Atividade

105165 - Adequação ambiental de propriedades rurais com ênfase em restauração de matas ciliares (versão 2021)

Período da turma: 22/03/2022 a 21/11/2023

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: Ementa:

Apresentar e discutir conceitos a respeito de adequação ambiental com ênfase em restauração de matas ciliares, especificamente sobre processos ecológicos na dinâmica da vegetação nativa, zoneamento ambiental, metodologias de restauração e monitoramento; analisar a legislação ambiental brasileira; apresentar técnicas de marcação de matrizes e mntagem de viveiros florestais.
Justificativa: a importância dos recursos naturais para a manutenção da qualidade de vida é inquestionável, por isso toda sociedade, pesquisadores, extensionistas, produtores rurais, tem promovido discussões a respeito da constatação de sua degradação e a necessidade de sua manutenção, proteção e restauração. As matas ciliares realizam importante função: a preservação dos recursos hídricos; por isso é uma das áreas que desperta maiores preocupações no Brasil e no exterior. Dessa forma, o curso de extensão proposto pretende contribuir com essa demanda da divulgação do conhecimento teórico e prático voltados à restauração de matas ciliares oferecendo subsídios para o entendimento de todos os conceitos e práticas modernas sobre esses assuntos.


Bibliografia

Todos os artigos, dissertação e teses disponíveis no site do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (www.lerf.esalq.usp.br) item "Divulgação Técnica" com leitura obrigatória de Rodrigues et al 2009- da Biological Conservation (disponível em http://www.lerf.esalq.usp.br/divulgacao/produzidos/artigos/2009bcv142n6p1242-1251.pdf) e de todos os capítulos do livro do PACTO DA RESTAURAÇÂO DA MATA ATLÂNTICA (disponível em http://www.lerf.esalq.usp.br/divulgacao/produzidos/livros/pacto2009.pdf)

Outras Bibliografias de interesse:

ALLEN, E.B.; COVINGTON, W.W. & FALK, D.A. Developing the Concept Basis to Restoration Ecology. Restoration Ecology 5(4):275-276. 1997.

ALLISON, G. 2004. The influence of species diversity and stress intensity on community resistance and resilience. Ecological Monographs 74:117-134.

ANDERSEN, A.N. Ants as indicators of Restoration Success: Relationship with Soil Microbial Biomass in the Australian Seasonal Tropics. Ecology. Restoration Ecology 5(2):109-114. 1997.

ARONSON, J. & VAN ANDEL, J. 2005. Challenges for ecological theory. In: van Andel, J. & Aronson, J. Restoration Ecology: the new frontier. Blackwell Publishing Oxford. Pp.223-233.

ARONSON, J.; FLORET, C.; LE FLOC'H, E.; OVALLE, C. & PONTANIER, R. Restauration et réhabilitation des écosystèmes dégradés em zones arides et semi-arides. Vocabulaire et les concepts. In: PONTANIER,R.; HIRI, A.; AKRIMI, N.; ARONSON, J. et LE FLOC'H, E. In: L' Homme peut - il refaire ce qu'il a défait? John Libbey Eurotext, Paris, pp. 11-29. 1995.

AUER, C.G. & GARCIA, M.E.C. Método de produção de mudas de canela sassafrás a partir de mudas de regeneração natural. Boletim de Pesquisas Florestais 30/31:75-77. 1995.

BARROS, L.C. Caracterização florística e fitossociológica de três idades de uma regeneração natural em Floresta Ombrófila Aberta, no Horto Florestal de Matupá - MT. Dissertação de Mestrado, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT, 1996.

BELL, S.S.; FONSECA, M.S. & MOTTEN, L.B. Linkng Restoration and Landscape Ecology. Restoration Ecology 5(4):318-323. 1997.

BLOCK, W.M., FRANKLIN, A.B., WARD JR, J.P., GANEY, J.L. & WHITE, G.C. 2001. Design and implentation of monitoring studies to evaluate the sucess of ecological restoration on wildlife. Restoration Ecology 9(3):293-303.

BRANCALION, P.H.S.; GANDOLFI, S; RODRIGUE, R.R. 2015. Restauração Florestal, Editora Oficina de Textos, 422pp.

BRUENIG, E.F. 2000.Conservation and management of tropical rainforests: na integrated approach to sustainability. CAB International, University Press, Cambridge, 325pp.

CAIRNS JR., J. (ed.) Rehabilitating Damaged Ecosystems. Lewis Publishers Island, Second Edition, Boca Ratton, 425p. 1995.

CORNISH, P.S. & BURGIN, S. 2005 Residual effects of glyphosate herbicide in ecological restoration. Restoration Ecology 13 (4):695-702.

DIAS, L.E. & GRIFFITH, J.J. Conceituação e caracterização de áreas degradadas. In Dias, L.E. & Mello, J.W.V. Recuperação de áreas degradadas. Editora Folha de Viçosa, 1-8p., 1998.

EHRENFELD, J.G. & TOTH, L.A. Restoration Ecology and the Ecosystem Perspective. Restoration Ecology 5(4):307-317. 1997.

ENGEL, V.L.; PARROTTA, J.A. 2003. Definindo A Restauração Ecológica: Tendências E Perspectivas Mundiais. In: Kageyama, P.Y.; Oliveira, R.E.; Moraes, L.F.D. Et Al. (Coord.). Restauração Ecológica De Ecossistemas Naturais. Botucatu: Fepaf, pp. 01-26.

FALK, D.A.; MILLAR, C.I. & OLWELL, M. (ed.) Restoring Diversity: Strategies for Reintroduction of Endangered Plants. Island Press, Washington, 505p. 1996.

FIEDLER, P.L. & JAIN, S.K. 1992. Conservation Biology. Chapman and Hall, New York. 431pp.

GALETTI, M.E. & STOZT, D. Miconia hypoleuca (Melatomataceae) como espécie-chave para aves frugívoras no Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Biologia 56(2):435-439. 1996,

GANDOLFI, S. & RODRIGUES, R.R. Recomposição de Florestas Nativas: Algumas Perspectivas Metodológicas para o Estado de São Paulo. In: BALENSISIEFER, M. (coord.) Recuperação de Áreas Degradadas Apostila do III Curso de Atualização. FUPEF. UFPR, p.83-100. 1996.

GONÇALVES, D.B. & SÁ, C.F.C. Dinâmica da regeneração em uma floresta de restinga após perturbação com tratores. Anais do IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. Publicação ACIESP nº 104, vol. III, p.272-279. 1998.

GRIME, J.P. 1997. Biodiversity and Ecosystem Funcion: the debate deepens. Science 277: 1260-1263.

HOBBS, R.J. 2000. Repair versus despair: hope and reality in ecology management and restoration. Ecological Management & Restoration 1(1): 1-3.

HOBBS, R.J. The Role of Corridors in Conservation: Solution or Bandwagon? Trends in Ecology and Evolution 7(11): 389-392. 1992.

HUBBEL, S.P. 1995. Toward a global research strategy on the ecoloogy of natural Tropical Forests to meet conservation and management needs. In: LUGO, A.E. & LOWE, C. (eds) Tropical Forests: Manegement and Ecology. Springer-Verlag, New York, 423-437.

IBAMA. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração, Brasília. IBAMA, 96p. 1990.

JORDAN III, W.R.; GILPIN, M.E. & ABER, J.D. (ed.) Restoring Ecology: A synthetic approach to ecological research. Cambridge University Press, Cambridge, 341p. 1987.

KAGEYAMA, P.; GANDARA, F. B. & OLIVEIRA, R.E. 2003. Biodiversidade e restauração da floresta tropical. In: Kageyama, P.Y. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF.

KAGEYAMA, P.Y.; OLIVEIRA, R.E.; MORAES, L.F.D. (Coord.). Restauração Ecológica De Ecossistemas Naturais. Botucatu: Fepaf, pp. 01-26.

KENTULA, M.E. A Comparison of Approaches to Prioritizing Sites for Riparian Restoration. Restoration Ecology 5(4S):69-74. 1997.

KERSHNER, J.L. Setting Riparian/Aguatic Restoriation Objetives within a Watershed Context. Restoration Ecology 5(4S):15-24. 1997.

KNIGHT, R.L. & BATES, S.F. 1995. A new century for natural resources management. Island Press, Washington, DC. 398p.

KUHN, T.S. 1972. The Structure of Scientific Revolutions. Chicago, University of Chicago Press.

LOCKWOOD, J.L. An Alternative to Succession: Assembly Rules Offer a Guide to Restoration Efforts. Restoration & Management Notes 15(1):45-50. 1997.

MAJOER, J.D. Fauna studies and land reclamation technology: a review of the history and need for such studies. In: Animals and primary sucession: the role of fauna in reclamed lands. J.D. Majer (coordinador). P 3-33. Londres, Cambridge University Press. 1989.

MANTOVANI, W. Recuperação e Monitoramento de Ecossistemas : Escalas de Abordagem. Anais do IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. Publicação ACIESP nº 104, vol. V, p.288-294. 1998.

Carga Horária:

960 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 20
 
Ministrantes: Ricardo Ribeiro Rodrigues


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP