnologias exponenciais que estão sendo embarcadas e integradas numa mesma plataforma. Nesse sentido, explorar as principais tendências tecnológicas com vistas à novas oportunidades. Todavia, refletir com os participantes sobre os aspectos éticos e implicações dessas ferramentas tecnológicas na alteração das estruturas sociais.
• Ementa: Gestão e governança de tecnologias; Novos modelos de negócios: Startups, Fintechs, Biotechs e afins; Desintermediação de grandes players: transformação digital/blockchain/experiências dos clientes.; Empresas exponenciais e a economia de margem zero; Novas tendências tecnológicas e visões (economia das APIs, economias dos algoritmos, economia on demand, IoT, IA); Ambientes de inovação: físicos e virtuais; Mercado, Estado, Rede, Cuidado: Rumo à Iconomia; Metaverso e fronteiras da economia do audiovisual internacional; da gamificação aos metaversos.
• Tópicos
◦ Novos modelos de negócios: Startups Tech e seus segmentos (8hs)
◦ Desintermediação de grandes players: transformação digital / blockchain / experiências dos clientes (4hs)
◦ Tecnologias e Empresas exponenciais e a economia de margem zero (4hs)
◦ Novas tendências tecnológicas: economia das APIs, economias dos algoritmos, economia on demand, IoT - Internet of Things , IA - Inteligência Artificial (4hs)
◦ Metaverso e fronteiras da economia do audiovisual internacional; da gamificação aos metaversos (4hs)
• Carga Horária Total: 24 hs
• Avaliação: será feita uma prova online, mediante a plataforma EAD, com o objetivo de consolidar os conteúdos da disciplina e, ao mesmo tempo, checar se os alunos compreenderam os conceitos e sua aplicação prática no contexto profissional, no dia-a-dia, bem como avaliar o nível de compreensão que obtiveram sobre os temas, no desfecho da disciplina.
• Bibliografia:
DUTRA, Ademar; MARTINS, Cristina; DA SILVA, Jonas Duarte; MARTINAZZO JUNIOR, José Carlos; LACERDA, Maicon. Modelo multicritério para avaliar a contribuição de incubadora de base tecnológica na geração do empreendedorismo inovador. E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial, Florianópolis, v. 5, n. 1, p. 141-171, 2012.
ELLIS, B., Stylos, J., Myers, B. (2007) ―The factory pattern in API design: A usability evaluation‖, IEEE Computer Society, Washington, DC, USA, p. 302 – 312.
ETTINGER, B.L., 2020, Matrixial Subjectivity, Aesthetics, Ethics, Palgrave MacMillan, London.
FIGUEIRA, Mariane; ZAMBOLDE, André Luiz; SUGANO, Joel Yutaka. Inovação de modelo de negócios em uma empresa de biotecnologia agrícola. RAI – Revista de Administração e Inovação ISSN: 1809-2039, São Paulo, v. 8, n. 2, p.106-131, abr./jun. 2011. In: file:///Users/lucianeortega/Downloads/1-s2.0-S1809203916304090-main.pdf
FOSTER, R. & KAPLAN, S. Destruição Criativa: porque empresas feitas para durar não são bem-sucedidas. Como transformá-las. 1° ed., Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2001.
GAINO, Alexandre Augusto Pereira; PAMPLONA, João Batista. Abordagem teórica dos condicionantes da formação e consolidação dos parques tecnológicos. Revista Production, v. 24, n. 1, p. 177-187, jan./mar. 2014 doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65132013005000027
ISMAIL, Salim; MALONE, Mike; GEEST, Yuri van. Exponential Organizations - – Why new organizations are ten times better, faster and cheaper than yours (and what to do about it). Diversion Books, uma divisão da Diversion Publishing Corp., em 14 de outubro de 2014. 
LAKHANI, Karim. InnoCentive.com. Harvard Business School. October 28, 2009.
LIMEIRA, Tania M. Vidigal. O papel das aceleradoras de impacto no desenvolvimento dos negócios sociais no Brasil. Relatório de Pesquisa. São Paulo – SP, Faculdade Getúlio Vargas (FGV), junho de 2014. Disponível in: http://ice.org.br/wp-content/uploads/pdfs/O_papel_das_aceleradoras.pdf
ORTEGA, Luciane Meneguin; BAGNATO, Vanderlei Salvador. The practice of innovation at public brazilian university- the case of the University of Sao Paulo. Brazilian Journal of Science and Techno- logy, 2015, 2:6 (14 September 2015). In: http://www.bjst-journal. com/content/2/1/6
ORTEGA, Luciane M Ortega. O processo de empreender na universidade. Tese de Livre Docência. Universidade de São Paulo. 2017.
https://doi.org/10.11606/T.100.2017.tde-08032021-122541 Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/100/tde-08032021-122541/pt-br.php
SEBASTIAN, I. M.; ROSS, J.; BEATH, C.; MOCKER, M.; MOLONEY, K.; FONSTAD, N. How big old companies navigate digital transformation. MIS Quarterly Executive, v. 16, i. 3, p. 197-213, 2017. Disponível em: . Acesso em: 20 jul. 2019.
SIGMA. The Sigma Project. Toolkit: Sustainability Scorecard. Disponível em www.projectsigma.co.uk. Acessado em: 10/2013.
SIQUEIRA, Luciene Diana; CRISPIM, Sergio Feliciano. Business models in the digital age. Revista Espacios. Vol 33 (Nº 7) Año 2012.
SOBRAL, M. C.; OLIVA, F. L.; YU, A. S. O.; GRISI, C. C. H.; SANTOS, S. A. Desenvolvimento de Produto Popular: Estratégia, Inovação e Decisão. Revista de Ciências da Administração, v. 9, n. 19, p. 81-102, 2007.
YOUTEIA J; SHAPIRA, P. Construindo um hub de inovação: um estudo de caso da transformação dos papéis da universidade no desenvolvimento tecnológico e econômico regional. Res Política 37:1188-1204 Texto Editora completa. 2008.

AVALIAÇÕES E ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Elaboração e Acompanhamento das Provas EaD (as provas são realizadas após a finalização de cada disciplina); Acompanhamento dos alunos: indicação de materiais complementares (slides das aulas, material de leitura pré e pós- aula, bibliografia, eventos, reportagens, entre outros); esclarecimento de dúvidas via e-mail após as aulas ao vivo (caso os alunos ainda tenham dúvidas acadêmicas, estas serão encaminhadas para o professor e depois repassadas ao aluno); TalkShow: ferramenta utilizada durante as aulas (ao vivo) para pergunta ao Professor via Skype. Os questionamentos são respondidos, em cada aula, em tempo real pelo professor; e Chat: ferramenta utilizada durante as aulas (ao vivo) para pergunta ao Professor via Sistema Acadêmico. As perguntas são selecionadas e respondidas após o intervalo da aula ou no último bloco.

Carga Horária:

140 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 500
 
Ministrantes: Alexandre Toshiro Igari
André Coimbra Felix Cardoso
Andre Luiz Bortolato da Palma
Carolina Morandini
Cesar Alexandre de Souza
Francismar Vidal de Arruda Junior
Gilson Schwartz
Jéferson Meneguin Ortega
João Henrique Lima de Arcalá
Jorge Mario Campangolo
José Glimovaldo Lupoli Junior
Julio Augusto de Oliveira
Leonardo Alves de Andrade
Lisete Barlach
Luciane Meneguin Ortega Vidal
Maria Aparecida de Souza
Pedro Henrique Varoni de Carvalho
Rafael Piqueira Andrade Fiuza de Mello


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP