Área de Concentração: 10134
Concentration area: 10134
Criação: 03/01/2024
Creation: 03/01/2024
Ativação: 03/01/2024
Activation: 03/01/2024
Nr. de Créditos: 5
Credits: 5
Carga Horária:
Workload:
Teórica (por semana) |
Theory (weekly) |
Prática (por semana) |
Practice (weekly) |
Estudos (por semana) |
Study (weekly) |
Duração | Duration | Total | Total |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10 | 2 | 3 | 5 semanas | 5 weeks | 75 horas | 75 hours |
Docente Responsável:
Professor:
Marcelo Bahia Labruna
Objetivos:
Estudo bio-ecológico dos artrópodes agentes e/ou transmissores de zoonoses, visando as campanhas de controle desses artrópodes e consequentemente das doenças por eles causadas e/ou transmitidas.
Objectives:
Bio-ecological study of arthropods that are agents and/or transmitters of zoonoses, with a view to campaigns to control these arthropods and consequently the diseases they cause and/or transmit.
Justificativa:
Os artrópodes se constituem no maior grupo zoológico existente no planeta Terra. Incalculável é o número de vítimas, sejam humanas ou animais, das moléstias transmitidas pelos artrópodes, causando sérios prejuízos pela morbidade, pela mortalidade e/ou pelos gastos no controle dessas doenças e seus transmissores. A análise crítica dos conhecimentos de morfologia, biologia, ecologia e epidemiologia são imprescindíveis para o controle adequado dessas populações de artrópodes e consequentemente das doenças por eles transmitidas ou causadas.
Rationale:
Arthropods are the largest zoological group on planet Earth. The number of victims, whether human or animal, of diseases transmitted by arthropods is incalculable, causing serious damage through morbidity, mortality and/or the expense of controlling these diseases and their transmitters. A critical analysis of the knowledge of morphology, biology, ecology and epidemiology is essential for the proper control of these arthropod populations and, consequently, of the diseases they transmit or cause.
Conteúdo:
1) Introdução ao curso: objetivos, metodologia, entrega de material para os seminários. 2) A relação das populações de artrópodes com os animais e o homem. (Artrópodes como agentes de doenças e de agravos à saúde, como vetores biológicos ou mecânicos). 3) O papel vetor de uma população de artrópodes. Competência e capacidade vetoriais. 4) Os culicídeos e a febre amarela. Aspectos ecológicos, epidemiológicos e controle. 5) Os culicídeos e a dirofilariose. aspectos ecológicos, epidemiológicos e controle. 6) Os psicodídeos e a leishmaniose. Aspectos ecológicos, epidemiológicos e controle. 7) Os hemípteros e a Doença de Chagas. Aspectos ecológicos, epidemiológicos e controle. 8) Pulgas: a) como agentes de agravos à saúde animal e humana; b) como transmissores de peste bubônica; c) como vetor biológico de cestoidíases. 9) Insetos causadores de miíases (Berne e bicheira). Epidemiologia e controle. 10) A importância dos artrópodes na veiculação mecânica de agentes microbianos e parasitários. 11) Carrapatos como agentes de doença e/ou agravo à saúde humana e animal. Carrapatos como vetores biológicos de doenças para os animais e o homem. Epidemiologia e controle. 12) A sarna nos animais e no homem. Aulas Práticas: Identificação genérica de culicídeos. Identificação genérica de hemípteros. Identificação genérica de carrapatos.
Content:
1) Introduction to the course: objectives, methodology, delivery of seminar material. 2) The relationship between arthropod populations and animals and humans (Arthropods as agents of disease and health problems, as biological or mechanical vectors). 3) The vector role of an arthropod population. Vector competence and capacity. 4) Culicidae and yellow fever. Ecological, epidemiological and control aspects. 5) Culicidae and heartworm disease. Ecological, epidemiological and control aspects. 6) Psychodids and leishmaniasis. Ecological, epidemiological and control aspects. 7) Hemiptera and Chagas disease. Ecological, epidemiological and control aspects. 8) Fleas: a) as agents of animal and human health problems; b) as transmitters of bubonic plague; c) as biological vectors of cestidiasis. 9) Insects that cause myiasis (ringworm). Epidemiology and control. 10) The importance of arthropods in the mechanical transmission of microbial and parasitic agents. 11) Ticks as agents of disease and/or harm to human and animal health. Ticks as biological vectors of diseases for animals and humans. Epidemiology and control. 12) Scabies in animals and humans. Practical lessons: Generic identification of culicidae. Generic identification of hemiptera. Generic identification of ticks.
Forma de Avaliação:
Apresentações escrita e oral de Seminários. Participação nas discussões durante as aulas. 30%: Avaliação do seminário: didática; 30%: Avaliação do seminário: conteúdo da apresentação; 30%: Avaliação do seminário: parte escrita; 10%: Participação nas aulas.
Type of Assessment:
Written and oral seminar presentations. Participation in class discussions. 30%: Seminar evaluation: didactics; 30%: Seminar evaluation: presentation content; 30%: Seminar evaluation: written part; 10%: Class participation.
Bibliografia:
1. ALLEN,D.G.; KRUTH,S.A,; GARVEY,M.S. Pruritus. In: Small Animal Medicine, Philadelphia, J. P. Lippincott Co. 1991. 2. BRENNER,Z.; STOKA,A. de la M. Chagas 'disease vectors, Boca Raton, Florida, CRC Press, 1987. 3V. 3. BUSVINE,J.R. Insects and Hygien. The biology and central of insects pests of medical and domestic importance. London, New York, Chapman and Bull, 3 rd ed. 1980. 4. CARRERA,M. Insetos de interesse médico e veterinário. Curitiba, Ed. da UFPR, 1991. 5. CARVALHO NETO,C. Manual de biologia e controle dos insetos domésticos. São Paulo, CIBA GEIGY, 1995. 6. COIMBRA,T.L.M. et al., Investigação epidemiológica de casos de febre amarela na região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde Pública, v. 21, n. 3, p. 193- 199, 1987. 7. DRYDEN,M.W.; PRETWOOD,A.K. Succesfull Flea Control. Compendium on Continuing Education for the Practicing Veterinarian, v. 14, n. 6, p. 821-854. 8. DIAS,J.C.P. Epidemiologia e controle da doença de Chagas no Brasil: panorama atual. Rev. Soc.Med. Trop., v.20 (supl.). p. 155, 1987. 9. DIAS,J.C.P. Aspectos sociais, econômicos e culturais da Doença de Chagas. Ciência e Cultura, v. 31 (supl.), p. 105-117, 1979. 10. FOIL,L.; FOIL,C. Parasitic skin diseases. Vet. Clinics N. amer.: Equine Practice, v. 2, n.2, p. 403-437, 1986. 11. FORATTINI,O.P. Entomologia Médica. vol. II - Culicini: Culex, Aedes, Psorophora. ed. USP, São Paulo, 1965. 12. FORATTINI,O.P. Entomologia Médica. vol. III - Culcini: Haemagogus, Mansonia, Culiseta, sabethini, Toxorhynchitini. Arboviroses, Filariose Brancoftiana. Genética. EDUSP, São Paulo, 1965. 13. FORATTINI, O.P. Entomologia Médica. vol. IV - psychodidae, Phlebotominae. Leishmanioses, Bartolenose. Ed. Edgard Bücher/EDUSP, São Paulo, 1973. 14. FORATTINI,O.P. Determinantes biológicos: capacidade vetora. in: Ecologia, epidemiologia e Sociedade. São Paulo, Artes Médicas/EDUSP, Págs. 308-314, 1992. 15. FREIER,J.E. Estimation of vectorial capacity: vector abundance in relation to man. Bull. Soc. Vector ecology, v. 14, n. 1, p. 41-46, 1989. 16. FURTADO,T.; VIEIRA,J.B.F. Geografia da leishmaniose tegumentar americana no Brasil. Anais Bras. Dermat., v. 57, n.3, p. 135-140, 1982. 17. MANTEGAZZA,E. Manual de atividades para controle de vetores de dengue e febre amarela: controle mecânico e químico. São Paulo, SUCEN, 1993. 18. MARICONI,F.A.M. et al. Inseticidas e seu emprego no combate às pragas. São Paulo, Nobel, 1976/Bibl.Rural, 1985; v.I, 3º ed., 1976; v.2, 3º ed. 1976; v. 3, 2º ed.. 1985. 19. MINISTÉRIO DA SAÚDE, SUPERINTENDÊNCIA DE CAMPNHAS DE SAÚDE PÚBLICA (SUCAM). Manual de normas técnicas da campanha de controle da doença de Chagas, Brasília, DF, Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1980. 20. MiNISTÉRIO DA SAÚDE, SUPERINTENDÊNCIA DE CAMPANHAS DE SAÚDE PÚBLICA (SUCAM). Departamento de Erradicação e Controle de Endemias. O controle das endemias no Brasil (de 1979 a 1984). Brasília, DF. MS/SUCAM, 1985. 21. MONTEIRO. P.S.; LACERDA,M.M. ARIAS,J.R. Controle de Leishmaniose Visceral no Brasil. Rev, Soc. Bras. Med. trop.., v. 27, (supllem. III), p. 67-72, 1994. 22. MORIELLO,K.A. Common Ectoparasites of the Dog. Part 1: Fleas and Ticks. Canine Practice, v.14, n.2, p.6-18, 1987. 23. OLIVEIRA,G.P. Distribuição sazonal de dípteros muscóides sinantrópicos, simbovinos e foréticos de Dermatobia hominis L.Jr. em São Carlos, Estado de São Paulo. I estábulo. arq. Biol. Tecnol., v. 29, n.2, p. 311-325, 1986. 24. PERKINS,J.H. Insects, experts and the insecticide crisis: The quest for the pest management strategies, New York, Plenum Press, 1982. 25. PERRIS,E.E. Parasitic dermatoses that cause pruritus in horses. Vet. Clin. N. america: Equine Practice, v.11, n.1, p. 11-28, 1995. 26. PRICE,P.N. Insect ecology, 2nd ed.., New York, John Wiley, 1984. 27. REISEN,W.K. Estimation of vectorial capacity: Introduction. Bull. Soc. Vector Ecol., v. 14, n.1., p. 39-40, 1989. 28. RYAN,C.P. Selected Arthropod-bome diseases: Plague, Lyme Disease, and Babesiosis. Vet. Clin. N. amer.: Small An. Pract., v. 17, n.1., p. 179-218, 1987. 29. SOULSBY,E.J.L. Parasitic Zoonosis. clinical and experimental studies. N. York, Academic Press, 1974. 30. SCOTT,D., HORN,JR., R.T. Zoonotic Dermatoses of Dogs and Cats. Vet. Clin. N. america: Small an. Pract., v. 17, n.1, p. 117-144, 1987. 31. SCHOFIELD,C.J. Triatominae, biologia y control, West Sussex,UK, Eurocom., Public./Zeneca, 1994. 32. SMITH,C.N. (ed.) Insect colonization and mass production, New York, academic Press, 1966. 33. SNOW,K.R. Insects and diseases. London,U.K., Rontledge Y Kegan Paul, North East london Polytechnic, U.K., 1974. 34. TAUIL,P.L. Dengue e febre amarela: epidemiologia e controle no Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v.20 (supl.) p. 150-151, 1987. 35. VIEIRA,J.B.F.; ALMEIDA,C.R.A. Epidemiologia e controle da peste no Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop.., v.27 (suple. III, p. 51-58, 1994) 36. WHO - Safe use of pesticides. Geneva, WHO Experts Committee on Vector Biology and Control, 1991 (WHO Tec. Rep. Ser., 813). 37. WHO - Vector resistance to pesticides, Geneva, WHO Experts Committee on Vetor Biology and Control, 1992 (WHO Tec. Rep. Ser., 818). 38. Guimarães, J.H.; Papavero, N. Myiasis in man and animmals in the Neotropical Region; bibliographic database. São Paulo: Plêiade/FAPESP, 1999. 308 pgs. Ilus. 39. Guimarães, J.H.; Tucci, E.C.; Barros-Battesti, D.M. Ectoparasitos de importância veterinária. São Paulo, Plêiade/FAPESP, 2001. 208 pgs. Ilust. 40. Linardi, P.M.; Guimarães, L.R. Sifonápteros do Brasil. São Paulo, Museu de Zoologia USP/FAPESP, 2000. 291 pgs; 363 figs. 41. Soneshine, D. E. Biology of Ticks. Oxford University Press. New York. Vol 1. 447pp. 1991. 42. Soneshine, D. E. Biology of Ticks. Oxford University Press. New York. Vol2. 466pp. 1993. 43. Wooley, T. A. Acarology: Mites and Human Welfare. John Wiley & Sons. New York. 484 pp. 1988. 44. Krantz, G.W. A Manual of Acarology. Oregon University Book Store. Corvallis. 2nd ed. 509 pp. 1978. 45. Palmer, S.R.; Soulsby, L, & Simpson, D. H.I. Zoonoses : Biology, Clinical Practice, and Public Health Control Oxford University Press. New York. 947 pp. 1998. 46. Beaty, B.J. & Marquardt, Y.C. The Biology of Disease Vectors. University Press of Colorado. Niwot. 1st ed 632pp. 1996. 47. Labruna, M.B. Aspectos da biologia e epidemiologia dos carrapatos de eqüinos no estado de São Paulo. Tese (doutorado), FMVZ/USP, 2000. 76p.: il. 48. Alves, C.G.P.; Gurgel, S.de M.; Almeida, M.C.R.R. Plano amostral para cálculo de densidade larvária de Aedes aegypti and Aedes albopictus no Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde públ., S.Paulo, 25(4): 252-256, 1991 49. Barthold, S. W. Spirochetes, Ticks and DNA. Parasitol. Today 14: 444-445. 1998.] 50. Dumler, J. S.; Bakken, J. S. 1998. Human Ehrichioses: Newly Recognized Infections Transmitted by ticks. Annu. Rev. Med. 49: 201-213. 1998. 51. Gage, K.L.; Gilmore, R. D. ; Karsterns, R.H.; Schwan, T.G. Detection of Rickettsia rickettssii in saliva, hemolymph and tritured tissues of infected Dermacentor andersoni ticks by polymerase chain reaction. Molecular and Cellular Probes 6: 333-341. 1992. 52. Kjemtrup, A. M. & Conrad, P.A. Human babesiosis: an emerging tick borne disease. International Journ. Parasitology. 30: 1323 –1337. 2000 53. La Scola , B. & Raoult, D. Laboratory Diagnosis of Rickettsioses: Current Approches to Diagnosis of Old and New Rickettsial Diseases. J. Clin. Microbiol.: 2715 -2727. 1997. 54. Lemos, E. R.S.; Machado, R. D; Coura, J.R.; Guimarães, M.A.A.; Freire, N. M.; Amorin, M.; Gazeta, G. S. Epidemiological Aspects of the Brazilian Spotted Fever: Seasonal Activity of Ticks Collected in an Endemic Area in São Paulo, Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Tropical 30 : 181-185. 1997 55. Lemos, E. R.S.; Machado, R. D. ; Pires, F.D.A.; Machado, S.L.; Costa, L.M. C.; Coura, J.R. Rickettsiae-infected Ticks in an Endemic Area of Spotted Fever in the State of Minas Gerais, Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 92 : 477-481. 1997 56. Persing, D. H.; Mathiesen, D.; Marshall, W. F.; Telford, S. R.; Spielman, A.; Thomford, J. W.; Conrad, P. A. Detection of Babesia microti by Polymerase Chain Reaction. J. Clin. Microbiol. 30: 2097-2103. 1992. 57. Rawlings, J. Ehrlichiosis, Babesiosis and Lyme Disease. 12th International Conference on Lyme Disease and Other Spirochetal and Tick-borne Disorders. 5p. New York. NY. 1999. 58. Rawlings, J. The Epizootiology and Prevention and Control of Selected Tick-borne Diseases. 12th International Conference on Lyme Disease and Other Spirochetal and Tick-borne Disorders. 3p. New York. NY. 1999 59. Santa Rosa, I.C. A.; Oliveira, I.C.S. Leishmaniose visceral: breve revisão sobre uma zoonose reemergente. Clínica Veterinária, Ano II, n.11, p.24-28, 1997 60. Silva, E.S.; Roscoe, E.H.; Arruda, L.Q.; Gontijo, C.M.F.; Pacheco, R.S.; Brazil, R.P. Leishmaniose visceral canina: : estudo clínico-epidemiológico e diagnóstico. Rev. bras. Med. Vet., V.23, N.3, P.111-116, 2001 61. Schwartz, I.; Varde, S.; Nadelman, R. B.; Wormser, G. P.; Fish, D. Inhibition of Efficient Polymerase Chain Reaction Amplification of Borrelia burgdorferi DNA in Blood-fed Ticks. Am. J. Trop. Med. Hyg. 56: 339-342. 1997.
Bibliography:
1. ALLEN,D.G.; KRUTH,S.A,; GARVEY,M.S. Pruritus. In: Small Animal Medicine, Philadelphia, J. P. Lippincott Co. 1991. 2. BRENNER,Z.; STOKA,A. de la M. Chagas 'disease vectors, Boca Raton, Florida, CRC Press, 1987. 3V. 3. BUSVINE,J.R. Insects and Hygien. The biology and central of insects pests of medical and domestic importance. London, New York, Chapman and Bull, 3 rd ed. 1980. 4. CARRERA,M. Insetos de interesse médico e veterinário. Curitiba, Ed. da UFPR, 1991. 5. CARVALHO NETO,C. Manual de biologia e controle dos insetos domésticos. São Paulo, CIBA GEIGY, 1995. 6. COIMBRA,T.L.M. et al., Investigação epidemiológica de casos de febre amarela na região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde Pública, v. 21, n. 3, p. 193- 199, 1987. 7. DRYDEN,M.W.; PRETWOOD,A.K. Succesfull Flea Control. Compendium on Continuing Education for the Practicing Veterinarian, v. 14, n. 6, p. 821-854. 8. DIAS,J.C.P. Epidemiologia e controle da doença de Chagas no Brasil: panorama atual. Rev. Soc.Med. Trop., v.20 (supl.). p. 155, 1987. 9. DIAS,J.C.P. Aspectos sociais, econômicos e culturais da Doença de Chagas. Ciência e Cultura, v. 31 (supl.), p. 105-117, 1979. 10. FOIL,L.; FOIL,C. Parasitic skin diseases. Vet. Clinics N. amer.: Equine Practice, v. 2, n.2, p. 403-437, 1986. 11. FORATTINI,O.P. Entomologia Médica. vol. II - Culicini: Culex, Aedes, Psorophora. ed. USP, São Paulo, 1965. 12. FORATTINI,O.P. Entomologia Médica. vol. III - Culcini: Haemagogus, Mansonia, Culiseta, sabethini, Toxorhynchitini. Arboviroses, Filariose Brancoftiana. Genética. EDUSP, São Paulo, 1965. 13. FORATTINI, O.P. Entomologia Médica. vol. IV - psychodidae, Phlebotominae. Leishmanioses, Bartolenose. Ed. Edgard Bücher/EDUSP, São Paulo, 1973. 14. FORATTINI,O.P. Determinantes biológicos: capacidade vetora. in: Ecologia, epidemiologia e Sociedade. São Paulo, Artes Médicas/EDUSP, Págs. 308-314, 1992. 15. FREIER,J.E. Estimation of vectorial capacity: vector abundance in relation to man. Bull. Soc. Vector ecology, v. 14, n. 1, p. 41-46, 1989. 16. FURTADO,T.; VIEIRA,J.B.F. Geografia da leishmaniose tegumentar americana no Brasil. Anais Bras. Dermat., v. 57, n.3, p. 135-140, 1982. 17. MANTEGAZZA,E. Manual de atividades para controle de vetores de dengue e febre amarela: controle mecânico e químico. São Paulo, SUCEN, 1993. 18. MARICONI,F.A.M. et al. Inseticidas e seu emprego no combate às pragas. São Paulo, Nobel, 1976/Bibl.Rural, 1985; v.I, 3º ed., 1976; v.2, 3º ed. 1976; v. 3, 2º ed.. 1985. 19. MINISTÉRIO DA SAÚDE, SUPERINTENDÊNCIA DE CAMPNHAS DE SAÚDE PÚBLICA (SUCAM). Manual de normas técnicas da campanha de controle da doença de Chagas, Brasília, DF, Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1980. 20. MiNISTÉRIO DA SAÚDE, SUPERINTENDÊNCIA DE CAMPANHAS DE SAÚDE PÚBLICA (SUCAM). Departamento de Erradicação e Controle de Endemias. O controle das endemias no Brasil (de 1979 a 1984). Brasília, DF. MS/SUCAM, 1985. 21. MONTEIRO. P.S.; LACERDA,M.M. ARIAS,J.R. Controle de Leishmaniose Visceral no Brasil. Rev, Soc. Bras. Med. trop.., v. 27, (supllem. III), p. 67-72, 1994. 22. MORIELLO,K.A. Common Ectoparasites of the Dog. Part 1: Fleas and Ticks. Canine Practice, v.14, n.2, p.6-18, 1987. 23. OLIVEIRA,G.P. Distribuição sazonal de dípteros muscóides sinantrópicos, simbovinos e foréticos de Dermatobia hominis L.Jr. em São Carlos, Estado de São Paulo. I estábulo. arq. Biol. Tecnol., v. 29, n.2, p. 311-325, 1986. 24. PERKINS,J.H. Insects, experts and the insecticide crisis: The quest for the pest management strategies, New York, Plenum Press, 1982. 25. PERRIS,E.E. Parasitic dermatoses that cause pruritus in horses. Vet. Clin. N. america: Equine Practice, v.11, n.1, p. 11-28, 1995. 26. PRICE,P.N. Insect ecology, 2nd ed.., New York, John Wiley, 1984. 27. REISEN,W.K. Estimation of vectorial capacity: Introduction. Bull. Soc. Vector Ecol., v. 14, n.1., p. 39-40, 1989. 28. RYAN,C.P. Selected Arthropod-bome diseases: Plague, Lyme Disease, and Babesiosis. Vet. Clin. N. amer.: Small An. Pract., v. 17, n.1., p. 179-218, 1987. 29. SOULSBY,E.J.L. Parasitic Zoonosis. clinical and experimental studies. N. York, Academic Press, 1974. 30. SCOTT,D., HORN,JR., R.T. Zoonotic Dermatoses of Dogs and Cats. Vet. Clin. N. america: Small an. Pract., v. 17, n.1, p. 117-144, 1987. 31. SCHOFIELD,C.J. Triatominae, biologia y control, West Sussex,UK, Eurocom., Public./Zeneca, 1994. 32. SMITH,C.N. (ed.) Insect colonization and mass production, New York, academic Press, 1966. 33. SNOW,K.R. Insects and diseases. London,U.K., Rontledge Y Kegan Paul, North East london Polytechnic, U.K., 1974. 34. TAUIL,P.L. Dengue e febre amarela: epidemiologia e controle no Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v.20 (supl.) p. 150-151, 1987. 35. VIEIRA,J.B.F.; ALMEIDA,C.R.A. Epidemiologia e controle da peste no Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop.., v.27 (suple. III, p. 51-58, 1994) 36. WHO - Safe use of pesticides. Geneva, WHO Experts Committee on Vector Biology and Control, 1991 (WHO Tec. Rep. Ser., 813). 37. WHO - Vector resistance to pesticides, Geneva, WHO Experts Committee on Vetor Biology and Control, 1992 (WHO Tec. Rep. Ser., 818). 38. Guimarães, J.H.; Papavero, N. Myiasis in man and animmals in the Neotropical Region; bibliographic database. São Paulo: Plêiade/FAPESP, 1999. 308 pgs. Ilus. 39. Guimarães, J.H.; Tucci, E.C.; Barros-Battesti, D.M. Ectoparasitos de importância veterinária. São Paulo, Plêiade/FAPESP, 2001. 208 pgs. Ilust. 40. Linardi, P.M.; Guimarães, L.R. Sifonápteros do Brasil. São Paulo, Museu de Zoologia USP/FAPESP, 2000. 291 pgs; 363 figs. 41. Soneshine, D. E. Biology of Ticks. Oxford University Press. New York. Vol 1. 447pp. 1991. 42. Soneshine, D. E. Biology of Ticks. Oxford University Press. New York. Vol2. 466pp. 1993. 43. Wooley, T. A. Acarology: Mites and Human Welfare. John Wiley & Sons. New York. 484 pp. 1988. 44. Krantz, G.W. A Manual of Acarology. Oregon University Book Store. Corvallis. 2nd ed. 509 pp. 1978. 45. Palmer, S.R.; Soulsby, L, & Simpson, D. H.I. Zoonoses : Biology, Clinical Practice, and Public Health Control Oxford University Press. New York. 947 pp. 1998. 46. Beaty, B.J. & Marquardt, Y.C. The Biology of Disease Vectors. University Press of Colorado. Niwot. 1st ed 632pp. 1996. 47. Labruna, M.B. Aspectos da biologia e epidemiologia dos carrapatos de eqüinos no estado de São Paulo. Tese (doutorado), FMVZ/USP, 2000. 76p.: il. 48. Alves, C.G.P.; Gurgel, S.de M.; Almeida, M.C.R.R. Plano amostral para cálculo de densidade larvária de Aedes aegypti and Aedes albopictus no Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde públ., S.Paulo, 25(4): 252-256, 1991 49. Barthold, S. W. Spirochetes, Ticks and DNA. Parasitol. Today 14: 444-445. 1998.] 50. Dumler, J. S.; Bakken, J. S. 1998. Human Ehrichioses: Newly Recognized Infections Transmitted by ticks. Annu. Rev. Med. 49: 201-213. 1998. 51. Gage, K.L.; Gilmore, R. D. ; Karsterns, R.H.; Schwan, T.G. Detection of Rickettsia rickettssii in saliva, hemolymph and tritured tissues of infected Dermacentor andersoni ticks by polymerase chain reaction. Molecular and Cellular Probes 6: 333-341. 1992. 52. Kjemtrup, A. M. & Conrad, P.A. Human babesiosis: an emerging tick borne disease. International Journ. Parasitology. 30: 1323 –1337. 2000 53. La Scola , B. & Raoult, D. Laboratory Diagnosis of Rickettsioses: Current Approches to Diagnosis of Old and New Rickettsial Diseases. J. Clin. Microbiol.: 2715 -2727. 1997. 54. Lemos, E. R.S.; Machado, R. D; Coura, J.R.; Guimarães, M.A.A.; Freire, N. M.; Amorin, M.; Gazeta, G. S. Epidemiological Aspects of the Brazilian Spotted Fever: Seasonal Activity of Ticks Collected in an Endemic Area in São Paulo, Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Tropical 30 : 181-185. 1997 55. Lemos, E. R.S.; Machado, R. D. ; Pires, F.D.A.; Machado, S.L.; Costa, L.M. C.; Coura, J.R. Rickettsiae-infected Ticks in an Endemic Area of Spotted Fever in the State of Minas Gerais, Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 92 : 477-481. 1997 56. Persing, D. H.; Mathiesen, D.; Marshall, W. F.; Telford, S. R.; Spielman, A.; Thomford, J. W.; Conrad, P. A. Detection of Babesia microti by Polymerase Chain Reaction. J. Clin. Microbiol. 30: 2097-2103. 1992. 57. Rawlings, J. Ehrlichiosis, Babesiosis and Lyme Disease. 12th International Conference on Lyme Disease and Other Spirochetal and Tick-borne Disorders. 5p. New York. NY. 1999. 58. Rawlings, J. The Epizootiology and Prevention and Control of Selected Tick-borne Diseases. 12th International Conference on Lyme Disease and Other Spirochetal and Tick-borne Disorders. 3p. New York. NY. 1999 59. Santa Rosa, I.C. A.; Oliveira, I.C.S. Leishmaniose visceral: breve revisão sobre uma zoonose reemergente. Clínica Veterinária, Ano II, n.11, p.24-28, 1997 60. Silva, E.S.; Roscoe, E.H.; Arruda, L.Q.; Gontijo, C.M.F.; Pacheco, R.S.; Brazil, R.P. Leishmaniose visceral canina: : estudo clínico-epidemiológico e diagnóstico. Rev. bras. Med. Vet., V.23, N.3, P.111-116, 2001 61. Schwartz, I.; Varde, S.; Nadelman, R. B.; Wormser, G. P.; Fish, D. Inhibition of Efficient Polymerase Chain Reaction Amplification of Borrelia burgdorferi DNA in Blood-fed Ticks. Am. J. Trop. Med. Hyg. 56: 339-342. 1997.
Tipo de oferecimento da disciplina:
Presencial
Class type:
Presencial